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    Entrevistas

    MARIA APARECIDA CORREIA DE SOUZA (CIDA DO CARTÓRIO)

    Por João Nassif9 de setembro de 2018Nenhum comentário13 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration
    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado 07 de julho de 2018.
    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/
     
     
    ENTREVISTADA: MARIA APARECIDA CORREIA DE SOUZA
                                                       (CIDA DO CARTÓRIO)
    Maria Aparecida Correia de Souza, nasceu na cidade de Marília, a 16 de setembro de 1947. É filha de Joaquim Correia de Souza e Izaura Pereira de Souza. Seu pai era viúvo com quatro filhos Maria (Mariquita), José, Mercedes e Marina. Sua mãe era viúva com três filhos: Áurea, Eduardo e Jandira, eles casaram-se em segundas núpcias tendo dessa segunda união quatro filhos: as gêmeas Noêmia e Madalena, Maria Aparecida e Neide, reunindo assim onze filhos do primeiro e segundo casamento de ambos. Seu pai era pedreiro em Marília, foi lá que ele faleceu. Sua mãe ficou viúva com todas as crianças, na época Aparecida tinha quatro anos. Os filhos do seu pai com sua primeira esposa casaram, foram morar em São Paulo, Paraná, todos que estão vivos mantem contato até hoje.
    A sua mãe ficou viúva pela segunda vez, com onze filhos, qual foi a primeira providência dela?
    Quando meu pai faleceu minha mãe veio para Piracicaba com os quatro filhos do segundo casamento e dois do segundo casamento, um ficou em Marília. Os filhos mais velhos já tinham casado ou mudado para São Paulo.
    Sua mãe decidiu vir para Piracicaba por alguma razão especial?
    Minha avó Georgina já morava aqui com minha tia Hilda, irmã do meu pai. Naquela época tinham a fábrica de Doces Andrelina. Aqui tinha condições da minha mãe trabalhar, vender doces, para sustentar os quatro filhos. Ela vendia doces também da Padaria Vosso Pão, a proprietária era Dona Augusta, essa padaria ficava onde hoje é o Edificio Canadá, construído por Virgilio Lopes Fagundes. Existia na Rua Governador Pedro de Toledo , entre a Rua São José e Moraes Barros a Padaria Inca. A PANSA foi outra padaria que marcou história na cidade.
    Quais eram os doces mais conhecidos?
    Eram doces caseiros, marmelada, goiabada, nós ficávamos limpando as goiabas, éramos todos pequenininhos. Minha mãe saia vender doces pelas ruas de Piracicaba. O curso primário eu estudei no então Grupo Escolar Dr. Prudente de Moraes. Depois segui meus estudos já na juventude. Freqüentei a Escola Modelo, tempo do Alcides. Hoje o ensino está com o acesso muito fácil do que antes.
    Vocês moravam em que local?
    Morávamos entre a Rua São João e a Rua Santa Cruz. Era um corredor de uma rua para outra. Ela assim nos sustentou, vendendo doce. Além da venda d doce ela passou a lavar roupas para outras famílias. Fomos crescendo. Aos sete anos eu já trabalhava de babá, fui ajudar a uma doméstica que trabalhava na casa da Profa. Dra. Marly Therezinha Germano Perecin, seu marido Noedy Perecin. Eu olhava a criança, a Conceição, filha da empregada da Dra. Marly. Em determinado horário eu saia, ia até a casa da Dona Lazinha que ficava na Rua São João, ia pegar e entregar marmitas para funcionários que trabalhavam ali por perto.  Passei a trabalhar como doméstica nas casas de família. Dos sete aos dezessete anos eu trabalhava como empregada doméstica. O ultimo emprego em que trabalhei como doméstica foi na casa do João Ferraz de Arruda do 3º Cartório de Notas, isso no tempo em que não existia enceradeira, o piso de madeira era limpo com palha de aço, encerado e dado brilho com escovão (uma escova grande assentada em um pesado suporte de ferro fundido que era movido pelos movimentos  dos braços de quem estava trabalhando). Eu trabalhava também na copa. A Dulce, cunhada da minha irmã, trabalhava como cozinheira. Na época o Cartório do 3º Ofício ficava na Praça José Bonifácio, próximo a Rádio Difusora. A casa em que eu trabalhava ficava na parte posterior do cartório. Nessa época já morávamos na Rua Voluntários de Piracicaba, 1405, casa 5, na Vila Mercedes, no fundo de onde morava aquela família de portugueses, Milanes, que tinha banca no Mercado Municipal. Ali se casaram minhas irmãs, a Jandira casou-se com José Maria, são pais do Dr. José Silvestre da Silva. Em casa ficaram minha irmã mais nova do que eu, a Neide, uma irmã que veio morar conosco com suas duas filhas pequenas: Fátima e Soninha, minha mãe e eu.
    Você casou-se?
    Casei-me com Dalvi Rodrigues Ele trabalhou muito tempo na UNIMEp. Minha irmã Neide casou-se com o irmão dele. Tivemos uma filha Rossana. Namoramos por três anos e meio, casamos e permanecemos casados por três anos e meio.
    Como você foi trabalhar no Cartório?
    Eu trabalhava como empregada doméstica na casa anexa ao Cartório do 3º Ofício, minha mãe vendia doces. Um dia estava indo para casa, um senhor perguntou-me se era filha da Inês. Disse-lhe que não. Naquele tempo não podia nem conversar com homem; Disse-lhe que a minha mãe chamava-se Izaura. Ele disse-me: “É que conheço a sua mãe, compro doce dela, ela pediu para que se pudesse arrumasse um serviço para você, você já tem datilografia)” (Na equivalia a alguém que atualmente sabe utilizar programas básicos de computador).   Ele prosseguiu: “Tenho uma amigo, Tácito Morato Kräenbühl (Oficial Maior do Registro de Imóveis da 2ª Circunscrição de Piracicaba). Eu disse-lhe: “-Converse com a minha mãe”. Falei com a minha mãe, ela confirmou que tinha conversado com esse senhor,  O Seu Vinicius trabalhava no Cartório, ligou no meu trabalho, ele disse-me que dia primeiro de abril eu deveria ir até o 1º Cartório, isso faz 53 anos, foi em 1964.
    Era um período de mudanças sociais no mundo todo?
    Aquela época era uma época de muito  preconceito, inclusive muito forte com relação a cor da pele. E o fato de ser afro-descendente a pessoa era física e verbalmente discriminada. Antes de casar passeávamos no centro de Piracicaba. Os negros tinham espaço segregado: Rua Morais Barros, Rua Governador Pedro de Toledo e Rua São José, a calçada que passava pela Praça José Bonifácio em frente os restaurantes Alvorada, Brasserie, Banco do Brasil. A Praça em si era exclusiva para brancos. Quando comecei a trabalhar no Cartório, só duas mulheres negras tinham postos normalmente ocupados por brancas e até mesmo o ambiente predominante era masculino. A Genoveva era a outra mulher negra que trabalhava no Banco do Brasil. Mesmo o bonde sendo barato, para nós era difícil pagar. O bonde que ia para a agronomia passava pela Rua José Pinto de Almeida.
    Era chão de terra ainda?  
    Era terra! Essa Rua Regente Feijó quando chovia o pessoal chamava de “Rua Escorrega, lá vai um!”.Era  só barro! Na Rua Voluntários de Piracicaba, na Rua Bom Jesus, depois é que veio o calçamento em paralelepípedo.
    Você chegou a ver os enterros subindo a Rua Moraes Barros, o caixão sendo carregado pela Rua Moraes Barros, íngreme, por homens de terno preto sob um sol causticante?
    Lógico! Eu acompanhei o enterro da minha mãe. Iam segurando o caixão na mão. Não tinha carro. Bem depois disso montavam barracas de melancia, abacaxi, éramos menininhas, não víamos as épocas desses eventos para fazer roupas, só se fazia roupas para finados, Festas do Divino.  Como trabalhávamos de empregada, no Natal ganhavamos muita roupa de patroa. Comida quando tinha muita a patroa nos dava para levar para casa. Hoje muitos que passaram por isso pelo nível de conforto que possuem são milionários. Conto para minha filha, minhas netas, que a minha mãe nos criou vendendo doce pelas ruas.
    Lembra-se do COMURBA?
    Nessa época em que caiu o COMURBA eu trabalhava de doméstica na casa situada na Rua São João esquina com a Rua Cristiano Cleopath de propriedade de Luiz Ferreira Grosso. O pai dele, Manoel Ferreira Grosso. faleceu sob a queda do COMURBA. Ele era engenheiro, o carro do bombeiro passou com o corpo.
    Paramos no período em que você foi admitida no Cartório de Registro de Imóveis e Anexos ( Protestos, Títulos e Documentos, Pessoa Jurídica) do Tácito Morato Kräenbühl.
    Depois separou tudo. Fomos fazer a entrevista: Eu, Antonia Tabai Alves e Rita Quadro, vimos o Milton Ramos escrevendo a máquina ficamos encantadas. No final do dia ele disse para voltarmos no dia seguinte para trabalhar, nós três voltamos, a Rita saiu, eu e a Antonia ficamos, a Antonia aposentou-se faz pouco tempo, resolveu parar. Ela ficou no Kräenbühl até o final. Depois o Tácito faleceu ela ficou com a Maria Luiza.
    O Cartório é hereditário?
    Antigamente era.
    Você trabalhou em outro cartório?
    Fui ao Cartório do Primeiro Oficio, na Rua XV de Novembro para ver se precisava de serviço fora do horário, eu trabalhava no Kräenbühl e precisava trabalhar mais para sustentar a minha filha. Comecei  fazendo fichário, saia do Kräenbühl, depois comecei a trabalhar também em “O Diário” de propriedade de Cecílio Elias Netto, na Rua São José, ficava a noite para pegar os pequenos anúncios. Ia e voltava a pé até a minha casa no Bairro Verde. Em “O Diário” fiquei uns dois ou três anos. Tinha três empregos. Até que fui trabalhar no Cartório do Primeiro Oficio O Seu Olavo Leitão que era o Tabelião se aposentou, ficou o Ben-Hur Galvão do Amaral ele passou a Tabelião e tinha o Galdino Antonio Grisotto que era o Oficial Maior. Atualmente Cartório não é mais hereditário, desde que entrei para trabalhar em Cartório havia a previsão de que o Cartório passasse a ser do governo, teve o concurso, o Tabelião que nós temos hoje, Oficial Cartorário: Júlio César Bezerra Rizzi veio de Ibitinga, por concurso. Tabelião substituto; Paulo José Cardoso. Substituto: Émerson Akira Gaban. Eu fazia escrituras, mini compras, depois que me aposentei passei a atender mais o público em balcão. Como tenho bastante conhecimento é mais vantajoso para o patrão ter alguém assim na frente. Cartório é um serviço de muita responsabilidade.
    Você deve ter presenciado muitas situações curiosas ou diferentes.
    Antigamente havia sim, principalmente quando algum herdeiro discordava da partilha e se negava a assinar, antigamente era terrível, ali no Cartório da Rua Boa Morte, às vezes saia cadeirada, um dos herdeiros achava que estava demorando muito saia para beber, quando voltava já arrumava encrenca, agora melhorou muito. Herdeiros nunca vistos pela família apareciam. São fatos que acabam sendo conhecidos das pessoas presentes. Temos que agir dentro da máxima ética. Hoje temos uma boa equipe de funcionários. O Nome Oficial é: 1º Tabelião de Notas de Piracicaba, popularmente conhecido como 1º Cartório de Notas. Data de Instalação do Cartório: dia16 de agosto de 1822.
    Todo atendimento ao público traz grandes satisfações e amizades, mas às vezes vem alguém de mau humor, como você lida com isso?
    Hoje já aprendi! A minha vida é levantar às seis horas da manhã. Faço o café. Faço o almoço, minha filha é psicóloga com diversos cursos na área, trabalha em uma escola pública no Bairro Bosque do Lenheiro. Trabalha com as crianças, tem uma boa relação com elas e com os pais. Ela presta serviço no Grupo São Francisco que adquiriu carteiras das operadoras Amhpla e HFC. Trabalha como psicóloga para contratar funcionários. Por nove anos ela trabalhou na Polibrasil. Só que como tem duas filhas, a noite ela precisa estar com as crianças. Meu genro é engenheiro na Delphi que é uma empresa de autopeças norte-americana e uma das maiores do setor no mundo, contando com cerca de 169.500 empregados. E dá aulas também. Saio do cartório ao meio dia, passo em casa engulo a comida, pego as crianças e levo na Vila Rezende. Às 13:00 horas estou no Cartório! À noite assisto uma novelinha suave, com as crianças, minha filha dá um reforço nos estudos delas. Com isso tudo encaro as situações sem me estressar! Atendo as pessoas da melhor forma possível.
    Como você vê a educação que é dada as crianças atualmente?
    A meu ver a criançada é muito folgada hoje! Antigamente não era assim. Hoje o celular é uma febre.
    Você é uma pessoa muito conhecida em Piracicaba?
    Mais do que tostão!
    Você nunca teve a tentação de entrar para a política?
    Já falaram muito para que eu entrasse, mas nunca quis.
    Qual seu hobby?
    Gosto de periodicamente viajar, amanhã mesmo vou com uma amiga assistir a um show de Tiago Abravanel, em São Paulo. Geralmente durmo a meia noite, às seis horas estou em pé!
    Você se considera uma pessoa abençoada por Deus?
    Eu digo que tenho Deus 24 horas por dia na minha vida! Às vezes algo parece que vai dar problema eu confio em Deus. “Sou do tipo que não deixa o almoço para a janta” sou muito sincera. “Deixei de ser branca para ser franca”.
    O testamento é público?
    Antes era qualquer pessoa tinha acesso, hoje não. O testamento só é entregue se a pessoa tiver falecido e o advogado apresentar a certidão de óbito. Quando era aberto antes do falecimento da pessoa trazia muitos inconvenientes, inclusive risco de vida para o doador.
    Hoje o seu cargo qual é?
    Sou escrevente. Comecei a trabalhar com 17 anos,aposentei-me pelo IPESP após completar 30 anos de serviço. O Ben-Hur quis que eu permanecesse no Cartório, recolhi mais 16 anos e aposentei-me pelo INSS.
    Cartório é uma prestação de serviço que nunca irá terminar?
    Acredito que não irá acabar, pois se trata de uma garantia ao cidadão. Além das constantes mudanças de leis, que visam atender as necessidades do público. A internet facilitou muito o acesso rápido às alterações. Seguir as alterações legais é o que dá validade a um documento.
    Você gosta de música?
    Gosto! Já fui ao Rio de Janeiro assistir aos desfiles das Escolas de Samba. Tenho vontade de ir novamente! Aqui em Piracicaba eu saí desfilando na Escola de Samba “Qual é o Pó?” Eu nem cheguei bem a sair quando vi tinham arrumado um carro alegórico, eu acompanhava na rua! Minha mãe era viva, sentávamos na guia da rua para assistir os desfiles na Avenida Armando Salles de Oliveira. Eu gostava de carnaval, ia no Clube Treze de Maio, depois que casei não fui mais.
    Você conheceu o auditório que existia na Rádio Difusora com shows ao vivo?
    Quando eu tinha uns 10 resolvi ir cantar na Rádio Difusora. Aos domingos ia cantar e ganhava um pacote de pó de café Morro Grande! Lembro-me do trem da Estrada de Ferro Sorocabana, do córrego do Itapeva, o trem passava ali na Avenida Armando Salles. De tarde com a minha mãe íamos pegar cambuquira para fazer sopa, éramos muito pobres. Minha mãe lavava roupa para um açougueiro, ele dava aqueles ossos, vinha com carne, fazia aquela sopa! Coisas que dá saudade! Sopa de fubá com cambuquira!
    A corrupção existe pela oportunidade ou pelo caráter da pessoa?
    Pelo caráter!
    Você gosta de futebol?
    Gosto! Sou corintiana! Não sou fanática, sento em uma roda de amigos e vamos vibrar! Estamos assistindo a Copa do Mundo! A gente quer que o Brasil ganhe, o Neymar estava movimentando-se menos do que a gente esperava em alguns jogos. Fica uma torcida!
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