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    Entrevistas

    CARLOS (CARLITÃO) ANTONIO BIANCHIM

    Por João Nassif21 de junho de 2015Nenhum comentário12 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration
    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS 

    JOÃO UMBERTO NASSIF 

    Jornalista e Radialista 

    joaonassif@gmail.com 

    Sábado 20 de junho de 2015.

    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana 

    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:

    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/ 

                                                 LUCIA E CARLOS: 70 ANOS CASADOS

    ENTREVISTADO: CARLOS (CARLITÃO) ANTONIO BIANCHIM

    Carlos Antonio Bianchim reside na cidade de Rio das Pedras, onde é conhecido como Carlitão. Nascido a 20 de agosto de 1926 no bairro da Lapa também chamado de Venda Nova, em Rio das Pedras, próximo onde hoje é a Etec Dr. José Coury – Colégio Agrícola, Rio das Pedras. Carlos é filho de Rodolfo Bianchim e Paulina Degaspare Bianchim. Rodolfo Bianchim é natural de Trieste uma cidade do nordeste da Itália, veio para o Brasil com sua família quando tinha três anos. Seu tio seguiu para o Rio Grande do Sul. Rodolfo e seus irmãos Arabesco, João Batista, Celeste, Eliza, Eugênia e Maria vieram para Rio das Pedras. O pai de Rodolfo foi trazido por um fazendeiro, cafeicultor, para trabalhar como colono na Fazenda São Carlos, próxima ao bairro Taquaral. Isso deve ter sido por volta de 1890. Moravam sete a oito famílias em um barracão. Não permaneceram nesse local por muito tempo, sofreram muito naquelas condições de vida e trabalho. O que impressiona no casal Lucia e Carlos é a disposição física e mental, ela tem 87 anos e ele 89, ambos irão completar 70 anos de casados. Viajam Brasil afora, ambos tem em comum o amor aos cavalos. Carlos e sua esposa tiveram cinco filhos: Bernadete, Beatriz, Berta, Bettsy e Carlos Antonio Júnior. Até a presente data tem 10 netos e cinco bisnetos.


    Após o período na Fazenda São Carlos a família mudou para que local?
    Meu avô comprou um sítio de 11 alqueires no bairro da Lapa, meu pai cresceu lá, quando se mudaram ele deveria ter uns cinco anos.  O pai da minha mãe comprou um sitio de 11 alqueires também, vizinhos ao nosso sítio. Ele era um homem rico, que na crise do café em 1929 tornou-se pobre, foi a bancarrota. A fábrica do Horácio Limongi era do meu avô. Ele que construiu, cada ano ele fazia um pavilhão daquele. Em 1926, quando eu nasci ele fez um pavilhão, e assim foi construindo em 1927, 1928 e em 1929.  Era fábrica de macarrão, bebidas, sorvete. Tudo isso foi construído pelo pai da minha mãe, chamava-se Santo Degaspare. Logo abaixo passava o trem da Estrada de Ferro Sorocabana. Meus pais tiveram os filhos: Carlos Antonio (Carlitão), Francisco José (Fica), Arnaldo (Dado), Álvaro João, Philomena e  Maria Aparecida.
    De Rio das Pedras à Piracicaba o meio de transporte mais comum era o trem?
    A esposa de Carlos Antonio Bianchim, a senhora Lucia Seregato Bianchim lembra-se: “ Naquele tempo eu levava as crianças para passear de trem, levava uma cesta com lanche e ia até Itaici, de lá voltava à Rio das Pedras”. 

    GALPÃO DE CARGAS DA ESTRADA DE FERRO SOROCABANA DE RIO DAS PEDRAS. 

    A ESTAÇÃO FOI DEMOLIDA.
    O senhor estudou em que escola?
    Até o terceiro ano estudei na escola que se situava no sítio, minha primeira professora foi dona Gioconda. O quarto ano eu estudei no Grupo Escolar Barão de Serra Negra, em Rio das Pedras, minha professora foi Dona Marica, avó do Antonio Airton Zepelin e meio ano foi Seu Rolin. Vinha a pé, de trole. É pertinho! Fica a uns quatro quilômetros. O lanche era bolo de fubá, nós vínhamos correndo, brincando no caminho, quando chegávamos aqui o bolo já estava todo desfeito.
    Após concluir o curso primário o que o senhor foi fazer?
    Voltei para o sítio novamente, fui cuidar da roça. Fui trabalhar no sítio do meu tio Tita, eu tinha 16 anos.  O meu pai fazia tudo que se pode imaginar: foi pedreiro, carpinteiro, poceiro, maquinista, fazia jacá, cortava cabelo. A chaminé da Fazenda Santa Maria, que ainda está em pé, perfeita, foi feita pelo meu pai. Ele que fez a chaminé da Fazenda Viegas, o administrador era compadre dele,  quando ele terminou de fazer, o meu pai ficou em pé no topo da chaminé, como se estivesse bebendo algo, ele não bebia nada, a mulher do administrador chamou o seu marido: “Avelino! Avelino! O compadre está louco!”. É uma chaminé com mais de trinta metros de altura. Quando meu pai construiu, a propriedade era do Seu Paschoal Limongi, irmão do Seu Horácio. O Paschoal gostava de brincar dizendo: “Agora é tempo de eleição, aonde o rico chega para o pobre e estende a mão, dizendo: conto com o seu voto, sim ou não?”. Nenhum dos dois eram políticos, nem o Horácio e nem o Paschoal.
    Até que idade o senhor permaneceu no sítio?
    Até os 16 anos. Eu arava a terra com o auxilio de animais, era uma parelha, meio dia trabalhava um e outra metade do dia trabalhava outro. Dei a eles os nomes de Cacique e Major.
    Terminada a safra o senhor veio morar em Rio das Pedras, em que local o senhor foi trabalhar?
    Comecei a trabalhar no depósito de açúcar do Victório Canônico e Lino Miori. Passado algum tempo encerraram a sociedade. Lino Miori me apresentou para o proprietário de um armazém, o Jacinto Barrichello juntamente com Ivo, Augusto , Euclides todos da família Barrichello.
    O senhor morava em que local?
    Eu morava junto com a minha família, meu pai tinha uma casa na Rua João Tobias, mais conhecida como Rua das Cabras, por ter ali muitas cabras. O meu pai havia dito à sua mãe que só iria casar quando terminassem de pagar o sítio que havia comprado com meu avô, seu pai. Ele casou-se com 36 anos.  Ele casou-se, eu nasci lá, ai ele mudou-se para Rio das Pedras, aqui ele trabalhou como pedreiro, carpinteiro, poceiro maquinista ( de máquinas de beneficiar café). Meu pai estaqueava o café com tanto capricho e habilidade que olhando de qualquer angulo dava tudo certinho. Do lugar que a pessoa olhasse era rua. Ele cortava as madeiras no mato para fazer as gaiolinhas com café. Era muito trabalhador e um homem muito bom. Ele faleceu no dia de Santo Antonio, 13 de junho, neste ano de 2015 faz 32 anos que ele faleceu, foi em 1983. Por algum tempo trabalhei como servente dele. Depois entrei nessa firma dos Barrichello e permaneci por seis anos. Nessa época o Ata Calil era proprietário da loja Porta Larga, em Rio das Pedras. Ele tinha adquirido de Humberto Alessim, ficava onde é hoje o calçadão da Igreja Matriz. Primeiro eles tinham o estabelecimento aqui embaixo, depois o pai dele comprou em frente a farmácia do Seu Zico. 
    E esse sobrado mais antigo que existe em frente a Igreja Matriz?
    Ali era de propriedade do pai do Dr. João Basilio, acredito que ainda deve pertencer a família. O Seu Saliba tinha a Fazenda Viegas, onde fabricava pinga.
    O senhor permaneceu por quanto tempo trabalhando com a família Barrichello?
    Uns seis anos, ai ele montaram a Usina Bom Jesus, o Seu Augusto que era o mais velho dos irmãos queria me levar para trabalhar lá. Meu pai que assentou a primeira pedra da usina. O seu Augusto morou a vida toda junto ao armazém, onde é o correio hoje, era casado com Dona Jamile Jorge. Era um armazém grande, eu só entregava mercadoria. Entregava com carrinho de roda de ferro, puxado por um burro chamado Valente e uma égüinha que no momento não me lembro o nome. Colocava um ao lado do outro. Na volta da entrega trazia porco gordo para fazermos lingüiça no armazém. O Seu Emílio Barrichello e eu fazíamos a lingüiça. O Seu Emílio era primo deles. Naquela época só se fazia lingüiça pura. O toucinho salgava e vendia para a freguesia.
    Como o senhor conheceu a sua esposa?
    Eu entregava compras no sítio, e um dia a tarde eu vinha vindo com o carrinho, tinha uma porteira na saída, isso na Fazenda Montebelo, estava ela e outra moça negra, a minha futura esposa abriu a porteira, ela e a companheira estavam carregando um feixe de lenha cada uma, na cabeça, passei com o carrinho, olhei para traz, ela estava olhando. No domingo eu estava no armazém trabalhando quando ela passou com a sua irmã. Eu pensei”- Acho que o negócio vai dar certo por aqui”. Eu estava namorando outra moça. Falei com Seu Ivo, ele disse-me: “Já sei, eu vi”. Ai sai e fui conversar com ela, foi quando ela me disse: “-Se não for para chatear..” Noutro domingo houve uma festa na Lapa, ela também foi lá. Disse-me: “Você tem que falar com meu pai, senão não vai dar”. No sábado fui falar com o pai dela. Sempre falo a minha sorte foi o casamento. Sempre para defender um amigo não medi esforços. Rio das Pedras sabe quanta briga eu fiz!
    Como se chamavam os pais da senhora?
    Mário Antonio Serigato e Geraldina Almeida de Camargo Serigato. Eu nasci a 7 de março de 1928.
    Qual foi a reação do pai da Da. Lucia quando o senhor foi pedi-la em namoro?
    O pai dela já me conhecia, eles plantavam fumo, não tinham a experiência que nós tínhamos, ele já me conhecia. Eu não sabia da existência da Lucia. Quando falei com ele, a resposta foi positiva. Casamos-nos quando a Lucia tinha 18 anos e eu 21, no dia 19 de dezembro de 1945.

                    NESTA IGREJA LUCIA E CARLOS CASARAM-SE HÁ 70 ANOS                            
    Casaram-se e foram morar onde?

    Fomos morar em uma casa no bairro Bom Retiro, de propriedade do Barrichello. Quem tinha morado antes lá foi o Mazagão, prefeito da cidade. Ele saiu e deixou a casa lá. O Silvio Barrichello disse: “-Case! A casa está livre lá! Pode ficar com você! Não pagava aluguel.
    O senhor decidiu sair do emprego e tocar a vida por conta própria?
    Eu negociava boi, trabalhei como padeiro, frangueiro. Ia buscar as mercadorias em Piracicaba, adquiria com o Pompermayer, na Casa Dom Bosco, comprava do Seu Inácio Leite Negreiros. O Seu Inácio queria que eu seguisse o esporte da luta, eu lutava com bois. Fui toureiro amador também. Tivemos um açougue, eu e meu irmão Álvaro, montamos uma fábrica de lingüiça. Comprei um Chevrolet Ramona, ano 1929 e passei a vender lingüiça em Piracicaba e Rio das Pedras. No inicio pegava o produto no açougue do José Cibim e ia vender em Piracicaba três vezes por semana, ia pelas estradas de terra que ligavam as duas cidades. A cada vez que ia, vendia cerca de 200 quilos de lingüiça. Só na Cooperativa do Monte Alegre, entregava de 100 a 200 quilos cada vez que ia. Meu irmão Álvaro Bianchim trabalhava no armazém do Saliba, que ficava embaixo do hotel hoje desativado, em frente a igreja matriz convidei meu irmão para montar um açougue. A partir dessa união comercial, a lingüiça passou a ser fabricada por nós mesmos, no açougue que montamos no local onde mais tarde foi a Padaria Cristal. Ao passar do tempo, Álvaro interessou-se pela política, foi prefeito de Rio das Pedras por três vezes e prefeito uma vez em Mombuca. Ele foi vereador na época em que Waldemar Gramani foi prefeito.
    Com o envolvimento do seu irmão e sócio na política o que o senhor passou a fazer?
    Arrendei a Fazenda Pinheiro, de propriedade de Inácio Leite Negreiros, onde criava bois para vender. Por 17 anos fui proprietário também de um açougue na antiga “Venda Nova” perto da Fazenda do Viegas. Eu domava burros para Inácio Leite Negreiros.
    A igreja matiz existente em Rio das Pedras é a mesma ou foi modificada?
    É a mesma, foram feitas pequenas reformas internas.
    Em Rio das Pedras havia uma raia de corrida de cavalos?
    Tinha sim, passava ao lado de onde hoje é o Estádio Massud Coury.
    O senhor conheceu Massud Coury?
    Quantas porteiras não abri para ele! Conheci todos os seus filhos: Raul, Jorge, Tuffi, Alberto, Romano. O meu pai quando veio da Itália veio junto com o pai do Américo Froner. Conheci Silvio, Joaquim .Froner. O meu pai, e o Bortolam foram montar um engenho em Santo Amaro, São Paulo. Por razões burocráticas, não tinham passaporte de estrangeiro, não puderam permanecer em São Paulo, vieram a pé de lá até Rio das Pedras.
    O trem da Estrada de Ferro Sorocabana parava na estação de Rio das Pedras?
    Parava, embarcavam e desembarcavam, havia uma porteira que impedia a passagem de veículos e pedestres quando o trem passava. Daqui a Piracicaba o trem levava uma meia hora, a estação ficava onde hoje é o terminal de ônibus.

    O senhor foi “toureiro amador”
    Quando foram iniciadas as obras para a construção do hospital de Rio das Pedras, fizemos um cercado para tourear, levávamos os bois, e cobrávamos o ingresso que era doado para as obras do hospital. Não abatia os bois, só brincava. Enchia de gente!
    E a paixão por cavalos como surgiu?
    O pai da minha mãe gostava muito disso. Na minha vida toda tive cavalo de corrida. A minha esposa também sempre gostou.
    O senhor freqüentava bailes?
    Sempre gostei muito de dançar: valsa, samba, tango.
    Qual é o motivo de ambos estarem com muito boa saúde física e mental?
    Acredito que é a forma de encarar a vida sempre de forma positiva.
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