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    Início » ELYDIO (IO) FERRAZZO e CARMEM NATALE FERNANDES FERRAZZO
    Entrevistas

    ELYDIO (IO) FERRAZZO e CARMEM NATALE FERNANDES FERRAZZO

    Por João Nassif24 de abril de 2011Nenhum comentário10 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration
    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado 21 de abril de 2011
    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/
    ENTREVISTADO: ELYDIO (IO) FERRAZZO e CARMEM NATALE FERNANDES FERRAZZO
    Nascido em 9 de agosto de 1936 é filho do imigrante italiano Giovanni ( João) Ferrazzo e de Carmem Canhoela Ferrazzo. Assim que chegou a Piracicaba, ainda muito jovem, Giovanni permaneceu por bom tempo residindo junto a família Ferrari, logo acima do pontilhão da Rua Benjamin Constant.
    Após alguns serviços de diversas naturezas, em qual atividade ela passou a trabalhar?
    Ele trouxe da Itália conhecimentos sobre a fabricação de vassouras, possivelmente aprendidos com seu pai. Aqui no Brasil ele montou uma pequena fábrica de vassouras. No Brasil só existia a vassoura caipira, ele introduziu vassouras das variedades quatro fios, cinco fios, colonial. Aos poucos foi se desenvolvendo, adquirindo um sobrado na Vila Rezende, onde mais tarde funcionou a Rovigo. Era um sobrado com uma casinha ao lado que ele alugava para um bar, embaixo eram portas abertas, onde funcionava a indústria de vassoura, com seis barracões. A primeira indústria que ele teve fabricava vassouras da marca “Elefante”. Tornou-se uma industria grande, carregava-se por dia até dois caminhões de vassoura, cerca de 80 funcionários chegaram a trabalhar nessa fábrica.
    Nessa época seu pai já era casado?
    Já era casado com a minha mãe que era filha de espanhóis, ele tinha a conhecido quando ela trabalhava nas Indústrias Del Nero, situadas em frente ao Lar Escola Nossa Mãe, na Rua Boa Morte.
    Quantos filhos eles tiveram?
    Quatro: Antonio, Carmem, Elydio e Ida Maria.
    Além da indústria na Vila Rezende seu pai adquiriu outra propriedade?
    Meu pai adquiriu da Família Maluf um barracãozinho que era utilizado para a fabricação de bebida, media 5 metros de frente por 45 metros de fundo. A palha utilizada para a fabricação de vassoura era importada da Argentina, era transportada pela Sorocabana, cada fardo pesava 200quilos. Junto com a palha vinha sementes que se desprendiam da palha. Meu pai passou a distribuir aquelas sementes. Com isso ele disseminou a plantação da palha da vassoura na nossa região. Sempre aconselhando o agricultor a fazer uma seleção por amostragem da melhor semente.
    A fábrica de vassouras Elefante tinha um sócio?
    Bene Gianetti era um dos grandes capitalistas da época, ele e meu pai tinham fortes laços de amizade, era muito comum ver os dois freqüentando o tradicional restaurante Pappini com seu jogo de bocce, o pastel da Giggetta. Era ali que se reuniam os Mazzonetto, Aleoni, Ometto, Dedini. Bertini, Carnera, Giovanetti, Sega. O Bene Gianetti gostava muito de caçar, meu pai tinha uma “baratinha” a gasogênio, os dois iam caçar, passavam o dia juntos, só voltavam a noite, eram amigos inseparáveis. Lembro-me do Posto do Paterniani, que ficava no final da Avenida Rui Barbosa, onde mais tarde se instalou o posto conhecido como “Posto da Velha”. Do lado direito do posto havia a sorveteria do Gustinho Cardinalli, era o melhor sorvete que existiu até hoje. Lembro-me do Comendador Mário Dedini quando iniciou suas atividades em um pequeno barracão, fazia peças para arado, conheci Leopoldo Dedini e o Armandinho Dedini quando jogava no Atlético. Houve uma época em que o meu pai e o Bene Gianetti se desentenderam. Meu pai alugou o prédio para o Bene Gianetti e deixou de participar na indústria de vassouras, mudando-se para o barracãozinho que tinha sido do Maluf, só que ele teve que esperar o Maluf desocupar o prédio, nesse intervalo de tempo ele alugou por alguns meses o barracão situado a Rua do Rosário, 2561, de propriedade de José Nassif. Nesse barracão nasceu a Indústria Canta Galo. Os atacadistas de São Paulo exigiam as vassouras Canta Galo, eles não tinham a mesma técnica que a nossa.
    Como surgiu o nome Canta Galo?
    Foi meu pai quem criou! Acredito que ele tenha achado o nome bonito, tanto que mais tarde deu origem ao Posto Canta Galo. Um pouco antes de mudarmos para o barracão que tínhamos adquirido na Avenida Dr. Paulo de Moraes adquirimos também um terreno vazio de 10 metros de frente por 45 metros, ficava em frente ao bebedouro destinado aos cavalos que tracionavam as carroças. Ao lado morava o Dr. Jacob Diehel Neto, morava encostado, cheguei a conhecer o célebre deputado Tenório Cavalcanti, que esteve em visita a Dr. Jacob. Vi inclusive a “Lurdinha” da qual o deputado não se separava. Era assim que ele denominava a metralhadora que portava para sua defesa pessoal. Tenório Cavalcanti andava vestido de preto. Nos fundos do nosso barracão havia terrenos vazios, com frente para a Rua Joaquim André, eram terrenos onde existiam pés de goiaba plantados. Na esquina o Joanim Fustaino tinha uma sapataria, os irmãos Giuliani começaram com uma lojinha na esquina. O francês que trabalhava na Morlet tinha uma casa em frente ao bebedouro de água, mais tarde o Morlet mudou-se para a Rua Joaquim André.
    Com quantos anos você mudou-se da Vila Rezende para a Paulista?
    Eu deveria ter uns 14 anos quando meu pai adquiriu a casa onde mudamos, a vendedora foi a Madame Balboux. Aos poucos meu pai foi adquirindo propriedades e lotes naquela região, inclusive meu tio José Ferrazzo dono das Bebidas Ferraspari de Jundiaí.
    Quantos funcionários havia na fabrica de vassouras Cantagalo?
    Devia haver uns 50 funcionários.
    Na esquina da Avenida Dr, Paulo de Moraes com a Rua do Rosário há um enorme posto de gasolina, atualmente com a bandeira BR, aquela área foi adquirida pela sua família?
    Ali tudo era um pasto, da Rua do Rosário até a Rua Alferes José Caetano não havia nenhuma casa. Aos poucos foram sendo construídas casas. Onde atualmente é o posto meu pai construiu uma pequena casa com um rancho, quando chegava a palha para fazer a vassoura existia o rolete para fazer a limpeza. Onde atualmente é a Avenida Dr. Na esquina com a Rua do Rosário, havia um muro, junto a esse muro existiam duas construções pertencentes a Chácara Nazareth, que eram utilizadas para armazenar os produtos colhidos na Chácara Nazareth. Dr. Jorge Pacheco Chaves gostava muito do pessoal do Jaraguá Futebol Clube, ele permitiu que funcionasse ali a sede social do clube, onde ficavam expostos os troféus, havia duas mesas de bilhar.
    Foi seu pai que construiu o famoso Posto Canta Galo?
    Meu pai construiu exatamente no mesmo local onde hoje existe o posto, a bandeira era Texaco, isso foi em 1957. O posto estava em meu nome, tinha duas bombas de gasolina, uma de óleo diesel, e uma de gasolina azul. Tinha dois lavadores, sendo um com elevador de caminhão.
    Você tinha conhecimento anterior do ramo?
    Não conhecia, mas não tem muito segredo era só trabalhar, funcionava por 24 horas por dia. Trabalhei por 4 a 5 anos, depois passei a arrendar.
    E o restaurante que existia ao lado do posto?
    Um dos que tocaram o restaurante foi o cunhado do Luís Inácio Sleiman, o Mugão, enquanto o Mugão tocava o posto.
    Você jogou para que time de futebol?
    Comecei jogando pelo Atlético, como ponta direita, mais tarde eu joguei como centro avante no Jaraguá, o presidente do time era Abel Pereira, seus diretores eram Jayme Pereira, Waldemar Fornazier, o Ziquinho era desse tempo, Irineu Lopes é dessa época, assim como Osíris, Décio e Pinduca. O Waldir Piccoli da Sapataria Marilu montou um time lá no Campestre, onde nossa turma ia jogar.
    Havia uma grande rivalidade entre os times do MAF e do Jaraguá?
    Era muito comum haver divergências e algumas vezes acabavam em agressões físicas, mas dentro de uma normalidade própria da situação. Sem uso de armas! Certa ocasião teve uma briga no bairro rural Morro Grande, tínhamos ido num caminhão de propriedade de Abel Pereira, um Mercedes Bens L 312, fomos obrigados a sair correndo, indo esperar o caminhão nos pegar na venda de Tupi. As mudas de roupas ficaram para trás.
    Como você conheceu a sua esposa Carmem Natale Fernandes Ferrazzo?
    Ela é natural de São Pedro, nascida em 24 de dezembro de 1939, filha de Tereza Carone Fernandes e José Fernandes. Eu a conheci na sua casa, o pai dela viajava e trazia matéria prima, cabos de vassoura, para a fábrica do meu pai. Nossas famílias já eram conhecidas desde os tempos dos nossos avôs.
    Natalia completa:
    O meu avô plantava vassoura e o pai do Io ia buscar no nosso sítio, com um caminhão Chevrolet Tigre. Quando mudamos para a cidade á Rua Saldanha Marinho eu tinha uns 12 anos, quando o Io ia procurar o meu pai, foi assim que nos conhecemos. Passados mais uns dois anos meu pai adquiriu a Padaria Central ele ficava passeando em frente a padaria com uma caminhonete Ford 1946.
    Em que dia vocês se casaram?
    Casamos em 4 de fevereiro de 1961 celebrado pelo Frei Fulgêncio na Igreja dos Frades. Fomos morar na Rua Joaquim André. Temos três filhos Marcos, Márcia Viviane e Marcelo.
    Há um bairro em Piracicaba chamado Cantagalo, qual é a relação com a sua família?
    É a Favela Cantagalo. São três alqueires e meio de propriedade do meu pai. Ele sempre foi uma pessoa de gestos largos, trabalhava muito, tinha gestos generosos. Ficou celebre a vez em que em uma reunião de amigos no Restaurante Brasserie ele quitou o jantar deixando como pagamento um automóvel de sua propriedade, que era objeto de desejo do então proprietário do restaurante.
    A área que veio a tornar-se a Favela Cantagalo como foi adquirida?
    Ela foi comprada e paga em dinheiro. Havia pequenas edículas precárias, cerca de 30, além de 4 casas boas, meu pai de maneira informal alugava aos interessados. As contas de água e luz passaram a vir em nome do meu pai sendo que ele não estava recebendo o valor das locações. Formou-se um impasse, quem estava lá não saia e nem pagava o aluguel devido, com raríssimas exceções. Meu pai estava muito aborrecido com a situação. Com muito tato fiz o que deveria fazer, consegui a remoção das pessoas invasoras. Com o falecimento do meu pai a situação voltou e após diversas tramitações judiciais, por razões de diversas naturezas, com a interferência de diversas autoridades civis, políticas e religiosas, aquela área tornou-se um imbróglio jurídico com evidente prejuízo á nossa família. Tenho documentação de retirada de mais de 20 anos de cascalhos das nossas terras. Elydio nesse ponto altera-se com as injustiças das quais julga ser vitima.

    O seu pai tinha um automóvel que chamava muito a atenção?

    Era um Simca Rally, eu a comprei do meu pai e vendi há uns 4 anos para um colecionador de Limeira. Ele reformou inteirinha.
    Qual foi a sua primeira moto?
    A primeira foi uma “Jawinha”, depois tive uma Lambreta 1957, depois uma Indian de 1200 cilindradas. Tive uma Royal.
    Você conheceu o Chico Carretel?
    Conheci, era um artista em carrocerias de madeiras, ficava exatamente onde hoje funciona o Toninho Lubrificantes, na Avenida Dr. Paulo de Moraes. Na Avenida Dr. João Conceição, esquina com a Rua Fernando Souza Costa, onde hoje existe um edifício era a Carpintaria do Galesi.
    Natalina, o seu pai José Fernandes teve um grande armazém na Rua Benjamin?
    Ficava na Rua Benjamin Constant esquina com a Avenida São Paulo, onde hoje é uma loja de produtos de cerâmica.
    Você estudou em que escola Natalina?
    Formei-me no Assunção, em 1959, dei aulas por sete anos. Resolvi fazer o curso de prótese, terminei em 1978, passei a trabalhar como protética por muitos anos, como não havia ninguém que fazia aparelho ortodôntico removível em Piracicaba, os primeiros fiz para o Dr. Rensi. Parei em 2002.
    Qual é o segredo para fazer o aparelho removível?
    Paciência! Trabalhar com o fio ortodôntico tem que gostar! O aparelho é feito com uma plaquinha de resina que encaixa. O aparelho fixo quem faz é o dentista.
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