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    Entrevistas

    IVETE D`ABRONZO RONTANI

    Por João Nassif24 de janeiro de 2010Nenhum comentário12 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration
                                                        IVETE D`ABRONZO RONTANI
    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado 21 de janeiro de 2010
    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/
    ENTREVISTADA: IVETE D`ABRONZO RONTANI
    Em cima de um piano, tipo armário, repousa já por algumas décadas a escultura da cabeça do artista plástico, jornalista, cartunista, radialista, radioamador, desenhista, contador e advogado Edson Rontani. Aos poucos Piracicaba parece acordar para a importância desse artista. Um reconhecimento muito maior do que obteve em vida. Parece ser o caminho trilhado por todos que se atreveram a fazer da arte e da cultura um sacerdócio. Reconhecido e respeitado pelo seu trabalho como artista gráfico conviveu com grandes mestres da pintura. Colaborou por décadas com a coluna: Você Sabia? Editada no Jornalzinho, que era o suplemento infantil do Jornal de Piracicaba. Chargista, Edson deu forma ao personagem-mascote do XV de Piracicaba, o Nhô Quim. O termo fanzine foi muito utilizado nos Estados Unidos incorporando-se à linguagem brasileira no início dos anos 1970. Ele deriva das palavras fan (fanático) e magazine (revista), entendendo-se como sendo a revista do fan, conforme explica Edson Rontani Jr. Edson Rontani criou o primeiro fanzine nacional, o lançamento ocorreu no dia 12 de outubro de 1965 com o nome de Ficção. Dona Ivete mostra um quadro onde Edson escreveu seu nome em forma de acróstico, quando ainda eram namorados.
    Idolatro teu nome cheio de esperança,
    Vejo-o gravado no mais lindo livro da vida
    Embora o tempo devastador, que não se cansa,
    Tragá-lo podia, porque firmemente
    Em minha alma gravado estará eternamente
    Edson
                                                            EDSON RONTANI
    Ivete D`Abonzo Rontani a senhora nasceu em Piracicaba?
    Nasci na Vila Rezende, a Rua Maria Elisa, na esquina com a Avenida Rui Barbosa. Aí era a nossa casa, que depois papai derrubou para ampliar a indústria. Nasci no dia 29 de abril de 1942. Minha mãe Julieta Meira D`Abronzo também nasceu no dia 29 de abril. Meu pai é o Comendador Humberto D`Abronzo.
    O Comendador Humberto D`Abronzo ainda vivo já era uma pessoa lendária em Piracicaba. É muito comum visitarmos outras localidades e perguntam como vai o XV de Novembro, o Rio Piracicaba e a Caninha Tatuzinho. Quando a senhora nasceu já era uma indústria de grandes proporções?
    O início de tudo foi uma fabrica de refrigerantes, que depois veio a constituir a Caninha Tatuzinho.
    O casal Julieta e Humberto teve quantos filhos?
    Foram: o Sérgio, eu, a Ivone, o Paschoal e a Ivana
    A senhora estudou onde?
    Estudei no Grupo Escolar José Romão. Meu pai colocou meu irmão Sérgio como aluno interno no Colégio Piracicabano e eu como aluna interna no Instituto Baronesa de Rezende, a um quarteirão de casa, era só atravessar o jardim e eu estava lá. Permaneci por dois anos dos 9 aos 11 anos de idade. As visitas eram no segundo domingo do mês, e eu vinha para casa uma vez por mês. Foi lá que além do estudo regular, aprendi a tocar piano, com a irmã Clemência, de origem austríaca, eu catava no coro, aprendi a bordar. Foi a melhor fase da minha vida, acordava ás cinco horas da manhã para ir á missa, voltava tomava banho, tomava o café da manhã e ia estudar.
    Como era o uniforme que era usado no Instituto Baronesa de Rezende?
    A saia era azul-marinho, pregueada, a blusa branca de manga comprida, gravata, e um avental xadrezinho que era usado para não sujar o uniforme. O sapato era preto e as meias eram brancas. O sapato colegial, aquele que tinha um risco no centro, uma espécie de vinco. A noite rezava-se o terço, e ia dormir.
    A senhora recebia algum tratamento diferenciado por ser filha de um dos homens mais influentes da época?
    De forma alguma! Eu queria ser freira, meu pai deixou que eu fosse junto com uma freira conhecer um convento em Araraquara, onde assei uns dias. Quando terminei o quarto ano do primário, passei a estudar o ginásio na Escola Assunção. Nessa época ainda morava na Vila Rezende. Meu Tio Jorge Vargas dizia: “Você vai ser freira, de dois travesseiros!”. Quando terminei o quarto ano do primário, passei a estudar o ginásio na Escola Assunção. Nessa época ainda morava na Vila Rezende. Foi quando conheci o Edson. Ele trabalhava no escritório do Posto São João, na esquina da Rua Boa Morte com a Rua D. Pedro II. Em frente ao Colégio Piracicabano. Ao lado tinha o bar de umas japonesas (hoje Restaurante Babilônia). Eu ia ás vezes até o bar para comprar leite, só para ver o Edson. Eu tinha 15 anos de idade.
    Qual foi a primeira vez que a senhora viu o Edson?
    Não me lembro se foi no posto ou se foi no jardim. Naquele temo era costume quadrar o jardim. Eu ia com as minhas amigas e via ele lá. Ele era amigo do Arthemio De Lello, e tinha mais uma pessoa, de estatura mais baixa que eles. Os três estavam sempre juntos.
    A senhora tinha quantos anos de idade quando passou a namorar o Edson?
    Até os 18 anos de idade meu pai não permitia que eu namorasse. Quando completei essa idade, ele admitiu o namoro meu com o Edson.
    Qual era a altura do Edson?
    Era quase um metro e noventa de altura, olhos verdes, usava um topete. Ele era muito bonito!
    Qual era o nome dos pais do Edson?
    Eram Seu Guilherme Rontani e Dona Maria Sartini Rontani. Meu sogro era marceneiro. Eles tiveram três filhos: O Milton, a Edna e o Edson.
    A senhora e o Edson tiveram quantos filhos?
    Tivemos três filhos: o Eron, Edson e Fábio. O Edson é Jornalista, o Eron é publicitário e o Fábio é artista gráfico. Tenho um neto fazendo jornalismo!
    Em que igreja a senhora casou-se?
    Casamo-nos em 16 de maio de 1963, na Catedral. O casamento religioso foi super simples. A festa foi no Teatro São José, lá sim foi muito chique. Foi a primeira festa de casamento realizada no Teatro São José. A grinalda e a tiara eu trouxe da Espanha.
    A que horas vocês casaram?
    Estava batendo seis horas, meu pai exigia pontualidade. Ele entrou me conduzindo ao altar, fiquei assustada em ver um grande número de guardas com sua roupa de gala fazendo a guarda de honra. Meu pai segredou para mim: “Fiz essa surpresa para você”. Foi muito bonita a entrada.
    Quem fez o seu vestido de noiva?
    Foi a minha cunhada, Elza Rontani, ela era modista.
    Onde foi a lua de mel?
    Fomos para Santos.
    Qual é o hobby da senhora?
    Piano e acordeom. Estudei ambos. Piano e só toco quando estou muito triste. Eu amo fazer tricô. Sou voluntária em uma casa de caridade, isso me deu muita força quando o Edson faleceu. Faço sapatinhos, toda noite faço um par de sapatinhos, para doar. Faço também mantas e gorros.
    A senhora gosta de novelas?
    Adoro! Assisto todas que são levadas ao ar pela Televisão Globo. Para mim é uma terapia.
    O que mais a impressionou em Edson Rontani?
    A inteligência dele me conquistou! Desde solteiro ele desenhava, pintava.
    No Brasil ele foi um dos pioneiros em cartuns?
    Foi, e ele sentia tristeza ao lembrar-se de que o primeiro salão de humor foi começado com ele, eu lembro-me muito bem dessa exposição De 1974 e 1976, ele realizou na Pinacoteca Municipal, o Salão de Caricaturas de Piracicaba, expondo suas charges e caricaturas, junto com outros artistas que então despontavam como Rudinei Bassete. Estas caricaturas eram exibidas semanalmente, na Galeria Brasil, localizada no centro da cidade. Denominada “O Mural”, atraía a atenção dos jovens que passavam pelo local, nos anos 70. Ele tinha um grande sentimento por sentir que não deram o devido valor ao seu trabalho como precursor do salão do humor. Edson foi homenageado com a instituição de uma rua com o seu nome. O projeto de lei nº 5023, de autoria do vereador Gustavo Herrmann, foi sancionado pelo prefeito José Machado e publicado no Diário Oficial do Município, no dia 22 de setembro de 2001. O Deputado Estadual Roberto Morais (quando era vereador em Piracicaba), foi autor de uma lei criando a Sala Edson Rontani no Teatro Municipal Dr. Losso Neto. Foram homenagens póstumas. Está sendo realizado um processo para denominar com o nome de Edson Rontani, uma escola em Piracicaba. Como artista plástico, dedicou-se à pintura a óleo. Foi aluno de Frei Paulo Maria de Sorocaba, nas décadas de 40 e 50. Nos anos 70, foi aluno de Hugo Benedetti.
    O Edson era radioamador?
    Era! Ele falava no nosso quarto, na cabeceira da cama. Eu gostava, e ficava escutando.
    O Edson era muito reservado?
    Sempre foi. Só que tinha um espírito muito criativo e brincalhão. Era muito quietinho. Ele era extremamente reservado com relação a receber pessoas em casa., com exceção da família, claro.
    A senhora freqüentou o Cine Plaza, que existia junto ao Edifício Luiz de Queiroz, mais conhecido como Comurba?
    Freqüentava sim, era o melhor cinema que nós tínhamos. Um detalhe interessante, a minha irmã, a Ivone ia casar e o meu cunhado tinha um apartamento lá. Ela foi ver os detalhes finais, de acabamento, no dia anterior a queda do prédio. Ela ficou doente com o fato. Se o prédio tivesse desabado um dia antes provavelmente ela estaria entre os que faleceram.
    A senhora ainda solteira viajou por outros países?
    Junto com meu Tio Jorge Vargas, Tia Mariquinha e um casal de primos. Viajamos por três meses. Fomos para Os Estados Unidos, Portugal Espanha, França, Suíça, Itália, Egito, Jordânia, Jerusalém, Belém, Nazareth. A Jordânia estava em guerra, víamos muitos soldados, um grande número de pessoas mutiladas andando pelas ruas. Minha prima é dois ou três anos mais velha do que eu. Ela estava namorando firme. Só que o namorado dela não tinha o habito de escrever muito. Em cada hotel que eu chegava já havia três ou quatro cartas do Edson para mim! Ainda guardo as cartas que ele remeteu e as que eu escrevi.
    Essa escultura da cabeça do Edson quem a fez?
    Foi o artista plástico Dr. Jairo Ribeiro de Mattos, que a fez e nos deu no nosso casamento. Eles trabalharam juntos na Casa da Lavoura. O Jairo era engenheiro e o Edson desenhista. Nós casamos no ano de 1963. A escultura é tão perfeita que até os óculos do Edson se colocada nela para direitinho!
    ESCULTURA DE EDSON RONTANI FEITA PELO ARTISTA PLÁSTICO JAIRO RIBEIRO DE MATTOS
    A senhora tinha algum contato com as revistas que o Edson colecionava?
    Eu não gostava de revistas em quadrinhos. Minha irmã Ivone uma vez pediu e ele emprestou, mas ela não gostava nem de mostrar de medo que fizessem uma orelha na revista. Ele não admitia que dobrasse as folhas da revista para ler a pagina. Tal era o seu zelo. Ele era amigo do Seu Silas, dono do sebo mais antigo da cidade.
    A senhora é devota de Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora Desatadora dos Nós?
    Sou sim, muito devota! 
    A senhora ia com o Edson em bailes de carnaval?
    Um dos carnavais que marcou muito foi quando voltei da viagem ao Líbano e trouxe trajes típicos para mim, para o Edson. E para mais três primos. Ganhamos o prêmio, de melhor bloco, isso foi em 1962, foi no Club Coronel Barbosa.
    O que a senhora achava da participação do seu pai Comendador Humberto D`Abronzo como Presidente do XV de Novembro de Piracicaba?
    Acho que havia um grande interesse na participação do meu pai, principalmente por ver na sua empresa a capacidade de investir recursos no time.
    A senhora torce por algum time?
    Quando há jogo do Brasil, torço pelo Brasil. Meu neto diz que eu torço roupa!
    O Edson era quinzista?
    Eu creio que sim. E corintiano também.
    A senhora e seus irmãos tratavam seus pais de você ou senhor e senhora?
    Não! Imagine! Se os chamasse de você eles nos quebrariam os dentes! Como a grande maioria dos pais da época o faria. Tínhamos que tomar a benção, mesmo depois de casada. Meu pai fazia questão. Eu tive uma infância maravilhosa. Brincava de carrinho de rolimã, bolinha de gude. Empinava papagaio isso na Vila Rezende. Nós morávamos em uma casinha tão linda, com terraço, dois quartos, sala, cozinha e banheiro, e a dispensa. Eu dormia na sala, porque não havia mais quartos. Quando ele comprou a primeira televisão, vinha muitas pessoas para assistir, era pequeno o número de pessoas que tinham televisão. Eu tinha que esperar todo mundo ir embora para poder deitar. Eu não via a hora de ver o povo ir embora, porque no dia seguinte tinha que levantar cedo para ir de bonde até o Colégio Assunção.
    O que levou o pai da senhora a mudar para o centro de Piracicaba?
    O terreno em que situava a casa era necessário para ampliar a indústria.
    A senhora praticava algum esporte?
    Gostava de nadar. No Clube de Campo, o meu Tio Jorge amarrou uma corda na minha cintura e me fez dar a volta nadando. Ele ia todo dia de madrugada nadar no Clube de Campo, ele geralmente estava saindo quando eu chegava. A primeira vez em que entrei na piscina, vi todo mundo pular e sair nadando achei aquilo muito fácil. Quase morri!

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