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    Entrevistas

    Anísio Correa

    Por João Nassif16 de fevereiro de 2010Nenhum comentário11 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration

    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado 06 de fevereiro de 2010
    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/

    ENTREVISTADO: Anísio Correa

    Anísio Correa nasceu no do dia 28 de setembro de 1935, filho de Manoel Correa Bueno e Cezira Ferrari. Sua mãe grávida dele acompanhou seu pai em uma visita ao padrinho de casamento de ambos, em Duartina, onde ocorreu o nascimento de Anísio. Expansivo, comunicativo, Anísio personifica uma época em que a cidade de Piracicaba era uma cidade bem menor, as pessoas eram mais fáceis de serem identificadas. Pilotar um avião ou uma motocicleta tinha certo romantismo. Ele fez o seu curso primário na escola instalada onde havia residido o Presidente da República Prudente de Moraes, hoje museu.
    Em que local de Piracicaba morava a família do senhor?
    O meu pai inicialmente morou em Porto João Alfredo, hoje conhecido como Artemis, lá ele aprendeu a ler e a escrever em uma pequena lousa de pedra, era de origem cabocla, forte. Nossa família morava onde hoje é a Avenida Carlos Botelho, antigamente era o número 235, exatamente onde existe a agência do Banco Itaú. Era ainda estrada de terra, havia umas quatro ou cinco casas ao lado da nossa. Do outro lado da estrada existia uma plantação de goiaba, que se estendia até onde hoje é a Avenida Independência, avançando lá pelos lados do Piracicamirim, era enorme. Eu vivia comendo goiaba lá. Popularmente o proprietário era conhecido como Lazinho Babão, sua atividade principal era empréstimos financeiros. Existia também o Cortume Maniero, que se localizava na Rua Carlos Botelho número 7, fundado em 1926, por Antônio Maniero, sua esposa era a Dona Irene. A família era composta por muitos irmãos: Mário, Miguel, Armando, Tito, Terezinha. O cortume ocupava uma área que se estendia por uns quinhentos metros no sentido onde hoje se localiza a Clínica Amalfi. Onde hoje é o bairro Cidade Jardim era a Chácara do Pedro Ricco, era tudo mato plantações. Ficava entre onde hoje é a Avenida Saldanha Marinho, a Rua José Pinto de Almeida até a linha do trem nas imediações da hoje Avenida Armando Salles Oliveira. Da Saldanha Marinho até chegar na área onde era o cortume, havia um local chamado Chacrinha. Jardim Europa era outra chácara.
    Onde ficava a Fonte da Saúde?
    Era nas imediações onde hoje é a Rua Ipiranga esquina com a Rua Silva Jardim. Vendia-se água ali, e as carrocinhas saiam vendendo água pela cidade.
    O senhor na época era uma criança?
    Era! A minha brincadeira predileta era brincar com escorpião! Os tijolos na época eram maiores do que uma caixa de sapato, sempre havia escorpiões embaixo de tijolos. Existiam uns vasilhames, em forma de um grande litro, com capacidade pra cinco litros, nós enchíamos com álcool e colocávamos os escorpiões dentro, diziam que se a pessoa fosse picada por um escorpião era só passar aquele líquido onde estavam imersos os escorpiões, e pronto, estava curada. Em quatro ou cinco meninos, íamos ao Aviário da Escola de Agronomia, onde um amigo de nome João do Prado nos ajudava a pegar ovos de pata, voltávamos com quase uma lata de vinte litros cheia de ovos de pata, e ali no cortume fervia todos aqueles ovos, alguns com duas gemas dentro. E comíamos cada um cinco, seis ovos, quase morríamos de tanto comer ovo de pata cozido! Lá no cortume havia um tipo de cana-de-açúcar que era tão gostosa e de casca mole, com a unha conseguíamos abrir uns três gomos. Era molinha e doce.
    Quantos irmãos o senhor teve?
    Éramos cinco irmãos.
    Qual era a atividade profissional do pai do senhor?
    Ele era chefe de jardim, na Prefeitura Municipal de Piracicaba, tomava conta dos jardins da cidade, isso na época em que Dr. Samuel de Castro Neves foi prefeito.

    Anísio Correa ainda menino já estava ajudando o proprietário desta loja a céu aberto. No canto direito, em destaque a foto da esposa do proprietário. No fundo, o então garoto, Anísio.

    O senhor ainda menino já trabalhava?
    Tinha que trabalhar vendia verduras, pegava uma cesta ia até a Vila Boyes para vender verduras. Voltava correndo e ia para a escola. Em frente a casa onde eu morava a Dona Maria Zen que tinha uma plantação de verduras.
    Em que escola o senhor estudou?
    Estudei no Sétimo Grupo, funcionava onde é hoje o Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Moraes, onde também foi sua residência. Estudei ali até o quarto ano primário, um dos professores foi Alfredo Novembre.
    O senhor trabalhou como auxiliar de vendas, ainda menino?
    Trabalhei com o senhor Avelino Moreira. Seus descendentes hoje têm uma loja na Praça José Bonifácio. Na época ele vendia meias, cintos, carteiras, miudezas. A venda era feita na rua, embaixo de uma lona, á semelhança do que hoje são os camelôs. Haviam três pontos de venda na praça.
    Quando chovia como fazia?
    Encerravam-se as atividades! Os clientes eram as pessoas que passavam pela calçada. Tinha de tudo lá. Eu o ajudava. Quando ele ia á São Paulo buscar mercadorias quem ficava tomando conta era a sua esposa Dona Inês. Ficava bem em frente onde hoje é o restaurante Bistecão, ao lado da Catedral de Santo Antonio.
    De lá o senhor foi trabalhar aonde?
    Um amigo meu, já falecido, disse-me que havia uma vidraçaria que tinha duas bicicletas, se você quiser trabalhar lá, no sábado dá para usar a bicicleta para passear. Ficava onde hoje é o Chocolatão, na Rua XV de Novembro, próximo á Avenida Armando Salles Oliveira, os donos eram Elídio e Toninho. As bicicletas eram das marcas Philips e Hercules. Colocava os vidros no porta-malas da bicicleta, nos ombros também, não havia moleza não!
    Mais tarde o senhor foi trabalhar em outra vidraçaria?
    Fui trabalhar na vidraçaria de propriedade de Francisco Zenati, sua esposa é da família Crocomo. A família Crocomo tinha uma oficina na Rua Benjamin Constant esquina com a Rua Rangel Pestana.
    Com o passar do tempo o senhor adquiriu uma motocicleta?
    A minha primeira “moto” foi uma bicicleta com motor da marca Vitória, de procedência suíça, 38cc com 2 marchas de 2 tempos, que o Chico Zenati me deu. Reuni todas as minhas economias e adquiri uma motocicleta Eu já estava cansado de trabalhar de bicicleta, nessa época eu já trabalhava com vidros para carros. Para brisas, vidros de portas. Com o tempo apareceu a oportunidade de adquirir em sociedade um automóvel. O Milton Maluf um dos proprietários da loja “A Porta Larga”, me convidou para trabalhar com ele. Eu entraria com o trabalho e ele com o capital. Isso foi por volta de 1959, havia o Bar Senadinho, localizado na Rua Moraes Barros, onde hoje é a Casa Raya. Esse bar pertencia ao Sebastião Hortiz, que havia adquirido um estabelecimento de grande sucesso o restaurante Haiti, que ficava na Rua Moraes Barros ao lado da Livraria Brasil. Para aproveitar o luminoso do Bar Senadinho, eu tirei o nome Bar e coloquei Auto Senadinho!
    O senhor tinha algum apelido?
    No tempo em que tinha a motocicleta era conhecido como Diabo Louro!

    “Diabo Loiro” Assim era como chamavam Anísio. Sua Indian 1250cc.
    Avenida Independência, ao fundo o Seminário Seráfico São Fidelis.
    O senhor foi fotografado andando de motocicleta de uma forma inusitada?
    Era uma moto Indian 1250, cambio na mão e embreagem no pé Indian, era cor de chocolate, meio bordô. Eu pintava de azul metálica com as saias dela em vermelho, ficava muito bonita. Na época eu tinha uns 18 anos de idade, pilotava com o corpo ao lado dela, como se estivesse andando montado em um cavalo, com o corpo de um lado, também andava em pé, sobre o banco da motocicleta. Tenho essas duas fotos, foram tiradas em frente aonde hoje é o Teatro Losso Netto.
    Quais eram os carros comercializados ali?
    Havia muitos carros importados. Os fuscas até o ano de 1959 eram importados.
    Como eram feitas as vendas na época?
    Além das vendas a vista, havia também as vendas feitas com notas promissórias. O parcelamento era em até vinte e quatro meses. Quando eu vendia três ou quatro carros, imagine a quantidade de notas promissórias que eu tinha que datilografar! Ás vezes eram mais de cem notas promissórias á serem preenchidas! Havia uma máquina de datilografar Royal, depois foi adquirida uma Olivetti Lexicon 80.
    O senhor andou de Romiseta?
    Andei e não gostei! O filho do Dr. Cera, o Toninho tinha uma. O Iô Ferrazzo, filho do Giovanni Ferrazzo proprietário da fábrica de vassouras “Canta Galo” também tinha uma Romiseta. Eu ensinei o Sr. Romeu Romi a pilotar avião. Ele é do Conselho das Indústrias Romi, que entre outros produtos fabricava a Romiseta.
    Como piloto de avião o senhor fazia vôos noturnos?
    Não.
    Os vôos eram feitos por instrumentos?
    Cada avião tem um tipo de conduta a ser seguida. Com o avião P-56 o vôo é visual, é feito tendo as rodovias como referências.
    O senhor tem noção das vezes que realizou vôos para o Rio de Janeiro?
    Pilotei em vôos para o Rio de Janeiro inúmeras vezes. A aterrissagem era feita no Aeroporto Santos Dumont. A duração da viagem era de quatro a cinco horas.
    Qual é a sensação em pilotar um avião?
    Que você tem um mundo seu! A primeira vez em que pilotei sozinho, sem o auxílio do instrutor, parecia ser o próprio dono do mundo! É uma sensação inexplicável.
    O senhor viu o ponto de bonde, mais tarde ponto de ônibus, conhecido popularmente como “abriguinho” ser construído na Rua XV de Novembro, atrás da catedral?
    Vi sim! Foi feito um enorme buraco, os sanitários ficam abaixo do nível da rua. Um dos grandes no transporte urbano de Piracicaba foi quando chegou o ônibus com motor na parte traseira. Nós o apelidamos de “Gildão”! Era da Empresa Marchiori, na cores azuis e brancas, o seu trajeto era a Linha Circular. Aonde hoje existe o terminal de ônibus era ponto de carroça, o piso era de terra nua.
    O senhor é piloto de avião?
    Estudei aviação, tenho brevet, fui diretor de material por muitos anos do Aeroclube de Piracicaba. Eu tirei meu brevet com um piloto de nome Paulo, era da cidade de Campinas, depois com o Nonô, piloto do Altamiro Garcia, aprendi algumas acrobacias aéreas. Conheci Tito, Pedrinho, Zaíra, da família Bottene.
    Com qual avião o senhor tirou o seu brevet?
    Ele é popularmente chamado de Paulistinha, é o P-56. É um avião telado, com lona. Mais tarde adquirimos outros aviões, inclusive do já falecido industrial e empresário Silva Gordo. Uma característica interessante é que enquanto o seu avião era conduzido pelo seu piloto ele permanecia de costas para o mesmo. Durante o vôo ele olhava para traz. Era um habito seu.
    Os aviões usavam gasolina azul?
    Exatamente! Era uma gasolina mais rica, mais pura, a octanagem dela era maior. Um fato interessante, é que as corujas sentavam sobre as asas dos aviões estacionados, e as fezes dela eram tão fortes que chegavam a furar as telas dos aviões.
    Os aviões mais utilizados no Aeroclube de Piracicaba comportavam quantas pessoas?
    No início da aprendizagem eram utilizados aviões que conduziam o instrutor e o aluno.
    O senhor saltou de pára- quedas alguma vez?
    Nunca. Achava muito radical. Eu lancei muitos pára-quedistas. Eu gostava mais de fazer umas peripécias com o avião. Fiz parafuso que é uma manobra de auto-rotação. O resultado é uma trajetória vertical descendente e em espiral, que irá manter-se até que se apliquem comandos que a neutralizem, o looping que é uma volta na vertical, tunô (tuneaux) que é um giro em torno de si mesmo na horizontal. Fazia as curvas de grande, média inclinação. Para ser aviador tinha que aprender como funcionavam os recursos do avião. Em Rio Claro havia um PT-19, era muito antigo, do tempo da guerra ainda, Quando se fazia uma manobra em que ele ficava no sentindo contrário á gravidade era necessário bombear a gasolina com a mão senão o motor deixava de funcionar!
    Qual é o segredo para lançar um pára-quedista?
    Não há segredo! O manicaca é o salto onde o pára-quedas está preso pelo dispositivo que é acionado abrindo o pára-quedas assim que o pára-quedista salta. Com o tempo de experiência do aprendiz tudo vai aperfeiçoando-se. Em seguida vem o salto livre, com um pára-quedas atrás e outro na frente. Ao saltar ele puxa o situado atrás, se não funcionar ele puxa o da frente.

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