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    Entrevistas

    ROBERTO RODRIGUES VIDAL

    Por João Nassif1 de maio de 2016Nenhum comentário12 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration
    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado , 23  de abril de 2016.
    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/ 
    ENTREVISTADO: ROBERTO RODRIGUES VIDAL



    Roberto Rodrigues Vidal nasceu a 30 de dezembro de 1937, filho de Ramon Rodrigues Vidal Júnior e Teresa Correia Vidal, que tiveram ainda os filhos Ramon, Raquel e Renato.
    Quando o senhor nasceu seus pais moravam onde?
    Quando nasci meus pais moravam em Piracicaba na Rua Treze de Maio, junto ao Clube Treze de Maio, nessa época ele já era funcionário das empresas da família Morganti.
    Qual era a profissão dele?
    Ele era contador, trabalhava também como revisor e redator do Jornal de Piracicaba. Ele trabalhou junto com Leandro Guerrini.  Quando meu pai faleceu Leandro Guerrini escreveu um “Adeus” muito bonito, onde ele conta sobre a convivência dos dois na sala do jornal, onde faziam as revisões e ajudavam na confecção do Jornal de Piracicaba. Gerrini fala de um Adeus, da amizade que tinham e pede um “Até breve, até a próxima redação”.

    LEANDRO GUERRINI

    O seu pai estudou contabilidade em Piracicaba?
    Ele estudou contabilidade após retornar da frente de batalha da Revolução de 1932.



    Na realidade ele não era paulista, nem brasileiro, era argentino, de Rosário, Santa Fé. Por um acidente também, quando meus avôs paternos vieram de Sevilha, Espanha, permaneceram na Argentina por uns três ou quatro anos. Meu avô paterno era construtor, eu não cheguei a conhecê-lo.  De lá vieram para Piracicaba. O meu avô materno, Alvim Correia de Godoy é originário de Avaré, onde era administrador de fazenda, minha avó materna é Ida Rigolo Godoy, ela veio da Itália. Minha mãe nasceu em Avaré. De lá meu avô veio para Piracicaba para trabalhar na Estrada de Ferro Sorocabana, na linha que ia até São Pedro.

    O seu pai trabalhava na Usina Monte Alegre e no Jornal de Piracicaba?
    Durante o dia trabalhava na Usina Monte Alegre e a noite no Jornal de Piracicaba. Na Usina ele foi contador, administrador e depois passou a Superintendente Geral. Passamos a morar no bairro Monte Alegre, na segunda casa para quem vai sentido centro-bairro. Ali moramos uns 10 anos. 
    Os seus primeiros estudos foram em que escola?
    Foi no Grupo Escolar Marquês de Monte Alegre. 

    Em 1825. Monte Alegre passou a ser propriedade do Dr.José da Costa Carvalho, futuro Barão, Visconde e Marquês de Monte Alegre. 

    Em 1927, as Escolas reunidas foram transformadas em Grupo Escolar. Criando-se assim o Grupo Escolar Marquês de Monte Alegre, em 21 de Janeiro de 1927


    No bairro Monte Alegre convivi dos quatro anos de idade até quando fui trabalhar um tempo em São Paulo já com uns 20 e poucos anos.

    O senhor chegou a trabalhar na Usina Monte Alegre?
    Trabalhei no escritório. Eu gostava mesmo era de nadar, pescar. Eu agradeço por ter vivido e sentido em minha pele essa vivência no bairro Monte Alegre. Foram tempos felicíssimos.
    O senhor conheceu a família Morganti?
    Principalmente! Conheci Pedro Fúlvio Morganti, ele era o sobrinho mais novo de Lino Morganti. Ele casou-se com uma moça do Paraná e veio morar na usina como diretor. Conheci a Marisa Morganti, era uma moça muito bonita. Ela vinha de São Paulo, principalmente nas férias de julho, ficavam hospedados na casa da fazenda. Essa casa existe até hoje, Nessa época eu já ia trabalhar no escritório. Conversei algumas vezes com a Marisa, com sua mãe Dona Bici. Eu não cheguei a conhecer, mas o meu pai falava muito do pai dela, Dr. Alcides Ayrosa, médico. Ele ficou algum tempo na direção da usina. Dona Bici, Marisa e Maria Cristina vinham para o centro de Piracicaba, lembro-me do automóvel que usavam, era um Oldsmobile 1950, era um carro com duas cores, uma parte era escura outra era clara. Quando era umas oito e meia, nove horas da noite elas vinha para a cidade. Foi assim que a Marisa conheceu seu futuro marido, o Quico, que andava sempre acompanhado do Orlando Coury, o China. A Maria Cristina namorava o China.
    Quantos anos o senhor morou no Bairro Monte Alegre?
    Na usina morei 33 anos. Antes de ir para essa casa do lado direito eu morei uns 15 anos na casa em frente ao bar.
    Com que idade o senhor  voltou para São Paulo?
    Acredito que com quase 30 anos. Continuava mantendo a residência aqui, vinha todo fim de semana para a casa onde meus pais moravam. Em São Paulo fui trabalhar na refinadora mesmo, no Açúcar Tupy. Pertencia a família Morganti, ficava na Rua 25 de Janeiro, próximo a Estação da Luz. Ali funcionava a refinaria de açúcar. O açúcar cristal ia daqui para lá, era refinado, ensacado e distribuído em São Paulo, nos bairros. Havia um 50 caminhões Chevrolet Brasil que faziam essa distribuição, recebiam o dinheiro e eu que conferia o dinheiro que o motorista trazia da rua. Isso foi entre 1950 a 1955. Eu morava em uma espécie de república, na Rua Aurora, 544. Trabalhei no Escritório Central da Usina Monte Alegre, em São Paulo, onde trabalhava a família Morganti, ficava na Rua Formosa, 367. Depois eu fiquei louco para voltar, meu pai, que era chefe do escritório, tinha adquirido um carro, o Morganti financiou para ele em São Paulo, um Studbacker 1950. Financiou dois veículos, um para o meu pai e outro para o Dr. Eno Mena Cardoso, que era engenheiro-agrônomo e passou a ser diretor geral naquela época.

    Studbacker 1950.





    Quanto tempo o senhor permaneceu em São Paulo?
    Fiquei uns sete ou oito anos. Eu ia muito ao Restaurante Paladiun Ia muito tanbém no Taxi Dancing onde cantava Francisco Egídio. Era costume usar gravata. Havia sempre uma orquestra boa, você entrava e recebia um cartão. Se tirasse uma moça para dançar o cartão era picotado. Tinha bons aristas se apresentando, como Nelson Gonçalves. Começva as 10 horas da noite e ia até a cinco horas da manhã. Todos os dias, menos na segunda-feira. Era um salão enorme. Acabei saindo da Refinaria em São Paulo, fiquei aqui um tempo. Voltei para São Paulo, fui trabalhar na Pfizer Quimica – Área de Humanas. Tive aulas por tres meses com médicos. Tinhamos que levar ao médico a informação de qual era o sal (base) do remédio. Para que o médico recetasse e dai eu vendia nas farmácias. Permaneci um ano trabalhando nesse setor. Trabalhei em vários lugares.
    O senhor tem filhos?
    Tenho dois : Roberta e João Gabriel. Depois de me casar fiquei em Ribeirão Preto, onde permaneci por quatros anos trabalhando com a Pacaembu Auto Peças. Sempre tive carro bom: Galaxie, Maverick com oito cilindros. Trabalhei em Piracicaba para a Delta Retifica de Motores, era do Amadeu Castanho e seu sócio, um português.  Descobria clientes onde tinha motores para serem retificados e visitava-os regularmente. Várias vezes vim com quatro a cinco motores em cima da caminhonete, nem cabia direito. Por imposição da profissão acabei conhecendo peças. Quando fui trabalhar para a Pacaembu me aprofundei mais ainda no conhecimento de peças automotivas.
    O senhor chegou a aposentar-se em que ano?
    Aposentei-me ha oito anos.
    O período que lhe traz mais saudades qual é?
    Principalmente do tempo em que vivi no Bairro Monte Alegre ! Os Morganti sempre foram patrões maravilhosos. Cuidavam muito bem dos funcionários. Quando chegava no final de ano o Departamento de Pesoal fazia um levantamento dos funcionários, principalmente na época do Homero Paes Ataíde, se uma familia tinha duas meninas e um menino, recebia dois cartões cor de rosa, até “X” idade, e o menino um cartão azul, atraves desse cartão eram distribuidos para os meninos um caminhãozinho, bola e balas. Para as meninas, boneca, bola e balas. Todo ano era feito isso. A Dona Bici vinha muito de São Paulo trazendo muita coisa de lá também.
    O senhor praticava algum esporte na Usina Monte Alegre?
    Jogava basquete. Ajudei a fazer a quadra de basquete na Teixerada.
    O que era Teixerada?
    O Seu Teixeira tinha um rancho na beira do rio. Ele ia lá junto com alguns amigos. No fim os chefes da usina acabaram frequentando, o Seu Teixeira faleceu, ai fizeram uma quadra de boche, uma quadra de basquete, a qual eu ajudei a fazer, uma área de lazer com balanços. Diziam: “-Vai ter Teixerada hoje?” . Ai pegou. O lugar começou a se chamar Teixeirada.
    O senhor vinha muito para a cidade?
    A minha paixão era vir para a cidade. Vinha de onibus. Eu estudava em Piracicaba. Primeiro, em 1950, no Colégio Dom Bosco, depois no Instituto Educacional Piracicabano, a noite. Onibus saia da usina as seis horas, seis e meia ele parava aqui, eu descia e ia para a aula. As dez e meia da noite tomava o onibus para ir embora, o ponto era em frente a Estação da Estrada de Ferro Sorocabana.
    Dizem que o carnaval no bairro Monte Alegre era muito animado.
    Era bom, o povo esperava muito. As vezes não sabiam se era com conjunto ou com o Amazilio, sanfoneiro. Ele vinha de São Paulo, juntamente com o Walter que era guitarrista. Os dois casaram-se com moças do Monte Alegre, filhas do Castro. A instrução dele era limitada, o apelido dele era  “7000 Castro”  Isso porque ele assinava seu nome escrevendo o número “7” e em seguida tres “0”. Era assim que ele escrevia “João”. E Castro, pois seu nome era João Castro. Em contrapartida tinha uma dicção e uma oratória excelente.
    E a Capela do Monte Alegre?
    É uma igreja que tem uma história bonita. O Morganti trouxe Alfredo Volpi da Itália para pintar a igreja. Alfredo Volpi morou dois anos no Monte Alegre. Fiz a minha primeira comunhão nessa igreja. Todos os moradores do Bairro Monte Alegre iam a missa que era ali celebrada.
    O Rio Piracicaba tinha muito peixe?
    Lembro-me de que o Rio Piracicaba tinha muito peixe. Um dia eu e meu amigo Geraldo Ribeiro estávamos pescando na usina. Estavamos pescando mandi na Teixerada. O Geraldo estava com massa, eu com uma varinha de pescar lambari. Ele pegou um pelote de massa e colocou no anzol, íamos embora mesmo. O peixe pegou, embodocou a vara, arrebentou tudo. Ele disse: “Vamos lá em casa, vamos buscar a vara”. Morava a uns trezentos metros. Ele pegou a vara, um anzol grande, pegamos oito piracanjubas. Nunca mais vou esquecer daquilo. A sensação, a força, a pressão. Era algum cardume que estava ali. Mas tinha muito peixe, na parte de cima só não pegava jaú e pintado eles não conseguiam subir o rio naquele trecho. Dourado, piracanjuba existia muito, eles pulavam e subiam o rio.
    No bairro Monte Alegre havia um armazém?
    A direção do armazém era do Seu Gino Mateo Dinucci. Quem ia muito comprar lá em julho, era a Dona Bici e suas filhas. Vinha muito ali o linho 120, aquele que é 120 fios por centímetro quadrado. Ela comprava sedas importadas.
    O senhor frequentava o centro de Piracicaba?
    Eu ia muito ao Lider Bar, na época o proprietário era Sebastião Ortiz. Era onde o Jacob da Galeria dos Tecidos ia também. O japones era o Tanaka na Rua São José e o Gioconda de propriedade de Oscar Nishimura, ficava na Praça José Bonifácio. Lembro-me do Zé Pena, ele era piloto amador, chegou a passar com seu avião por debaixo da ponte de Artemis. Piracicaba tinha umas figuras tipicas. Uma delas era o “João Vinte Contos”, o nome real dele era João Vassão. Era o maior aprontão que já vi e segui de perto. Acompanhei algumas coisas dele. Inclusive  ali no Tuffi Elias, onde se reuniam os músicos para ensaiarem, lembro-me o dia em que ele foi até a padaria Vosso Pão e encomendou 200 coxinhas para que fossem entregues lá. E entregaram. O Elias ficou louco da vida. O João encomendou mas não pagou, como se fosse pedido do Tuffi. Mandou entregar no Tanaka 200 pães. Uma ocasião estávamos no rancho, a beira do Rio Piracicaba, ele pegou pimenta do reino branca, moída, desenrolou um pedaço do papel higiênico e colocou a pimenta sobre o mesmo, depois tornou a enrolar e a colocar no lugar correto do banheiro. Infelizmente um dos presentes, Chester McFadden tinha hemorroidas, e aleatoriamente foi o primeiro a utilizar-se do banheiro. O resultado é de se imaginar! O João Vinte Contos aprontou muito nesses encontros de amigos. Algumas brincadeiras mais pesadas. O Chester adorava-o, mas tinha pavor dele também. Uma ocasião no  Zimbaloo que era um boliche e transformou-se em boate, nessa noite eu estava presente junto com essa turma de amigos, era novidade em Piracicaba. O João Vinte Contos ia até o balcão buscar chope para o “Chestão”  só que colocava laxante no chope. Algum tempo depois o efeito começou, foi impossível o Chestão se controlar. O João levou-o para casa, em uma situação precária. No dia seguinte a esposa do Chestão telefonou para o João dizendo palavras pouco agradáveis, o estrago tinha sido enorme !
    O senhor gosta de música?
    Adoro música! Gosto muito das músicas Frank Sinatra. Posso citar algumas, embora goste de todas. I’ve Got You Under my Skin; Something Stupid ; Send in the Clowns: New York New York: Mac the Knife ; The Way You Look Tonight : Moon River : My Way : Summer Wind. 
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