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    Entrevistas

    JOSÉ AREF SABBAG ESTEVES

    Por João Nassif16 de janeiro de 2017Nenhum comentário13 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration
    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado 17 de dezembro de 2016.
    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/
    ENTREVISTADO: JOSÉ AREF SABBAG ESTEVES

    José Aref Sabbag Esteves nasceu a 13 se setembro de 1953 na cidade de Jaú. Recebeu o título de cidadão piracicabano concedido pela Câmara Municipal de Piracicaba. José Aref é filho de Ayres Esteves Farto e Ivone Aref  Sabbag Esteves que tiveram ainda os filhos: Mário, Maria Helena, Walter e Carlos Alberto.
    José Aref Sabbag Esteves é Diretor Jurídico na APASPI – Associação de Pais e Amigos de Surdos de Piracicaba; Membro Titular do Conselho Acadêmico do Clube dos Escritores de Piracicaba- Cadeira 26 – área de Ciências- A partir de 2006; Membro Efetivo do Conselho Consultivo do Sindicato dos Contabilistas de Piracicaba e Região, desde 2005; Voluntário- Contabilidade e Assessoria Tributária na Associação de Pais e Amigos dos Alunos da Escola Passo a Passo; Voluntário – Contabilidade e Assessoria Tributária no Esporte Clube XV de Novembro; Sócio Patrimonial do Esporte Clube XV de Novembro de Piracicaba, desde 1987; Moção 019/02 de Aplauso, como um dos idealizadores do VIII Arrastão Ecológico no Rio Piracicaba; Moção 080/03 de Aplauso de Contabilista de Piracicaba em comemoração ao Dia do Contabilista; Cidadão Piracicabano conferido pela Câmara Municipal de Piracicaba, Decreto Legislativo 14 de 03/10/2005, projeto apresentado pelo Capitão Gomes; Contabilista Emérito do ano de 2006, eleito pelo Sindicato dos Contabilistas de Piracicaba e Região aos 25 de abril de 2006. Exerceu os cargos de: Diretor Tesoureiro da OAB/SP 8ª Subesecção Piracicaba 1998/2002; Coordenador da Escola Superior de Advocacia – ESA- Piracicaba 1999/2000; Primeiro Secretário do Rotary Club de Piracicaba ano 1998/1999; Coordenador da Comissão de Serviços Internos do Rotary Club de Piracicaba 1999/2000 e Serviços à Comunidade de 2005/2006; Presidente do Rotary Club de Piracicaba, Período2001/2002; Presidente das Empresas de Serviços Contábeis de Piracicaba e Região por duas gestões 1991/1994 e 1994/1997, e 2005; Membro Efetivo da Primeira Câmara do Conselho de Contribuintes do Município de Piracicaba; Membro do Conselho Consultivo da Associação das Empresas de Serviços Contábeis de Piracicaba e Região 1998/2001; Membro do Conselho Consultivo do Sindicato dos Contabilistas de Piracicaba e Região 1999/2001; Presidente do Sindicato dos Contabilistas de Piracicaba e Região 2002/2005; Conselheiro do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo 1996/2005 exercendo o cargo de Coordenador da Câmara de Registro; Vice-Presidente de Registro do Conselho Regional de Contabilidade Mandato 2006/2009; Coordenador da Comissão de Administração do Clube do Rotary Club de Piracicaba 2006/2007; Governador Assistente Distrital da Área 8 do Distrito 4310, do Rotary Club Internacional

                                                                                 
    Você fez seus primeiros estudos em qual escola?
    Estudei em várias escolas, mas o local em que permaneci maior tempo estudando foi no Colégio Piracicabano. Em Jaú estudei em escolas infantis, primário. Uma parte do primário eu estudei em Maringá, no Instituto Filadélfia, eram adventistas. Permaneci lá até os 12 anos quando vim com a minha família para Piracicaba.
    Qual era a atividade profissional do seu pai?
    Nos últimos anos meus pais tinham loja. Antes ele teve uma fábrica de perfumes: Perfumaria Ivone, que é o nome da minha mãe. Isso na época em que não existia a forte industrialização dos cosméticos. Isso faz bastante tempo, muitos não irão se lembrar quando se fabricava laquê, brilhantina, óleo de babosa, pó de arroz, óleo de ovo, esmaltes, antigamente muitos desses produtos eram utilizados para passar no cabelo.
    Eram produzidos em que local?
    Em casa mesmo, era uma empresa de economia familiar, funcionava na Rua Ipiranga esquina com a Avenida Armando Salles em um sobrado. Ali meus pais fabricavam o que conseguiam produzir. Papai saia fazer entregas as segundas feiras, o que tinha sido vendido na semana anterior. Na terça, quarta e quinta ele saia para vender. Não tinha carro, não tinha nada, ia de ônibus. Vendia para lojas, pequenos bazares, ia até Araçatuba, Itapetininga, Botucatu, para todas as lojas da região ele ia para fazer vendas. Às sexta feiras, voltava, fazia a relação da matéria prima que tinha que adquirir, minha mãe ia para São Paulo no sábado, fazer as compras desse material. Adquiria geralmente na Rua 25 de Março, ou nas proximidades da Praça João Mendes, onde havia uma rua com muitas lojas que revendiam frascos, todo tipo de artigo para fabricantes de perfumes. Ali havia essências, vidros, todo o material necessário para produzir o que o cliente necessitava.
    Quando seu pai entrou para esse segmento de negócio, ele tinha alguma formação na área?
    Não tinha! Era motivado pela curiosidade. Ele tinha um cunhado que fabricava esses perfumes em Belo Horizonte. Em uma das ocasiões em que ele foi para lá, conheceu, seu cunhado Hélio montou a estrutura para que meu pai começasse a trabalhar nesse setor. O negócio foi progredindo. A vida do meu pai foi muito sacrificada, ele fazia tudo isso a pé, às vezes de ônibus. Mas ele se saia bem. Lembro-me até hoje, ele fazia as caixas dos cosméticos, ele adquiria papelões na fábrica de papel, em Piracicaba, trazia nas costas essas folhas de papelões, grandes e fabricava as caixinhas para colocar os produtos: perfumes, esmaltes, laquês.
    E os rótulos?
    Isso ele adquiria em São Paulo, escolhia uma linha de rótulos e adquiria sempre aquela linha. Com o mostruário montado, saia vendendo. Sábados à tarde e domingos eram produzidos os produtos que haviam sido vendidos. Os esmaltes vinham prontos, a granel, eram colocados nos vidrinhos. O laquê era muito utilizado na época, as mulheres usavam o cabelo armado. Papai fabricava o laquê, montou a fórmula, vendia muito.
    Quanto tempo ele ficou nessa labuta?
    Foram uns 20 a 30 anos.
    Com isso o nome ficou muito forte?
    Não se divulgava muito o nome na época. Era um produto conhecido, as vendas eram feitas em armazéns da nossa cidade ou de outras cidades, o estabelecimento já sabia o que queria, o que comprar dele. Ele formou uma clientela cativa, principalmente em bairros. Todos da família ajudavam, nesse ínterim eu trabalhava na loja Kraid Magazine de propriedade de Nagib Kraid e Miguel Kraid. Era boy, faxineiro, fazia entregas de roupas. A noite estudava no Colégio Industrial, tive como professor Danilo Sancinetti.
    Havia a famosa Banda Marcial do Colégio Industrial.
    Toquei muito tempo na Banda Marcial, visitei com ela muitas cidades. Era um espetáculo muito bonito. Impecável. Uniformes fantásticos. Era uma banda famosa, conhecida em nível nacional. Era uma banda muito bem montada, com instrumentos fantásticos. Eu tocava corneta, surdo ou bumbo. Ia revezando. O bumbo era cansativo. Na época eu estudava desenho técnico, que não cheguei a concluir. Meu tio Issa Elias Orani me levou para fazer contabilidade, era a profissão do momento. Fui estudar o Curso de Técnico em Contabilidade da Escola Técnica de Comércio Cristóvão Colombo (Escola do Zanin), situada ao lado do Cinema Politeama, bem próximo existia a Bomboniere do Passarela. Saindo do Kraide Magazine fui trabalhar com o meu pai e conclui o Curso de Contabilidade no Colégio Piracicabano, isso foi por volta de 1975 a 1976. O Colégio Piracicabano já estava na Rua Boa Morte, em seu novo prédio. Fui estudar Ciências Econômicas, após uns três semestres descobri que não era o que eu queria. Nessa época eu já tinha completado 18 anos, aprendi a dirigir, prestei serviço militar no Tiro de Guerra, com o Sargento Azeredo e depois o nosso vereador Capitão Gomes, que na época foi meu capitão.  Nessa época eu precisava ajudar os meus pais. Consegui adquirir um carro, passei a fazer as vendas com ele. Era um Volkswagen 1962, azul, 6 volts, ia apara São Paulo para fazer compras, minha mãe ia junto, ia pela antiga estrada de Tupi, a Anhanguera não era duplicada, levava horas para chegar a São Paulo. Em cima do Volkswagen colocava um bagageiro, vinha lotado, era uma aventura. Na época em que começou a industrialização dos perfumes, cosméticos para cabelos, meus pais continuaram com a perfumaria, mas já montaram um comércio de bijuterias foi a era da bijuteria popular, adquiríamos as bijuterias em São Paulo e vendíamos no atacado, junto com a perfumaria. Colares, óculos, eram vendidos muitas dúzias. Nessa época começamos a pensar um pouco maior, sempre que comprávamos determinada quantidade, adquiríamos um pouco a mais. Íamos guardando, até montar um estoque para abrir uma loja. Minha mãe conseguiu alugar um prédio na Rua D.Pedro I, entre a Rua José Pinto de Almeida e Avenida Armando Salles. Ali trabalhando sério e pesado montamos o Bazar Ivone. Viemos abrir esse bazar na Rua Governador Pedro de Toledo, entre a Rua D.Pedro e Rua Ipiranga, próximo ao Mercado Municipal. Ficamos por muitos anos ali. Minha mãe veio a falecer, desativamos a loja. Meu irmão assumiu o local, meu pai já estava aposentado.
    Você tinha concluído o Curso de Contabilidade?
    Tinha terminado o curso, só que não exercia a profissão. Como meus pais estavam tendo sucesso com a loja, fui trabalhar como contador. Meu primeiro emprego como contabilista foi na empresa Irmãos Schiavinatto em Saltinho. Faziam martelos para calcário e tinham uma pequena transportadora. Eu conhecia o Luiz Nazareno Schiavinatto, era meu amigo. No principio eu tive algumas dificuldades naturais a um profissional em inicio de carreira, fui estudando, aprendendo, com isso fiquei por vários anos trabalhando para eles. A 2 de julho de 1982 casei-me com Maria de Fátima Carvalho Esteves, passamos a residir em Saltinho.
    Como você e a sua futura esposa se conheceram?
    Aqui no centro, na Sociedade Italo-Brasileira, havia as tradicionais brincadeiras dançantes, muito populares entre os jovens da época. Foi lá que nos conhecemos. Ali conheci seus irmãos, a família toda. Casamos e tivemos duas filhas: Michelle e Millene.
    Quando você montou seu escritório?
    Foi quando sai do escritório da empresa Schiavinatto e em uma sala, na Rua Governador, continuei a fazer a contabilidade da empresa Schiavinatto, fazia a contabilidade de um armazém de Saltinho, um consultório dentário, dali, após muito tempo, montamos um escritório na Rua Benjamin Constant, no lado oposto onde estamos hoje. Trabalhava na parte do fundo, em uma garagem grande e morava na lateral. Ficamos muitos anos ali. Com o correr do tempo, surgiu a oportunidade de mudarmos para o lado oposto da rua, onde passamos a morar em um sobrado e manter o escritório na parte térrea. Hoje tenho cerca de 30 a 35 anos de contabilidade e advocacia. A advocacia veio agregando valores a necessidades dos clientes. Quem me convenceu a fazer advocacia foi Luiz Nazareno Schiavinatto. Lembro-me que eu estava na Praça José Bonifácio, encontrei-me com ele que me disse: “- Aref eu estou me formando em direito, você tem que ver que magnífico!” Fui para casa, fiquei pensando, tinha que fazer alguma coisa, não podia parar de estudar. Decidi fazer e fiz o curso de direito. Conheci Francisco Irineu Cassella, fizemos uma parceria, aprendi com ele na prática o que aprendia na teoria na faculdade. Com o passar do tempo ele precisava crescer, passou a atender em Rio das Pedras e o meu escritório de advocacia já estava caminhando junto com a contabilidade.
    No Direito qual é a sua área de atuação?
    Na área contábil e na área empresarial. Contencioso bancário, tributário e administrativo. Criamos uma logomarca: Delta Org Assessoria. Utilizamos para denominar as três áreas em que atuamos: imobiliária, contabilidade e advocacia.
    Você é Delegado Regional representando o Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo?
    Ainda sou. É um posto avançado executando e representando o Conselho para os profissionais de Contabilidade de Piracicaba. Isso permite que ele tenha aqui um atendimento necessário sem ter que se deslocar-se até São Paulo. Seja Registro, atualização, solução cadastral. É uma espécie de sucursal que dá suporte e representa o Conselho em Piracicaba. A eleição para o Delegado do Conselho em uma localidade é bem rigorosa, a oportunidade é aberta à todos os escritórios da cidade, esse escritório é fiscalizado integralmente em todas as suas ações, a cidade indica entre os interessados aquele que pode ser seu Delegado junto ao Conselho. É uma atividade voluntária.
    Você tem uma forte atuação junto a APASPI?
    A APASPI – Associação de Pais e Amigos de Surdos de Piracicaba é uma atividade que a Fátima, minha esposa, é apaixonada, que vibra, chora, se doa, e eu estou junto com ela. Desde o saudoso Julio Sierra, a Fátima deve estar há mais de 25 anos dedicando-se como voluntária na APASPI. A APASPI dá suporte social, profissional, para crianças e adolescentes até 17 a 18 anos deficientes auditivos. Orientamos a viverem socialmente, a conversarem pela língua de LIBRAS, a conviverem com os pais. Infelizmente alguns pais, acabam instintivamente discriminando o filho deficiente. É realizado um trabalho junto a família do deficiente juntamente com as pedagogas, assistente social.
    Quem arca com as despesas decorrentes de toda essa estrutura?
    É a população. O município e o Estado destinam uma verba, mas é bem menor do que a necessária. O município e o Estado exigem que tenhamos fonoaudióloga, merendeira, faxineira, pedagoga, existe normas, essas entidades têm que funcionarem dentro das normas legais, tanto em estrutura, como higiene, qualidade. Somos cercados e recebemos a imposição de uma legislação séria, mas não remuneram adequadamente por falta de recursos. Quem assume a função do Estado somos nós. O Estado exige, mas não dá a remuneração suficiente para realizar as exigências. Com isso temos que fazer ações juntos a comunidade, como vendas de pizzas, rifas, bazar, pedindo, passando o chapéu, enfim tudo que for possível, até mesmo colocarmos recursos dos próprios diretores. Só não desanimamos porque vemos os resultados e o prazer das crianças que atendemos.
    Como é possível entrar em contato com a APASPI?
    Quem quiser colaborar de alguma forma, é só entrar em contato através do telefone 34349947, Rua Dr. Alvim, 1464, Bairro São Dimas. Contatos com Saulo ou Denise. Existem muitas formas de contribuir, ser associado, adotar os custos relativos a uma criança. Pode contribuir com qualquer valor. Todas as crianças que atendemos são carentes, em função disso aceitamos doações de roupas, alimentos. Pessoas de posses buscam entidades especializadas, particulares. Há até casos em que a própria família omite a deficiência.
    Você recebeu esta semana a Medalha Joaquim Monteiro de Carvalho, concedida pelo Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, uma das mais raras e elevadas honrarias concedidas a um profissional. É motivo de jubilo para você e para Piracicaba.
    Para mim foi uma surpresa! Não imaginava que alguém do Conselho Regional estivesse vendo e avaliando o trabalho que nós fizemos em mais de 20 anos como Conselheiro. No Estado de São Paulo temos 150.000 profissionais de contabilidade. Neste ano foram concedidas duas medalhas, tive a honra de ser um dos ganhadores. Joaquim Monteiro de Carvalho foi um dos fundadores do Conselho de Contabilidade, um profissional emérito, dedicado. Essa medalha é dada por relevantes serviços prestados à classe contábil. Recebi essa medalha no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo em uma sessão plenária com mais de 300 pessoas, líderes das mais variadas áreas contábeis e de todo o Estado de São Paulo. 
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