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    Entrevistas

    Geraldo Ometto

    Por João Nassif4 de junho de 2011Nenhum comentário12 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration
    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado 28 de maio de 2011
    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/
    ENTREVISTADO: Geraldo Ometto
    Para dar esta entrevista Geraldo Ometto teve que adiar um compromisso assumido anteriormente, ele iria podar uma quaresmeira que já estava com seus galhos muito altos. Na garagem da sua casa uma pick-up compacta, muito moderninha, com lona na caçamba, objeto de desejo de muitos jovens, sugere que ali mora alguém que dirige. Geraldo Ometto foi lavrador, pedreiro, motorista de taxi, poceiro (que fabrica poços de água), comerciante, carpinteiro, exímio fabricante de cachaça, atividade que ainda pratica, produzindo em um pequeno alambique, cachaça artesanal, destilada “gota a gota”, sem nenhuma pressa, como ele mesmo afirma, “- Só para o gasto”! No quintal da sua casa cultiva uma horta com boa variedade de verduras, que abastece a cozinha de cinco famílias. Com um torno elétrico faz peças de madeira, fabrica, conserta, cria objetos, móveis. Ele acabou de voltar de uma viagem á passeio em Recife, onde permaneceu por vários dias. Passear é com ele mesmo, regularmente ele assume com muita segurança o volante da sua reluzente pick-up e acompanhado da sua animada esposa vai até Santa Maria da Serra, cerca de 80 quilômetros de estrada, um motorista que deveria servir de modelo, caso os órgãos de trânsito o descobrisse, afinal em aproximadamente 60 anos dirigindo ele nunca levou uma única multa de trânsito. Geraldo Ometto tem quase 91 anos! Em determinado instante ele confidencia: “- Nem eu acredito que tenho essa idade!” Nascido no bairro rural Floresta, em Piracicaba, a 12 de janeiro de 1921, filho primogênito dos 10 filhos do casal Jorge Ometto e Assunta Scarpari Ometto.

    Que atividade rural era exercida na propriedade dos pais do senhor?

    Era a lavoura, com plantação de milho, arroz, feijão algodão. Depois passaram a cultivar a cana de açúcar, passando a produzir pinga. Foi lá que aprendi a fazer cachaça. O sitio da nossa família era no Bairro da Floresta, ficava distante de 18 a 20 quilômetros de Piracicaba, quando chovia para vir à cidade só a cavalo, as carroças não passavam pelas estradas, o barro era tanto que em alguns lugares ao andar atolava até o joelho. Escola tinha apenas no Bairro do Serrote. Quando eu tinha 12 anos meu pai contraiu uma pneumonia muito forte, tive que deixar de ir á escola para ajudar na roça. Fui arar a terra, os vizinhos participavam de mutirão para se ajudarem. Eu não podia nem com o peso do arado.
    Como o arado era puxado?
    Arava com tração animal, lembro-me de dois animais com os quais trabalhei, a Calçada e a Estrela, enquanto eles puxavam o arado eu ia andando atrás, dirigindo onde ia passar a ferramenta. Até me casar aos 26 anos fiz essa vida. O meu avô barganhou o sítio da Floresta por outro na Fazenda da Glória, localizado no então Distrito de Charqueada, lá que aos 24 anos conheci a minha futura esposa, Maria Simonaggio Ometto nascida no Distrito de Charqueada, no dia 17 de janeiro de 1927, filha de Antonio Simonaggio e Judith Precoma Simonaggio O nosso casamento foi na casa do meu pai, tanto o Padre Luiz Perroni, como o escrivão foram até lá para celebrar o nosso casamento, isso no dia 26 de abril de 1947. Permanecemos residindo no sítio do meu pai. Alguns anos depois tive que deixar de trabalhar na roça, por ordem médica. Passei a exercer a atividade de comerciante. Comprei um armazém vizinho ao nosso sítio, nesse armazém permaneci por cinco anos. Em seguida adquiri um armazém na Usina Tamandupá, tinha de tudo, roupa, papelaria. Permaneci lá por uns cinco ou seis anos. A Usina Tamandupá era de Pedro Meneguel. Situav-s logo adiante da Usina Costa Pinto.
    Quem fornecia as mercadorias para serem vendidas no armazém?
    Itens de menor porte eram fornecidos por vendedores que iam oferecer seus produtos em nosso estabelecimento. Compras maiores eram feitas junto ao estabelecimento de Valentim Valério, situado na Vila Rezende. Da família Valério trabalhava no armazém a Alzira, Celeste, Neide, o prédio existe até hoje. As compras eram feitas uma vez por mês, eu vinha de trem da Estrada de Ferro Sorocabana, outras vezes eu vinha de ônibus. Eu tomava o trem pela manhã, na parada que existia no Recreio, fazia as compres e a tarde tomava outro trem de volta. As compras eram entregues pelo caminhão do Valério. Nós tínhamos cerca de 200 clientes que pagavam através de cadernetas. Alguns compravam durante o ano todo e o pagamento era feito uma vez por ano. Isso foi por volta de 1954.
    O senhor teve quantos filhos?
    Tivemos cinco filhos: Elza, Lúcia, Antonio, José Geraldo e Ângela Judith.
    Em que ano o senhor mudou-se para Piracicaba?
    Foi em 1956, viemos morar em frente a Igreja dos Frades, por seis anos fomos proprietários do bar existente na esquina da Rua Alferes José Caetano com Rua São Francisco de Assis, conhecido como “Bar dos Frades”. Foi uma época em que vinha muita romaria de outras cidades á procura de Frei Paulino. Íamos á missa todos os domingos. O prédio era de Mario Bressan.
    Dona Maria, quando tinha casamento a senhora dava uma espiadinha para ver se a noiva estava bonita?
    Claro que olhava!
    Seu Geraldo, de lá o senhor mudou-se para onde?
    Eu soube que iam construir uma nova igreja, a Igreja São José. Em frente na esquina, havia uma quitanda acanhada, pertencia a um senhor de nome Porfírio, era uma casinha baixa, simples, em volta não existia mais nada. A água era de poço. Na Rua Sud Mennucci entre a Avenida Dona Jane Conceição e Dr. Edgar Conceição havia uma santa cruz. O Cônego Luiz Juliani era bem jovem quando assumiu a Igreja São José, nem portas existiam nela! As ruas eram de pedregulho. Conheci a Paulista quando não havia quase nada aqui, a atual Rua Madre Maria Teodora era conhecida como Morro do Enxofre, para quem subia do lado esquerdo tinha valetas ao lado da rua, dava até medo, tinha bananal, cafezal isso em 1930. Meu avô Pedro Ometto e meu pai tinham 4 carroças, eles trabalharam no aterro da Cia Paulista aquela terra foi transportada em carroça, onde hoje estão construindo um viaduto.
    Nesse local o senhor montou um comércio?
    Montei um bar, com caldo de cana, sorvete. Hoje mesmo uma pessoa me perguntou se me lembrava do sorvete que eu inventei, o sorvete de cana! Era um sorvete muito bonito, feito com a garapa, eu não dava conta de produzir, de tão grande que era a procura. Foi um sucesso! Eu ia buscar a cana de açúcar pra fazer garapa com uma caminhonete Ford 1929, ia até o Bairro do Serrote.
    Há quanto tempo o senhor é habilitado para dirigir veículos?
    A minha carteira de habilitação é de 1956, nunca fui multado. Nunca perdi um ponto na carteira. Fui taxista por 15 anos, o meu ponto era na rodoviária, fui trabalhar com um Dodge ano 1945. Tive um Aero Willys branco, fazia muitos casamentos, inclusive os de sítios. Em um determinado dia levei um passageiro até o consultório do Dr. Samuel Neves, na Rua Prudente de Moraes, situado ao lado do famoso prédio Comurba, que estava em construção. Após deixar o passageiro segui na direção da Rua Governador Pedro de Toledo. Escutei um barulho ensurdecedor, uma enorme nuvem de poeira levantou-se, era o prédio que desabava, logo atrás de mim. Fiquei com muito medo, só fui parar na rodoviária, onde era o meu ponto de taxi. Naquela época não se via quase ninguém pelas ruas nas madrugadas. O pronto socorro, na época denominado de SAMDU – Serviço de Assistência Médica Domiciliar e de Urgência funcionava no mesmo prédio da rodoviária. Lembro-me do nome de alguns dos antigos colegas de taxi: Antonio Viana conhecido como Bigode, Osvaldo Regonha, Pancho, Paco, éramos em 10 motoristas, uma turma muito unida.
    Qual atividade o senhor exerceu após deixar de trabalhar com taxi?
    Fui proprietário do Supermercado Paulista, na Rua do Rosário esquina com a Avenida do Café, onde hoje funciona a Paulistinha Cosméticos. De dois a três anos depois vendi e adquiri uma chácara, passei a trabalhar como pedreiro, carpinteiro, marceneiro.
    Atualmente o senhor tem uma horta em sua casa?
    Tenho, com boa variedade de verduras, existem dois canteiros grandes, gosto muito de comer verduras.
    O senhor dirige até hoje?
    Dirijo! Temos uma chácara em Santa Maria da Serra, distante uns 75 quilômetros de Piracicaba, vou e volto, dirigindo, na cidade dirijo regularmente.
    Qual é a receita para chegar a idade do senhor com essa disposição?
    Acredito que seja comer na hora certa, tudo natural, nada de produtos enlatados, não abusar de bebidas alcoólicas, uma pinguinha pode tomar que não faz mal, desde meus 14 anos que trabalho com cana de açúcar, até hoje produzo pinga para o gasto. Ao levantar tomo apenas café com leite, às 11 horas eu almoço arroz, feijão, carne de frango, a carne bovina quase não como, salada e fruta o que vier eu como. Pão eu gosto de comer torrado, que eu me lembre nunca comi manteiga. Gosto de queijo meia cura. Às seis horas eu janto, geralmente uma sopa. As 9 ou 10 horas da noite vou dormir, acordo ás cinco da manhã.
    Como se produz uma boa pinga?
    A cana de açúcar deve ser cortada na hora de produzir a pinga, tem que estar no ponto certo de ser cortada, a fermentação natural deve ser respeitada, alambicar com a maior calma do Brasil, tem que sair aos pingos, sem garapa ou restilo. É uma cachaça com custo de produção alto, não tem como competir com os produtos industrializados. Meus amigos provam e gostam. Corto a cana, alambico, faço tudo sem auxilio de ninguém.
    O senhor toma um aperitivo?
    Só na hora do almoço ou se ficar encharcado de chuva, tomo uma pequena dose, apenas uma, não repito. De vez em quando tomo uma lata de cerveja, mas não gosto muito não. Faz 66 anos que convivo com a minha esposa, ela nunca me viu sequer ligeiramente “alto” por ter ingerido bebida alcoólica, e olha que sempre tive contato com bebida alcoólica, quer seja na produção da pinga ou na comercialização nos bares em que fui proprietário. Aprecio um bom vinho, faço o meu próprio vinho, atualmente não tenho uva plantada na minha chácara, em minha casa tenho dois pés de uva, nesse ano que passou fiz seis litros de vinho, sem conservantes, um vinho puro. Os tiroleses de Santana iam buscar pinga em nossa fazenda, fazíamos mil litros por dia, fornecíamos para indústrias como Tatuzinho, Cavalinho, Del Nero. Cem litros de garapa rendem vinte litros de pinga.
    Seu Geraldo, o senhor gosta de bailes?
    Quando eu era solteiro parecia um cachorro veadeiro, descobria bailes em todos os cantos, depois que me casei nunca mais freqüentei bailes. Morava no sítio, encilhava o cavalo e ia.
    O senhor ainda sobe em árvore para apanhar frutos?
    Subo! Agora mesmo vou sair para podar uma quaresmeira na casa de um amigo. Há pouco tempo tive que cortar uma árvore bem alta, com uma serra do tipo que eletricista usa, eu vim cortando a árvore de galho em galho.
    O senhor toma algum remédio?
    Nenhum! Até a minha pressão arterial é perfeita.
    Gerolamo Ometto foi um comerciante muito expressivo em Piracicaba, qual era o parentesco com o senhor?
    Era irmão do meu nono (avô), ele tinha agência de venda de veículos e outros negócios em Piracicaba. Pedro Ometto da Usina Costa Pinto era primo do meu avô, vieram como imigrantes da Itália para o Brasil.
    Como se constrói um poço de água?
    Marca-se no chão a medida da largura do poço, geralmente um metro, um metro e dez centímetros, dois metros, conforme a vontade do dono do poço cava-se, até chegar onde dá água. Se for local de terra mole tem que revestir com tijolo por dentro. Na minha chácara construí um poço com 21 metros de profundidade, sendo que revesti internamente por 10 metros. Ao cavar um poço se encontrar uma camada de rocha muito grande é necessário usar o auxílio de explosivos. Com uma broca é feito um buraco, coloca-se pólvora grossa, na ponta põe-se um pavio. Após a explosão com um feixe de ramos grandes retira-se a fumaça, basta subir e descer com uma corda esse feixe por duas ou três vezes. Uma pessoa cava o poço, outra fica em cima puxando a terra pela corda. O poceiro desce com uma corda amarrada em um ponto firme na superfície, outra corda enrolada na carretilha tem um pedaço de madeira amarrado na ponta, é onde o poceiro senta-se, segurando na primeira corda ele movimenta-se entrando e saindo do poço. Após a profundidade de vinte metros o ar já começa a ficar mais difícil de respirar.
    O senhor já construiu chaminé?
    Em dois meses construí na Fazenda Matão, de propriedade da nossa família, uma chaminé com 50 metros de altura, o segredo da construção de uma chaminé é trabalhar com o prumo, ele é “prumado” por dentro, por fora tem outro prumo com o desconto, em uma chaminé com 50 metros de altura pode sair de baixo com parede de dois metros de largura e vai afunilando até chegar ao topo com 50 centímetros de cada lado e um metro de boca. O miolo nunca se estreita, se tiver um metro em baixo, no topo terá também um metro. O material sobe por fora da chaminé.

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