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    Degradê

    JOSÉ RIVADÁVIA SALVADOR (RIVA)

    Por João Nassif11 de dezembro de 2010Nenhum comentário11 Min de Leitura
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Quinta feira, 09 de dezembro de 2010
    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/
    ENTREVISTADO: JOSÉ RIVADÁVIA SALVADOR (RIVA).
    Uma vida de glamour, uma festa quase contínua, ambientes com pessoas interessantes, conversas agradabilíssimas, uma existência de sonhos, privilégios de reis, imperadores, milionários, nobres, estadistas, industriais, artistas. Alguns profissionais freqüentam esse ambiente a trabalho, entre eles está um muito especial, cuja função é registrar todos os detalhes do evento, usando palavras e imagens, irá perpetuar a lembrança de algumas horas em que aquele grupo de pessoas esteve reunido. Seu trabalho é o de cronista social, deve ser de cunho jornalístico, informativo. Alguns perdem suas próprias referencias e descambam para um dos caminhos que despertam a ira dos socialites: a odiosa fofoca. Manter a conduta integra é o principio básico de quem se aventura a fazer a crônica social. Um mestre no assunto surgiu de forma espontânea, natural. Não teve a necessidade de apresentar-se á sociedade, ele já pertencia a ela. Com seu jeito simples e elegante conquista facilmente a simpatia de qualquer interlocutor. Não se jacta de suas amizades, pelo contrário, tem o que é essencial ao cronista social que se preze: é discreto! José Rivadávia Salvador, o Riva, é um documentarista dos eventos que ocorrem em nossa cidade. Nascido em Piracicaba a 29 de março de 1957, casado, é pai do médico Rafael Salvador. Riva relembra os tempos em que muitos jovens tinham como lazer reunirem-se a noite na Praça da Catedral, nas imediações da famosa lanchonete Daytona. Embalados por um papo animado, o assunto era sempre sobre as “maquinas” que possuíam época em que se sentia prazer sem a necessidade de alimentar os ânimos com qualquer estimulo além da adrenalina própria da idade.
    Rivadávia é sobrenome?
    É parte do meu nome, ouvi uma história de que o meu pai conheceu um detetive da policia de Piracicaba, que se tornou seu grande amigo. O nome desse policial era Rivadávia, em sua homenagem meu pai colocou-me esse nome.
    Como foi a infância do cronista Riva?
    Não guardo nenhuma lembrança do meu pai, ele faleceu quando eu tinha apenas 11 meses, meus irmãos tinham quatro e sete anos a minha mãe ficou viúva com três filhos para criar, com muita determinação ela venceu as dificuldades, trabalhando nos serviços mais humildes, como lavadeira, faxineira, passadeira, nós moramos na Rua Moraes Barros, quase esquina com a Rua Bernardino de Campos, em um imóvel que oferecia condições precárias de uso. Aos oito anos eu comecei a trabalhar entregando medicamentos para os clientes da Farmácia Bom Jesus de propriedade do meu tio José Maria Pereira Campos, no inicio entregava a pé, quando cresci um pouco ele adquiriu uma bicicleta para que eu fizesse as entregas, permaneci lá até meus 15 anos.
    Onde foram feitos seus estudos?
    Entrei no Colégio Dom Bosco aos sete anos de idade onde permaneci até concluir o curso ginasial. De lá fui estudar no Sud Mennucci, indo fazer o curso de contabilidade na Escola de Contabilidade Cristóvão Colombo.
    Lembra-se do nome de alguns dos padres que faziam parte do Colégio Dom Bosco no período em que você estudou lá?
    Lembro-me do Padre Bolinha, Padre Luiz, Padre Bordignon (Padre Luiz Ignácio Bordignon Fernandes era muito dedicado aos esportes em geral, estava sempre por dentro de todos eles; entendia e sabia tudo sobre campeonatos; olimpíadas; torneios; classificações; favoritos; lanternas). Não tínhamos as facilidades que hoje existe para a prática de esportes, o Colégio Dom Bosco oferecia diversas opções de esportes, era o quintal da nossa casa.
    Em algum momento você sentiu-se tentado a seguir a carreira eclesiástica?
    Nunca, aos 15 anos tive vontade de ser jogador de futebol, sempre fui corintiano, meu ídolo na época era o Rivelino. Aos 16 anos eu era o quarto goleiro do XV de Novembro de Piracicaba, eu e o Florindo fizemos teste e fomos aprovados para jogar no Santos que tinha a orientação técnica do Formiga e do Olavo. O presidente do XV de Novembro na época era Romeu Ítalo Rípoli, as negociações entre ele e o Santos resultaram na nossa permanência no XV de Piracicaba.
    Após a farmácia onde você foi trabalhar?
    Aos 18 anos passei a trabalhar como promotor de vendas da Gessy Lever, passando a seguir a exercer a função de vendedor. Aos 21 anos me casei.
    Como você conheceu a sua esposa?
    A praça em frente a catedral era aberta ao transito de veículos, a noite estacionávamos os nossos carros ali e ficávamos conversando. Em uma dessas noites ela passou me senti atraído e decidi seguir em frente. Estamos casados já há 33 anos.
    Os jovens que se reuniam para bater papo formavam um grupo muito animado?
    Entre esses jovens estavam o Junior Benetton, Jô Aroco, Abrahão, Zé Português, Nuno, não ingeríamos bebidas alcoólicas, não havia drogas, bebíamos refrigerantes. Gostávamos muito de nos reunirmos para conversarmos, ir conhecer alguma cidade próxima. Uma das nossas ações mais ousadas foi quando abriu a Estrada do Açúcar, íamos com nossos carros para acelerar um pouco mais, não fazíamos nenhuma loucura. Graças a Deus nunca ninguém sofreu algum tipo de acidente nesses nossos passeios. As nove horas da noite encostávamos os carros na praça, ficava bonito, era um grupo de uns vinte jovens. As pessoas paravam para ver. Existiam outros grupos, inclusive de jovens com poder aquisitivo maior, não havia rivalidades entre nós. Nunca tivemos uma briga. Gostávamos da vida! De carros bonitos! Rebaixávamos o motor, colocávamos a famosa roda “tala larga”. Eu tinha um Fusca 1300 troquei o motor por um 2000. Na época o som era TKR ou Roadstar, colocávamos auto falantes 6 por 9, twitter, vidro Ray Ban, degradê, conta giros, volante esporte de madeira, banco retrátil, fone de ouvido, o painel parecia de avião! Gastávamos dinheiro com o que nos dava prazer: o carro! Com 18 anos adquiri o meu primeiro carro financiado em 36 meses, um Fusca.
    Qual era a cor desse Fusca?
    Esse foi o problema! Eu já estava trabalhando, com um bom salário, fissurado pelo carro, fui até a União de Veículos, o proprietário era Max Weiser, só tinha a cor verde-abacate, acabei adquirindo! O difícil foi o dia em que resolvi vender esse carro!
    Após se casar a sua freqüência á Praça da Catedral diminuiu?
    Com as responsabilidades de pai de família surgiram novas obrigações. Fui trabalhar em uma empresa familiar que produzia painéis de comando para usinas de açúcar, onde permaneci por muitos anos.
    Com que idade você foi cursar Direito?
    Com 48 anos fui fazer Direito, que é uma área que sempre gostei, dentro da classe éramos cinco alunos mais maduros convivendo com jovens de até 17 anos. Estabeleceu-se uma relação muito saudável, eles se apegaram a gente como um irmão mais velho, ou mesmo um pai, me senti muito estimado.
    Há muitos anos você está integrado a chamada alta sociedade de Piracicaba, como se deu esse acesso?
    Aos 24 anos tornei-me sócio do Clube de Campo de Piracicaba, o Aljovil Martini, o Jova, tinha assumido a presidência do clube, sempre gostei da parte social, aos 26 anos fui diretor social do clube, foi na época em que Antonio Lazaro Aprilante foi presidente do clube, a diretoria era composta por Marco Aurélio Nassif, Lastória, Gordinho, Nivaldo Pizzinatto, Celsinho Coelho, Joaquim Fernando. O Aprilante conseguiu constituir uma equipe que trabalhou muito e deu grandes resultados para o Clube de Campo de Piracicaba. Como diretor social eu trouxe Cauby Peixoto, o pessoal da Jovem Guarda a Wanderléia, Jerry Adriani, Os Vips, Golden Boys, Rosemery. Na história do Clube de Campo nunca havia tido um baile de debutantes, consegui fazer dois bailes de debutantes. Há 30 anos sou conselheiro do Clube de Campo. Atualmente os clubes estão enfatizando muito a parte esportiva, eu acho que a parte social não deve ter a sua importância diminuída, ela agrega muito para o clube. Piracicaba é uma cidade que não oferece muitas opções ás pessoas com cinqüenta e poucos anos de idade. Há uma lacuna nessa faixa etária, isso não ocorre em Campinas ou São Paulo.
    Há um fenômeno ocorrendo em quase todo país, a redução de freqüentadores de clubes sociais, o que tem tirado os associados dos clubes?
    É a oferta de lazer que ele tem em sua própria casa. Antigamente não se ouvia falar em condomínio fechado.
    O condomínio fechado é uma nova leitura do conceito de vila existente antigamente?
    Condomínio fechado é uma vila de luxo! Essa população tem em seus domínios a sua piscina, churrasqueira, muitos têm quadra de tênis, campo de futebol, é lá que ele reúne seus amigos aos finais de semana. Dentro da sua casa há uma privacidade maior, o fator deslocamento também pesa.
    Isso determina um isolamento do individuo?
    Se observarmos, há uma tendência das pessoas isolarem-se, por diversos motivos, a violência urbana é um deles, o fato da pessoa ter um veiculo com qualidades que se destaquem, ou possuir um patrimônio mais valioso, poderá colocá-la á mercê de atos de violência, em razão disso há pessoas que declinam de estar em evidência.
    Há quanto tempo você apresenta uma pagina publicada pela Tribuna Piracicabana?
    Após seis meses de laboratório em 1 de dezembro de 2004 passei a publicar a página com regularidade, ela está completando seis anos. Hoje faço quatro páginas coloridas todas as semanas.
    Como surgiu a idéia de fazer essa página?
    O meu mandato como diretor social do Clube de Campo de Piracicaba tinha terminado o Gabriel Elias, que é uma pessoa que prezo muito, disse-me: “Você conhece tanta gente, que tal fazer uma pagina social na Tribuna Piracicabana? Eu conheço o diretor Evaldo Vicente, sei que ele irá aprovar o projeto!”. Respondi ao Gabriel: “- Não é a minha praia, nunca fiz isso, gosto de ir a festas e não de trabalhar nelas!” Eu gostava de sair em coluna social!
    Quando você viu a sua primeira página publicada qual foi a sua reação?
    Guardo comigo essa página. O prefeito Barjas Negri estava em campanha, o registro foi de um evento que aconteceu na Churrascaria Beira Rio, entre outros estavam presentes Barjas Negri, Paulo Skaff, Tarcisio Mascarin, ao ver a página impressa pela primeira vez tive uma sensação muito gostosa, de estar realizando algo interessante. Tive alegria e temor ao mesmo tempo, fazer o registro de um acontecimento social exige muita habilidade e experiência, há pessoas que são avessas a qualquer tipo de divulgação, a privacidade deve ser respeitada. Fazer cobertura de festas é uma coisa, fofocar sobre pessoas é outra coisa.
    Pescar noticia social em águas turvas traz popularidade, mas cobra um alto preço?
    O meu trabalho é registrar o que acontece nos eventos, faço a parte social dos eventos, jamais irei invadir a privacidade de alguém. Sempre peço a autorização da pessoa para fotografá-la. O meu modo de ser é esse.
    Quem são os principais colunistas sociais de Piracicaba?
    Temos três jornais, a Meg, a Cileide Mascarin, no Jornal de Piracicaba, a Sabrina na Gazeta e eu na Tribuna, não existe uma rivalidade, são três jornais distintos, cada um com seu público, não há interesse em prejudicar ninguém.
    Uma característica sua é ter sempre uma acompanhante?
    Em todos os eventos dos quais participo vou acompanhado da minha esposa, se receber um convite em que não possa ir acompanhado dela deixo de ir ao evento.
    Freqüentar festas com essa intensidade implica em ter uma autodisciplina alimentar ou corre-se o risco de ganhar muito peso?
    Estou com ótimo preparo físico!
    Em média quantas fotos você tira por evento?
    De 50 a 60 fotos.
    Quem é o famoso arroz de festa?
    Sempre iremos encontrar na maioria dos eventos com determinadas pessoas, naturalmente elas são convidadas a uma maioria de eventos. Há um grupo que eu não denomino de arroz de festa e sim de pessoas que prestigiam os eventos a que são convidadas. Existem pessoas que gostam de estar presentes em festas, da mesma forma que há aquelas que fogem de qualquer tipo de evento.
    Quem é mais vaidoso o homem ou a mulher?
    A mulher é mais vaidosa, mas houve uma mudança de costumes muito grande, quando o homem é vaidoso ele se acha muito mais bonito do que a mulher, é o famoso “pavão”.
    Como você vê a sociedade piracicabana?
    Rotulo a cidade como muito provinciana. Lógico que há alguma mudança, quem era uma criança há 30 anos hoje participa da sociedade. Casava-se com vinte anos, hoje casa-se com 30 anos ou mais. A vinda da Hyundai a Piracicaba trará consigo de quatro a seis mil novas famílias. A sociedade piracicabana nos últimos 10 anos mudou bastante. Atualmente as pessoas são mais retraídas, não desejam publicidade pessoal.
    Você tem algum ídolo?
    Deus é o meu maior ídolo. Depois dele o meu filho.
    Qual é seu prato preferido?
    Costela bovina
    Bebida?
    Cerveja
    Fumante?
    Sim
    Carro preferido?
    Honda
    Cor?
    Preta
    Traje predileto?
    Social
    Musica?
    Romântica
    Time de futebol?
    Corinthians e XV de Novembro de Piracicaba
    Religião?
    Católica
    Esporte predileto?
    Futebol
    Perfume?
    Escada
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    O Evangelho Segundo o Espiritismo
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