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    HELIO DOS SANTOS MÓDICA

    Por João Nassif22 de junho de 2010Nenhum comentário11 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration

    JOÃO UMBERTO NASSIF

    Jornalista e Radialista

    joaonassif@gmail.com

    Sábado 19 de junhode 2010

    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana

    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:

    http://blognassif.blogspot.com/

    http://www.tribunatp.com.br/

    http://www.teleresponde.com.br/

    Foto by J.U.Nassif
    Hélio, tendo ao fundo as casas da então Colônia da Paulista 
    ENTREVISTADO: HELIO DOS SANTOS MÓDICA

    Por muitas décadas a porta principal de Piracicaba foi a Estação da Paulista. Pessoas do mais alto nível social e cultural utilizavam o trem como meio de transporte. As estradas de rodagem eram precárias e os veículos não ofereciam o conforto e segurança do trem. A cidade era abastecida por vagões de carga, assim como despachava frutos da sua riqueza pelos mesmos. A Companhia Paulista de Estradas de Ferro ficou conhecida pelo seu alto padrão de qualidade no atendimento ao público, ainda hoje a Companhia Paulista de Estradas de Ferro é lembrada com orgulho e saudade. Afinal, desde os seus primórdios, foi reconhecida como sendo uma ferrovia exemplar e símbolo de excelência. A preocupação com a pontualidade era tão grande que as pessoas diziam que acertavam os relógios na chegada dos trens. A ferrovia foi idealizada, em 1864, por um grupo de fazendeiros, negociantes e capitalistas que necessitavam de um meio de escoar o café cultivado no interior do estado de São Paulo. Pretendiam que a São Paulo Railway, a “Inglesa” ou “Santos-Jundiaí”, levasse seus trilhos até a então São João do Rio Claro (atual Rio Claro), já que detinha a concessão para tal. A decisão de fundar a “Companhia Paulista” surgiu após a São Paulo Railway declarar que não seria possível prolongar a ferrovia adiante, nem sequer até a cidade de Campinas, devido às perdas com a Guerra do Paraguai. Os trilhos da São Paulo Railway chegaram só até Jundiaí. Nesta cidade começou-se a construir os trilhos da Companhia Paulista rumo ao interior de São Paulo. O presidente da província ( governador do estado) de São Paulo na época, Joaquim Saldanha Marinho, teve atuação fundamental na fundação da Companhia Paulista, aglutinando no mesmo ideal os capitalistas e fazendeiros que se digladiavam por interesses políticos naquele momento. A Companhia Paulista foi fundada no dia 30 de janeiro de 1868, sob a presidência de Clemente Falcão de Sousa Filho, porém as obras de construção da linha iniciaram-se mais de um ano após essa data, com as aprovações dos estatutos da Companhia Paulista pelo Governo Imperial. Finalmente, no dia 11 de agosto de 1872, com uma bitola de 1,60 metros, chamada “bitola larga”, foi inaugurado o primeiro trecho, entre Jundiaí e Campinas. A estação da Paulista em Piracicaba foi aberta a 9 de setembro de 1922 depois de mais de vinte anos de espera e promessas de chegada do ramal da Cia. Paulista à cidade. O terreno foi doado por João Baptista da Rocha Conceição, dono da fazenda Algodoal, O nome da estação tinha a terminação “Paulista” para diferenciá-la da estação da Sorocabana, situada no centro da cidade. As linhas da Paulista e da Sorocabana não se encontravam, apenas se cruzavam (a da CP passando em um viaduto sobre a linha da EFS, existente até hoje, ao lado da Avenida 31 de Março). Em 20 de fevereiro de 1976, os trens de passageiros foram suspensos. Alguns trens de passageiros especiais para Piracicaba e Santa Barbara D’Oeste existiram nos anos 1980 e começo dos anos 1990, bastante raros. Cargas seguiram pelo ramal até 1995. Quando se questiona o porquê do fim das ferrovias, surgem diversas respostas, entre elas o entusiasmo do presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira pelo transporte rodoviário. Há aqueles que afirmam ser a estatização da Companhia Paulista o fator responsável pelo declínio, os cargos de diretoria e presidência eram exercidos por indicação política, sendo ocupado algumas vezes por pessoas com total despreparo.

    Helio dos Santos Módica é um dos ex-funcionários da Companhia Paulista, morou por muitos anos na “Colônia da Paulista”, pouco mais de duas dezenas de casas destinadas á residência de funcionários da empresa. Sua narrativa às vezes é tomada por emoção, lembrando-se do orgulho que todos sentiam em fazer parte dessa verdadeira família chamada Companhia Paulista de Estradas de Ferro.

    Helio, você é natural de qual cidade?

    Nasci em São Paulo, no bairro Pinheiros, em 2 de novembro de 1945, sou o filho mais velho de cinco irmãos, meus pais são Manoel Módica e Páschoa Broglio Módica, quando eu tinha oito anos de idade mudamos para Piracicaba, terra da família da minha mãe. Inicialmente fomos morar no bairro Saibreiro, hoje Jardim Elite. Depois mudamos para a Paulicéia, onde estudei na escola Prof Antonio Mello Cotrim, o Prof. Heitor Pompermayer era o diretor da escola.

    Com que idade você começou a trabalhar?

    Comecei a trabalhar aos sete anos na firma de consertos de enceradeiras do Belardi, eu fazia entregas. Aos doze anos fui trabalhar na Casa Asta, propriedade de Santo Pavanelli, lá tomava conta da loja, ajudava na limpeza, transportava canos de ferro. Saí para trabalhar como ajudante de pedreiro. Fizemos os muros que cercam a Santa Casa. Em seguida fui trabalhar na Padaria Inca, situada na Rua Governador Pedro de Toledo, propriedade da Dona Augusta. Eu fazia as entregas em restaurantes com uma espécie de bicicleta de três rodas, havia um baú na frente onde levava os pães do tipo bengala, filãozinho. Entrava para trabalhar ás cinco horas da manhã, fazia entrega no Hotel Central, Café Senadinho, Hotel Jardineira, Hotel Regina.

    Na época a Paulicéia era bairro de gente valente?

    Em todos os bairros havia pessoas dispostas a brigar. Se o pessoal da Paulicéia entrasse na Paulista o pessoal de lá nos batia. A mesma coisa acontecia se o pessoal da Paulicéia entrasse na Vila Rezende. O mesmo acontecia no Bairro Verde. Nas imediações onde está à igreja da Paulicéia era o chamado Bairro da Coréia.

    Após a padaria onde foi seu próximo emprego?

    Permaneci por dois anos na Inca, em seguida fui trabalhar em uma fabrica de urnas mortuárias, propriedade de Darcy Soffner, vizinha a serraria do Chico Carretel. Eu aplainava madeira, fazia enfeites do caixão, na época as urnas eram forradas com tecido. Eu ia despachar os caixões na Estação da Paulista. Existiam quatro fábricas de urnas mortuárias na cidade: do Sbrissa, do Darcy, outra na Rua Joaquim André. Na Vila Boyes também havia uma fabrica de caixão funerário.

    O Chico Carretel tinha fabrica do que?

    Ele fabricava principalmente carrocerias de caminhões.

    Você freqüentava cinema?

    Ia ao Politeama, Broadway, São José, Colonial, Palácio, Cine Paulistinha cujas poltronas eram de madeira, sem estofamento, o proprietário era o Cassano No tempo de festas juninas ao lado da Igreja dos Frades havia as quermesses, onde funcionavam barracas com diversas atrações. Era o local onde os jovens “paqueravam”. Saíamos dali e íamos dar uns “rolês” na Praça José Bonifácio, centro da cidade. Voltávamos de bonde. Eu sempre gostei muito de jogar snooker, joguei com Ary Pedroso, Rubens de Oliveira Bissom. Jogava no Snooker Bola 7 que ficava na Rua São José esquina com Rua Governador Pedro de Toledo, hoje há um edifício no local. Joguei no Snooker Bola 13 que ficava na Rua Treze de Maio entre a Rua do Rosário e Rua Alferes José Caetano.

    Saindo da fábrica de urnas, você trabalhou em que empresa?

    Eu tinha feito curso de desenho e torno no SENAI, ingressei em uma empresa de implementos agrícolas que ficava em frente ao barracão de carga e descarga da Paulista. Em seguida fui trabalhar com a empresa Irmãos Rosa, que prestava serviços a Companhia Paulista. Houve um concurso para a admissão de funcionários na Cia. Paulista, prestei e ingressei, isso em 1965. Vim morar na casa número 17 onde permaneci até fevereiro de 1996, quando me aposentei.

    Qual era a sua função inicial na Paulista?

    Era Trabalhador de Estação, transportava mercadorias com carrinho, transportava geladeira, fogão, sabão, lâmpadas, uma infinidade de itens. O chefe da estação era Ivo Pizza. Trabalhei com Polizel, Zé de Barros, João Fraceto, Lovadini, irmãos Rodrigues, Zé Paulicéia, José Paulino. Alguns motoristas que trabalharam com os caminhões da Cia. Paulista foram o Neuri, Passarim Paulo Gambaro, Oscarzinho Lacerda, que jogou no XV de Novembro.

    As locomotivas eram a vapor ou a diesel?

    Na minha época era todas maquinas diesel. As maquinas a vapor eram apenas utilizadas para transporte de pessoal que inspecionava trilhos, dormentes.

    Na estação em Piracicaba, quantas chaves de mudança de linha havia?

    Acredito que havia aproximadamente umas vinte chaves. Existia um girador de locomotivas. No barracão onde funciona o salão da terceira idade era feita manutenção de vagões. Trocavam-se rodeiros que estavam gastos, com a utilização de macacos hidráulicos.

    Ao descarregar gado o trem atravessava a Rua do Rosário?

    Não só atravessava como às vezes permanecia sobre a rua, impedindo a passagem de veículos, isso podia demorar algum tempo às vezes. Quem tinha que passar não tinha outra coisa a fazer senão esperar o trem movimentar-se. Nós cortávamos a composição, os vagões permaneciam descarregando, sendo movimentados na medida em que descarregavam. Havia o que chamávamos de seringa, um local por onde o gado descia do vagão para a mangueira, e mais tarde voltariam para subir em um caminhão de transporte que os levaria até o frigorífico.

    Em quais ocasiões eram utilizados os vagões dormitórios?

    Para viagens de longo percurso apenas, que não era o caso de Piracicaba.

    Havia muita gente que vinha ver a chegada do trem?

    Puxa vida, se vinha! Uns vinham para esperar parentes, conhecidos. Outros vinham para “paquerar”! Na época existiam os carros DKW, o pessoal sentava na pracinha em frente à estação, principalmente no tempo do calor. O bonde circulava, logo adiante existia a Adega do Vitório. Na primeira quadra da Rua Alferes José Caetano havia a Padaria São João, de propriedade de João Rossi. Na esquina da mesma rua com a Avenida Dr. Paulo de Moraes tinha o armazém do Roque Signhoretti. Na Rua Boa Morte esquina com a Rua Joaquim André existia a Pensão Paulista

    O trem apitava quando saía?

    Eram dados dois apitos, o primeiro e o segundo. Quando chega à estação vinha dando vários apitos contínuos, eram apitos para liberar a plataforma. O trem saia de São Paulo as 06h45min e chegava a Piracicaba as10h20min.

    As compras para o consumo pessoal dos funcionários e suas famílias eram feitas onde?

    Antigamente uma composição vinha e permanecia no pátio da estação, onde as compras eram feitas. Depois passou para a central em Campinas, tinha que ir comprar lá. Mais tarde mandaram comprar em supermercado, depois descontavam no hollerith.

    Você trabalhou em outras localidades além de Piracicaba?

    Permaneci por 30 anos na Companhia Paulista, em Piracicaba trabalhei por uns 18 anos, o resto do tempo prestei serviços em Campinas, Americana, Santa Barbara D`Oeste, Limeira, sempre no serviço de faturamento. Era mandado para substituir alguém, isso implicava em dobrar o meu salário pelo fato de estar em outra localidade.

    As casas da Colônia da Paulista eram confortáveis?

    Eram casas boas, eu gostava. A minha tinha cozinha, sala, três quartos, e o banheiro no lado de fora da casa.

    Quais empresas deram origem a FEPASA na unificação das ferrovias paulista?

    Foi Companhia Paulista, Sorocabana, Araraquarense, Mogiana e São Paulo-Minas. Sendo bitolas (distancia entre trilhos) diferentes, há como composições percorrerem trechos de outras de outras companhias?

    É possível sim, com o auxilio de um terceiro trilho.

    Você fazia entregas em Piracicaba com um caminhão da Cia Paulista?

    Eram utilizados caminhões marca Ford, F-600, azul e branco. Cada caminhão atendia a um bairro. Para o centro era comum ir dois caminhões, a carroceria era aberta. A cidade inteira nos conhecia e gostava de nós. Fazíamos entrega e coleta de mercadorias. Na Boyes carregávamos tecido, no Dedini carregávamos pregos, correntes, parafusos, porcas.

    Havia despacho de carga viva?

    Era comum mandar principalmente para São Paulo, porcos, frangos, cabritos, todos vivos, iam dentro de um engradado individual de madeira. Cobras coletadas na região eram remetidas vivas para o Instituto Butantã em São Paulo. Colocava-se água, comida para serem ingeridos pelos animais durante a viagem.

    Conheceu Dr. Jacob Diehl Neto?

    Quando o conheci ele já era idoso. A casa dele hoje é um restaurante de massas, na Avenida Dr. Paulo de Moraes, em frente ao barracão de cargas da Paulista.

    Conheceu alguém que criava pombo correio na Colônia da Paulista?

    Antonio Barbosa era um criador de pombo correio, ele os levava aos mais diversos locais para soltá-los, ia a Santa Barbara D Oeste, Limeira, Rio Claro, Araras. Levava uma caixa cheia de pombos, soltava-os e eles voltavam á Piracicaba.

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