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    Entrevistas

    Toshio Icizuca

    Por João Nassif11 de maio de 2010Nenhum comentário12 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration

    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado 08 de maio de 2010
    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana

    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:

    http://blognassif.blogspot.com/

    http://www.tribunatp.com.br/http://www.teleresponde.com.br/

    ENTREVISTADO: Toshio Icizuca

    O oriente e seus habitantes sempre despertaram a curiosidade dos brasileiros, o agricultor japonês pelo seu talento em obter melhor produtividade e qualidade. A eficiência do imigrante japonês e de seus descendentes inspira confiança. Isso hoje ocorre em todas as áreas: comércio, ciências, letras, artes, indústria, agricultura. Onde esse povo busca tanta inspiração para serem estrelas no campo em que atuam? Qual o verdadeiro segredo do milagre japonês? Piracicaba acolheu os imigrantes e seus descendentes, hoje figuras marcantes em nossa cidade. Toshio Icizuca é engenheiro formado pelo Mackenzie, escritor, com obras publicadas (Refrescando A Memória) e a publicar, centenas de crônicas e artigos publicados nos jornais locais, de Campinas, no jornal “O Estado de São Paulo”, sendo colaborador do Paraná Shimbun, onde escreve a Crônica Nikkey. Membro do Conselho Coordenador das Entidades Civis de Piracicaba. É diretor do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba, domina a língua japonesa, foi membro do Rotary Club Cidade Alta por 12 anos. O prefeito Antonio Carlos Mendes Thame o nomeou Secretário Municipal do Transito em Piracicaba, assim como dirigiu a Secretaria do Meio Ambiente – Sedema, na gestão do prefeito Humberto de Campos. A sua trajetória é de vida é tão fascinante que o permitiu viver inúmeras experiências enriquecedoras

    Como se deu a imigração dos seus pais?

    Tudo começou no Japão. Meus pais se conheceram em uma escola de imigração, administrada por protestantes, era denominada Rikkokai, ficava em Tókio, ela preparava os imigrantes para a realidade que iriam encontrar no país de destino, tinham noções básicas sobre os costumes, hábitos alimentares, um pouco do idioma falado no Brasil, noções sobre as doenças incidentes naquela época, qual seria o trabalho que os aguardava no Brasil. Eles vieram para trabalhar no cafezal, receberam instruções sobre como era uma plantação de café, quais tipos de plantas, noções básicas. Eles estavam nessa escola em 1932. Admiro a minha mãe pela sua coragem, na condição de mulher, ter tomado a decisão de vir para o Brasil, a princípio sozinha, aos 21 anos de idade. Ela deveria ter prosseguidos seus estudos para tornar-se professora, mas a sua família não tinha condições para mantê-la.

    Em que região seus pais moravam no Japão?

    Minha mãe Sata Icizuca era da Província de Ibaraki, meu pai Ginye Icizuca era da Província de Gumma Mesu, regiões próximas, ao norte de Tókio. Com o meu pai aconteceu á mesma coisa, tinha terminado seus estudos equivalentes ao ginásio, no pequeno sítio que eles tinham em Guma não havia a mínima condição de obter algum progresso, a família era numerosa. Com 23 anos de idade ele foi para Tókio em busca de melhores perspectivas. Passou a trabalhar como motorista de entregas, com isso foi recebendo informações de que o Brasil era um lugar bom para imigrar. Através de um jornal ficou sabendo dessa escola que preparava os interessados em imigrar, não só para o Brasil, mas para outros países também.

    Onde foi o casamento deles?

    Foi na própria escola de imigração. Após o “Miai” (apresentação através de padrinhos) se casaram na igreja cristã. Todos os membros da escola, embora sendo japoneses, eram protestantes. Ao ingressar nessa escola meus pais se tornaram protestantes também, o ritual do casamento foi realizado nos princípios cristãos.

    Quando vieram para o Brasil?

    Vieram para o Brasil em janeiro de 1932, viajando pelo navio “Uruguai Maru”. Chegaram a Santos depois de aproximadamente 42 dias de viagem. Um detalhe interessante é que as fazendas de café nessa época exigiam que no mínimo três pessoas de cada família imigrante trabalhassem como mão de obra. Foi assim que o meu tio Sadao, irmão mais novo do meu pai, veio também, na época ele tinha 17 anos de idade. Após passarem pela Hospedaria dos Imigrantes, eles dirigiram-se para uma fazenda de café a pouco mais de 10 quilômetros de Penápolis, região Noroeste do Estado de São Paulo.

    O choque cultural foi muito forte?

    Mesmo com a preparação recebida para que iam encontrar dificuldades de comunicação, de alimentação, eles sentiram muito as diferenças de hábitos e costumes entre o Japão e o Brasil. Ao chegarem a fazenda de café foram residir em uma casa destinada a colonos. Passaram a trabalhar na colheita de café, o contrato do meu pai era para permanecer no mínimo um ano na fazenda. Nesse um ano nasceu a minha irmã Juliana Keiko. Meu pai sempre gostou de ler jornais, como de habito ele ia a cada quinze dias, ou uma vez por mês, até Penapolis, a pé, só para buscar jornal. Um pouco antes de terminar o contrato com a fazenda foi até Penápolis, e na volta, uma caminhada de quase duas horas, ele deparou com a notícia de que havia um corretor vendendo terras em Londrina. Imediatamente retornou a cidade e foi procurar o corretor que se chamava Hikoma Udihara, era funcionário da Companhia de Terras do Norte do Paraná, de propriedade de ingleses, que fundaram Londrina, desbravaram o Norte Novo do Paraná desde o Rio Tibagi para frente, onde hoje existem localidades como Jataizinho, Ibiporã, Londrina, Cambé, Rolandia, Arapongas, Apucarana, Jandaia, Marialva, Maringá. O Norte do Paraná foi constituído pelo Norte Velho, Norte Novo e Norte Novíssimo. Meu pai comprou cinco alqueires de terra em Londrina, era mata virgem. Londrina foi fundada em 1934, e foi nesse ano que meus pais foram para lá.

    O que a sua mãe achou disso tudo?

    Minha mãe sofreu muito, foi ela quem sentiu mais a diferença cultural, de costumes.

    O que seus pais encontraram em Londrina?

    Ao chegar à área adquirida pelo meu pai, o que ele encontrou era a mata virgem, sem condições para morar. Havia um pequeno rio que delimitava a propriedade, do outro lado do rio havia uma fazenda começando a plantar café. O fazendeiro, penalizado com a situação disse que enquanto estivesse construindo o barraco perto do Rio Quati, tinha que ser próximo ao rio para utilizar á água necessária a sobrevivência, eles podiam permanecer em umas casinhas vagas que havia na fazenda. Os japoneses constituíram uma colônia denominada Tyuo constituída por mais ou menos 50 famílias de imigrantes, sendo que cada família havia comprado seu quinhão de terra.

    Como foi desbravada essa mata virgem?

    Foi feito em três etapas. A primeira foi o desmatamento próximo ao Rio Quati, eles faziam o sistema de mutirão. Derrubaram no machado e no traçador de madeira, que é um serrote grande tendo em cada ponta um homem movimentando-o para cortar árvores maiores. Tinha traçador com mais de dois metros de comprimento. Algumas madeiras eram utilizadas na construção das casas, basicamente a peroba rosa, cedro, cajarana que é parecida com cedro, e era utilizada para fazer taboinhas, utilizadas como telhado, não havia telhas de barro. As casas eram cobertas com sapé ou taboinhas de cajarana, tudo feito de forma quase artesanal. Nessa primeira etapa da derrubada foi construído o barraco, e feita plantação de alimentos básicos, como arroz, feijão, milho, verduras. Mais para o alto foi plantado café, que para começar a produzir levava cinco anos. Até a primeira safra de café nasceram os filhos. Nasci em 19 de abril de 1936 na cidade de Londrina. Somos cinco filhos: Juliana Keiko (1933); Luiz Tutomu (1935) Toshio (1936); Iwao (1938, falecido em 2002), e Emilia (1939) A única que nasceu na fazenda de Penápolis foi a Juliana, todos os outros nasceram em Londrina. Após a terceira etapa, em 1942, meu pai adquiriu mais uma mata virgem de doze alqueires, em Ibiporã, distante uns dezoito quilômetros de Londrina. Ele se deslocava da nossa casa até a área adquirida para fazer a derrubada da mata e o plantio do café. Era época da Segunda Guerra Mundial, para poder ir de ônibus de uma propriedade para outra ele precisava tirar o que se chamava salvo-conduto, um documento emitido pelas autoridades para o deslocamento de imigrantes italianos, japoneses e alemães. Foi um período em que os imigrantes e seus descendentes foram bem hostilizados. Na época de guerra não podíamos ouvir rádio, falar em japonês, nem ouvir música japonesa, agrupamentos com mais de três pessoas era proibido.

    Nessa época você já estudava?

    Eu freqüentava o Grupo Escolar Hugo G. Simas em Londrina. Da minha casa até o grupo escolar tinha uma distancia de cinco quilômetros, eu ia e voltava a pé, na época havia três períodos de estudo. Estudei no período que entrava ás onze horas da manhã e saia ás duas horas da tarde, hora de maior incidência de sol. Já trabalhava na fazenda, fazia de tudo, puxava enxada, batia feijão, batia arroz, colhia café. Depois de concluir o grupo, no ano de 1948 não podíamos ir para o ginásio, a nossa mão de obra era necessária no sitio. Para não perder um ano só trabalhando no sítio, a dois quilômetros havia uma escola japonesa chamada Seiryo Gakuen, onde passamos um ano estudando japonês. Em 1949 prestei exame de admissão e entrei para o ginásio no Colégio Estadual de Londrina onde estudei até 1952. Eu tinha minha atenção voltada para a construção, via os prédios começando a ser construídos em Londrina. Meu pai ficou sabendo por intermédio de um amigo que morava em São Paulo, que havia uma escola técnica de construção civil, ficava no Mackenzie. Eu tinha de 15 para 16 anos, decidi que iria fazer o curso. Em janeiro de 1953, meu pai e eu pegamos o trem Maria Fumaça em Londrina e viemos até São Paulo. Fomos até a Escola Técnica do Mackenzie, o diretor informou que o curso tinha sido extinto, o curso mais próximo era de eletrotécnica. Fiz o vestibulinho e entrei. Passei a morar em uma pensão de um japonês na Rua dos Estudantes, no bairro da Liberdade. Terminei o curso em 1955, arrumei emprego em uma empresa de projetos de instalações elétricas, a Hemel, que mais tarde passou a chamar-se Hemel-Cel, na Rua Conselheiro Crispiniano, ao lado do Mappin. Depois de oito ou nove meses sabia fazer todo tipo de projetos. Fui convidado a ir trabalhar em outra empresa, no primeiro dia de serviço o proprietário estava visitando uma obra, sofreu um acidente, uma queda, e faleceu. Arrumei um novo emprego na empresa General Electric, G.E., eu fazia projetos de instalações para vender aparelhos. Trabalhavam naquele departamento três engenheiros de vendas, outro projetista que trabalhava comigo era Engel D`Onofrio. Com o passar do tempo percebi que deveria fazer o curso de engenharia. Fiz um cursinho a noite, chamava-se Cursinho Balan, o dono era arquiteto e seu irmão era médico. Não fui aprovado no vestibular. No ano seguinte mudei de emprego, fui para uma empresa pequena, de instalações elétricas, na Rua XV de Novembro bem no centro de São Paulo, nessa empresa consegui trabalhar na parte da tarde e fazer o cursinho de manhã no Cursinho Di Tullio, na Rua Conde de Sarzedas. O próprio Di Tullio no final do ano analisava os alunos e previa quem iria passar no vestibular. O vestibular era feito por escrito e com provas eliminatórias. Cursei engenharia civil-eletricista, no terceiro ano já estava fazendo estágio remunerado na Alcan, situada em Utinga. Com isso fiz a opção de me formar como engenheiro eletricista. Permaneci na Alcan por cinco anos. Já tinha mudado para uma república de estudantes, na Rua Barão de Limeira com Largo General Osório. Durante o período da faculdade eu participava dos jogos universitários, na categoria de atletismo e basebol, os famosos Mac-Med, Mac-Poli., guardo ainda os troféus que ganhei nessa época. Quatro troféus são de salto com vara, naquela época, quem saltava um pouco mais de três metros era bom, eu saltava três metros e dez centímetros, três metros e vinte centímetros. A vara para saltar era de bambu. A queda se dava em uma caixa de areia. A técnica de salto é totalmente diferente da que é praticada hoje. Entrei no curso de engenharia em 1958 e me formei em 1962.

    Você trabalhou na RCA Victor?

    Assumi o cargo de Superintendente de Engenharia, foi em 1969. Conheci vários artistas, como Nelson Gonçalves, Martinho da Vila, Originais do Samba, Waldick Soriano, Sérgio Reis. Cheguei a montar um estúdio de gravação na Rua Barata Ribeiro, no Rio de Janeiro. Passei a ser gerente de fábrica da RCA, toda a parte de produção de discos passou a ser por minha conta. Levei meu pai para conhecer onde eu trabalhava, vi o orgulho que meu pai sentiu pelo meu sucesso. Eram cerca de 300 funcionários que trabalhavam sob a minha responsabilidade. Sai da RCA e fui trabalhar na empresa Aços Villares onde permaneci por quatro anos.

    Como você veio para Piracicaba?

    Fui selecionado entre 75 candidatos para preencher uma vaga na Itelpa em Piracicaba, onde permaneci por sete anos. Assim que cheguei fui recepcionado pelo Francis Bueloni, que com excepcional gentileza me apresentou a cidade, locais para me hospedar e outras informações necessárias para quem chega a uma cidade que não conhece. Sou muito grato ao Francis Bueloni. Da Itelpa fui trabalhar na Dedini, onde me aposentei e fui ocupar cargos públicos, como Secretário Municipal.

    Quantos ideogramas têm o idioma japonês?

    A escrita japonesa é composta de três tipos de letras: Katakana (a mais simples, usada para escrever nomes estrangeiros); Hiragana (escrita usada normalmente); Kanji (composta por ideogramas, existem cerca de 10.000, porém se usa cerca de 5000 a 6000 em publicações de livros e jornais).

    Você já foi ao Japão?
    Fui três vezes, sempre a trabalho. Hoje o Japão é bom para turistas, os japoneses têm uma competição acirrada entre eles. Isso passou a existir depois que o país tornou-se potencia mundial. O fato de eu dominar perfeitamente o idioma japonês permitiu-me que realizasse um teste, ora passando como natural da terra, ora passando por turista. A diferença de tratamento é da água para o vinho.

    No Japão as ruas têm nome? As casas têm número?

    Não têm! Não existe nome de rua nem número de casas. Não existe isso. O endereço não é por rua, mas por blocos ou região, se for residência é identificada pelo nome do proprietário.

    No Brasil temos sobrenomes muito populares, como Silva por exemplo. No Japão quais são os mais populares?

    Existem muitos nomes populares, como Sato, Tanaka, Nakano, Yamaguchi. Icizuca já é mais raro.

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