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    Início » BRUNO PRATA
    Entrevistas

    BRUNO PRATA

    Por João Nassif21 de dezembro de 2009Nenhum comentário11 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration

                                                         BRUNO PRATA
    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado 19 de dezembro de 2009
    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/
    ENTREVISTADO: BRUNO PRATA

    Os dois bairros rurais vizinhos, Santana e Santa Olímpia, é formado em sua grande maioria por descendentes de tiroleses (trentinos). Bruno Prata nasceu no bairro de Santana, no dia 7 de setembro de 1947. Seus pais João Paulo Prata e Maria Balarim Prata tiveram seis filhos. Bruno Prata está cumprindo seu segundo mandato como vereador em Piracicaba. Além da sua atuação no legislativo ele reúne grande experiência acumulada na assessoria á prefeitos de Piracicaba. É tesoureiro da Pastoral da Caridade da Diocese de Piracicaba.
    Onde o senhor realizou seus primeiros estudos?
    Foi na Escola Rural da Fazenda Glória. Em Santana permaneci até um ano e meio de idade, depois fomos para Tabela. Lá a escola mais próxima ficava no Bairro do Recreio, uns quatro a cinco quilômetros da fazenda onde nós morávamos. A Escola da Fazenda Glória ficava um pouco mais longe, nós íamos de charrete. Na época havia a necessidade de alguém conduzir a charrete, inclusive porque era a condução que levava a professora depois que ela descia do ônibus que parava na Tabela.
    Quem dirigia a charrete levando a professora?
    Eu dirigia, na época tinha sete anos de idade, o percurso era de uns oito quilômetros aproximadamente.
    Qual é a origem do nome do bairro Tabela?
    Havia no local uma placa indicativa para o bairro Recreio. Então dizíamos que ali era Tabela do Recreio. Assim como Santa Luzia, foi o nome dado pelo Seu Pedro Mariconi, que tinha problemas de visão e foi curado, fato que ele atribuiu á Santa Luzia. Quando ele resolveu prestar essa homenagem á Santa Luzia ele procurou meu pai para ajudá-lo a conseguir mais adeptos ao seu propósito.
    O pai do senhor exercia qual profissão?
    Ele trabalhou na lavoura de café, aos vinte e cinco anos de idade, passou a trabalhar como barbeiro, acumulando a função de fabricar sapatos e arreios. Meus pais levantavam bem cedo e trabalhavam até as 10 horas da noite, inclusive aos sábados e domingos. Eles faziam arreios, tranças, laços, para serem usados em animais que trabalhavam na preparação da terra, na colheita. Não existia o processo mecanizado. Havia muitas encomendas dos engenhos, das usinas.
    O senhor trabalhou na fabricação desses produtos?
    Aos sete anos de idade eu comecei a trabalhar com selaria. Voltava da escola e já ficava trabalhando. Fabricávamos sapatões para serem utilizados no trabalho rural, não usávamos pregos, eram utilizados os “tornos” feitos de pinho, era um quadradinho com pouco menos de um centímetro. Com a água ele dilatava e nunca despregava, nem enferrujava. Após furar o sapato batíamos com o martelo sobre esses pinos de madeira, fixando-os como se fosse um prego normal. Não havia colas com a qualidade que encontramos hoje. Eu fui me especializando em calçados, fazia sapatos ortopédicos, sapatos femininos. Fazia o modelo, criava os moldes. A fabricação era feita sob encomenda.
    Quem usava sapatos era considerado como privilegiado?
    Isso acontecia principalmente na zona rural.
    Como o seu pai conseguia ter duas atividades tão distintas, a de sapateiro e a de barbeiro?
    É interessante! Quando a pessoa vinha procurar os seus serviços de barbeiro ele tinha que inclusive trocar de camisa, além de uma rigorosa limpeza das mãos. Na época a barba era feita com o uso da navalha.
    O senhor chegou a aprender o oficio de barbeiro?
    Sim! Cortei alguns cabelos, fazia a minha barba com navalha. A melhor navalha era a alemã solingen.
    Acertar o fio da navalha é uma arte?
    Como tínhamos a sapataria havia a facilidade de amolar na lixadeira, usava-se o rebolo, depois tinha uma pedra mais fina e por último o assentador.
    Ao término do corte o cliente gostava de um perfume?
    Utilizava-se Água Velva Royal Brilhar. A Bozzano veio depois.
    Dizem que barbearia é um ponto fantástico de informação, é verdade?
    É o núcleo da fofoca! Fala-se de tudo!
    O senhor lembra-se da primeira “vitima” em quem fez a barba?
    Lembro-me sim! Foi um primo meu, Renato Prata Garibaldi, falecido recentemente.
    O barbeiro era uma figura de destaque na comunidade?
    Muitos iam para a barbearia para conversar. Alguns faziam consultas ao me pai, relatavam intimidades, algumas vezes o meu pai tinha que auxiliar a família.
    O gosto do senhor por política nasceu ali na barbearia?
    Creio que sim! Porque se falava muito em política na barbearia, sobre Janio Quadros, Adhemar de Barros, Luiz Dias Gonzaga. É interessante essa observação, porque meus irmãos não se interessaram por política. Eu era muito curioso, procurava sempre ouvir o que diziam a respeito do que era dito ali
    Em que ano a família mudou-se para Piracicaba?
    Foi em 1964, tínhamos uma sapataria chamada Casa Prata. Era na Travessa Francisco Faria, 32 na Vila Rezende. A casa existe até hoje. Lá foram realizados os melhores natais das nossas vidas. Meu pai era vivo, tios, havia muitos amigos. Nossa casa era um ponto de referencia, á noite, na passagem do Natal, havia muitas pessoas, até mesmos os vizinhos iam até lá. As pessoas cantavam, a alegria era muito grande. Hoje não existe mais esse tipo de comemoração de Natal.
    Era na época uma região menos urbanizada?
    As ruas eram de terra, uma ocasião caiu uma carroça com animal e tudo em uma vala produzida pela erosão, decorrente do escoamento constante de águas servidas de uma empresa próxima. Ali era uma região freqüentada predominantemente por pessoas vindas de Santana, Santa Olímpia, Santa Terezinha, Charqueada.
    Nessa ocasião a Casa Prata fornecia sapatões para os operários da Dedini?
    Fabricávamos sapatões com solas grossas de pneus, para as pessoas poderem trabalhar com os lingotes de ferro, era comum o funcionário trabalhar por meia hora no manuseio dos lingotes e depois ir tomar leite gelado. Havia um constante revezamento de funcionários. A temperatura era muito alta. Trabalhávamos em quatro pessoas na produção da sapataria.
    Com quantos anos o senhor casou-se?
    Aos 22 anos de idade me casei com Eurides Barbosa Prata, nós tínhamos nos conhecido na escola, no bairro Recreio. Na época o pai dela era frangueiro. O trabalho dele era percorrer a zona rural, levando miudezas, armarinhos, tecidos, produtos industrializados, que muitas vezes eram permutados por ovos, frangos. Embaixo do carrinho de tração animal havia uma gaiola, onde eram transportados os frangos vivos. Meu sogro chamava-se Benedito Barbosa de Oliveira. A Eurides tinha mudado para Piracicaba, quando mudei para Piracicaba a procurei.
    Onde foi realizado o casamento do senhor com Dona Eurides?
    Foi na Igreja da Imaculada Conceição, na matriz antiga ainda, o celebrante foi Monsenhor Jorge Simão Miguel. Tivemos cinco filhos.
    Após casarem-se onde foram morar?
    Fizemos uma casa nos fundos da sapataria, nessa época já não havia mais barbearia. Permanecemos lá até 1983. Depois eu e a Eurides mudamos de lá.
    Qual é a religião do senhor?
    Sou católico, fui inclusive Procurador da Diocese por uns oito ou nove anos, é um cargo normalmente exercido por um padre. O Bispo na época era Dom Eduardo Koaik
    Após exercer suas atividades na Casa Prata, o senhor seguiu outra profissão?
    Em 1973 comecei a trabalhar como corretor imobiliário, sou um dos corretores mais antigos de Piracicaba. Na ocasião a Nova Piracicaba começou a ter seus lotes vendidos. O responsável pelo loteamento era o Coronel Antonio Bruno e o Capitão Laurival Oliveira, eram funcionários da City, empresa incorporadora. O escritório ficava na Rua Dona Francisca, onde é o Liceu hoje.
    Até então a região onde hoje é a Nova Piracicaba era o que?
    Era canavial. O loteamento lá começou em 1972 com Ludovico Trevisan, eram lotes padrões de 10 metros de frente por 30 metros de fundo. A City comprou essa área, e o padrão por ela adotado era de no mínimo 12 metros de frente.
    A quem pertencia essa área?
    Acho que pertencia também á Mário Áreas Vitier, conhecido como Mário da Baronesa.
    Onde ficava a casa da Baronesa de Rezende?
    Ficava em uma chácara situada no meio do canavial. Próxima onde hoje é a Igreja São Francisco.
    Com a atuação do senhor na imobiliária os negócios evoluíram bastante?
    Em um período houve uma evolução.
    Havia desconfiança por parte do piracicabano de que a Nova Piracicaba poderia não ter o sucesso que teve?
    Era difícil vender. Tinha-se que argumentar bastante, os lotes de terreno tinham ruas sem saída, as pessoas ficavam temerosas. O Coronel Bruno era um entusiasta do empreendimento, mostrava os padrões europeus. Quando os compradores passaram a sentir segurança no empreendimento houve uma grande procura pelos lotes. Nessa época trabalhava na imobiliária meu pai e eu, funcionava no mesmo local da Casa Prata.
    O mercado imobiliário mudou daquela época para cá?
    Não havia tantas exigências como existe hoje, zoneamento, a escritura era passada de forma bastante rápida e simples Hoje há a necessidade de tirar certidões, verificar se o imóvel não tem pendências jurídicas ou comerciais.
    A negociação entre comprador e vendedor era mais confiável?
    Muito mais confiável!
    Quando foi o seu primeiro contato com a política?
    Com a abertura política em 1979, 1980 passou a existir a possibilidade de criar-se partidos políticos. Criou-se o Partido Popular, PP, Francisco Salgot Castillon que havia sido injustamente cassado readquiriu seus direitos políticos. Houve a incorporação do PP pelo PMDB para derrotar Paulo Maluf na célebre eleição indireta onde Tancredo Neto venceu as eleições. Fui para o PMDB, e eu saí candidato a vereador foi em 1982, a primeira eleição da qual participei. E ganhei, fui o quarto mais votado de Piracicaba. O prefeito na época era Adilson Maluf. Fui bastante combativo, com atuação efetiva á favor da população. Algumas das minhas atuações tiveram grande repercussão na cidade. Após encerrar meu mandato fiquei um período fora da política. Quando o prefeito Antonio Carlos Mendes Thame foi eleito me convidou para ser seu assessor, meu trabalho era o de acompanhamento de projetos do legislativo.
    Como era o Thame como prefeito?
    Muito rígido e muito trabalhador. Ás vezes, duas horas da manhã tocava o telefone na minha casa, era o Thame ligando. Não tinha horário, não almoçava, não jantava. Mesmo quando fazia campanha, saia de madrugada com ele, as quatro cinco horas, voltávamos meia noite, uma hora da madrugada seguinte, não almoçávamos, comíamos alguma coisa, e trabalhavamos sem parar. Com isso adquiri o vício de não ter refeições regulares. Hoje eu mudei.
    Quando o Thame terminou o mandato o senhor também deixou a assessoria?
    Sai quando terminou o período do mandato do Thame. Foi eleito como prefeito Humberto de Campos. Ele me convidou para realizar o mesmo trabalho, o que fiz durante sua gestão. Com a eleição do prefeito José Machado, passei a trabalhar como assessor do deputado Thame. Quando o prefeito Barjas Negri foi eleito exerci a função de seu assessor. No segundo mandato do prefeito Barjas Negri, seis meses antes do período eleitoral sai como candidato a vereador. Fiquei como suplente da vereadora Rosangela Camolesi. Ela assumiu a secretaria municipal de Ação Cultural eu assumi a suplência.
    Como é trabalhar com o prefeito Barjas Negri?
    Trabalhar com o prefeito Barjas Negri é bom por ser uma administração que tem uma boa referencia popular, ele tem uma aprovação recorde.
    Hoje, como vereador qual é a sua bandeira principal?
    Meu trabalho principal é o combate as drogas.
    O senhor é um político por vocação?
    Toda vez que me candidato a minha família é contra.
    O que é Pastoral da Caridade?
    Pastoral do Serviço da Caridade foi criada por Dom Eduardo, abrange a todos os benefícios que a diocese faz: Pastoral da Criança, Ceame, que trabalha com dependentes químicos, Projeto Recrear, Banco dos Remédios, que distribui gratuitamente remédios á quem não tem condições para adquirir. Essa farmácia existe há 20 anos.
    Quando o senhor assiste as imagens transmitidas pelas redes de televisão, mostrando os descalabros que ocorrem em determinados meios políticos qual é a sua reação?
    Revolta muito, isso não é política!
    Na sua concepção o que é política?
    Política é o que definiu Thomaz de Aquino no século XIII: “A arte do bem comum”. Pio XII disse algo formidável: “Uma das maneiras mais belas de se praticar a caridade é através da atividade política”.
    A Igreja Católica tem uma grande força junto á população, ela movimenta forças dentro do quadro político que se apresenta?
    Ela movimentava mais no tempo de João Paulo II, ela era mais ousada. Com Ratzinger ele ceifou esse ímpeto revolucionário da igreja. A CNBB se pronunciou, condenou atos reprováveis, mas não dita ao clero qual deve ser a ação a ser tomada.
    Qual é a saída para a política nacional?
    A adoção do voto distrital, que infelizmente não ocorre por falta de interesse de alguns políticos, por motivos óbvios. O Parlamentarismo é outra solução. Hoje, em tese, um analfabeto pode ser eleito.

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