O tempo é o vencedor de todas as batalhas. Napoleão “tirou o chapéu” para ele, pois soube usá-lo a seu favor. Relógio que atrasa não adianta, chega dessincronizado.
Roma, “cidade eterna” foi sede do império romano.
Até hoje ressoam pelo mundo, as forças e os conhecimentos que ali nasceram, em todos os segmentos sociais.
Nos cantos do planeta sobram obras e vestígios do pensamento romano. Na engenharia, na arquitetura, na agricultura, na medicina, nas estratégias, nos entretenimentos, nas leis, nas artes, nas crenças, na governança, nos modelos militares, isto é, em todos segmentos do desenvolvimento humano.
Muitas cópias de seus modelos ainda são baluartes da civilização moderna. Exemplos estão presentes em muitas governanças poderosas da atualidade.
No mundo romano, nomes se destacam como dos imperadores exaltados pelo seus feitos ampliando o império a custa de suas grandes lutas.
Outros países que se conduziram por regras mais localizadas não tiveram o mesmo destino.
O nosso querido país, é um daqueles que não tiveram a mesma sorte e durante as suas governanças, veio até este ponto de não termos grandes resultados. Hoje em dia se encontra na posição de refém de suas dívidas, caminhando para situações imprevisíveis. O “saco sem fundo da gastança” coloca-o em estado de alerta. As contas não fecham, são empurradas com a barriga e as soluções, ficam sempre para o ano vindouro.
Em uma análise subjetiva poderíamos checar porque isso acontece.
Os roedores constituem uma espécie de mamíferos que nasceram para roer, roer e roer. Alguns se alinham nessa lista: a capivara, a marmota, o castor, o rato, entre outros.
Possuem a qualidade de roer a vida inteira, pois ao se alimentarem afiam automaticamente seus dentes que crescem todo o tempo.
O rato ocupa um lugar nocivo à vida humana, espalhando doenças letais distribuídas em suas urinas. Na história esses “criminosos inocentes” mataram mais de 3 milhões de pessoas na Europa na denominada peste bubônica ou “peste negra”, pondo a humanidade de joelhos. Assim os homens se tornaram inimigos de ratos e amigos somente quando nas gaiolas como experimentos e estudos. O Mouse da dupla “Mickey Mouse” é amistoso só porque é criação artística.
Esses assustadores de senhoras são sorrateiros e repugnantes e não precisam de dentista, pois não sofrem dores de dente.
Eles roem quase tudo parecendo os órgãos governamentais que não se cansam de aumentar e lançar impostos e matam por administrarem mal os setores da saúde, com falhas nas pontarias da diminuição dos males. Eles não são inocentes, pois suas consciências sempre tem argumentos administrativos como escape.
Os governos não roem os nossos ossos porque não desejam “matar a vaca” que fornece o leite do seu estar e viver.
As ratazanas sociais corroem tudo, chegando a destruir a sociedade e o governo.
Primeiro destrói suas vestes para depois minar o poder pondo-o nas lonas.
Assim foram a queda dos impérios, iniciando corroer a roupa dos imperadores, mesmo sendo metálicas.
O visual dos poderosos eram sofisticados pelas roupas e pelas insígnias e medalhas para realçar o verbo ser: Eu Sou!
Nos governos está difícil separar o “joio do trigo” pois os roedores sociais se locupletaram com os mandantes se beneficiando mutuamente.
Contudo é necessário procurarmos “pesticidas morais” para evitar que eles roam o queijo que o povo produz.
O Rato Roeu a Roupa do Rei de Roma. Os atrasos estão por todas as partes. Vamos acelerar o relógio para não haver prejuízos maiores com a dívida sendo extinta. O que atrasa não adianta!!
Feliz Natal e um Próspero Ano Novo 2025!
Walter Naime
Arquiteto-urbanista
Empresário.