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    Entrevistas

    LIGIANA CLEMENTE DO CARMO DAMIANO

    Por João Nassif29 de dezembro de 2017Nenhum comentário13 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration

    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado 30 de dezembro de 2017

    Entrevista: Publicada aos sábados no caderno de domingo da Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:

    http://blognassif.blogspot.com/

    http://www.tribunatp.com.br/

    http://www.teleresponde.com.br/
    ENTREVISTADA: Ligiana Clemente do Carmo Damiano
     


    Bibliotecária de referência na Divisão de Biblioteca da ESALQ/USP desde 1998. Possui graduação em Biblioteconomia pela Escola de Ciência da Informação da UFMG (1998). Especialização em Gestão e Tecnologias da Qualidade pela Escola Politécnica da USP (2006). Atua nas atividades de atendimento e capacitação de usuários para o uso dos serviços de descoberta relacionados à informação científica, com ênfase em pesquisa avançada na web, estrutura de trabalhos acadêmicos e gerenciadores de referências. Tem experiência em temas relacionados à gestão de bibliotecas universitárias, como mapeamento dos processos de rotina e coordenação das bibliotecas setoriais do campus, atuando também no desenvolvimento dos canais de comunicação e disseminação de serviços e produtos da DIBD: website, redes sociais e eventos. Na área de Ciência da Informação desenvolve atividades de Information Literacy, compartilhando este conhecimento com os pesquisadores em treinamentos personalizados e seminários de capacitação, atuando nas disciplinas obrigatórias dos cursos de Ciências dos Alimentos (LAN 0132 – Informação Científica, desde 2010) e Engenharia Agronômica (LES 0216 – Conhecimento e Pesquisa, desde 2016) da ESALQ/USP.

    Ligiana Clemente do Carmo Damiano nasceu a 12 de outubro de 1975, na cidade de  Santa Fé do Sul, filha de Silas do Carmo e Suely de Brito Clemente Soares, ambos já aposentados, ele do Banespa e ela como bibliotecária da UNESP. Ligiana tem dois irmãos Levi Heitor e Leandro. É casada com Adamis Souza Damiano Junior. Quem nasce na cidade de Santa Fé do Sul é chamado de Santa-Fé-Sulense.

    O seu casamento com Adamis foi em qual igreja?

    Na verdade não foi em uma igreja, foi em um barco chamado Odisséia! Foi um casamento ao ar livre, celebrado por um primo meu, que é pastor e juiz de paz.

    Foi o casamento dos seus sonhos?

    Foi! O barco é de Buritama,  São Paulo, fica ancorado no Rio Tietê, o barco viajou pelo Rio Tietê, até o Rio Paraná, onde fica Santa Fé do Sul situada no noroeste do Estado de São Paulo, a 625 km da capital. Hidrograficamente privilegiada e com clima tropical, Santa Fé é ponto de encontro dos amantes da pesca esportiva e dos esportes náuticos. É onde a minha família tem um “rancho”. O barco ancorou em frente ao rancho, usamos toda a estrutura do barco para fazer a cerimônia que foi feita no barco.

    Como foi a decoração desse barco?

    Foi feita por um tio, Saulo Clemente, muito talentoso, ele tem uma floricultura e ateliê de decorações na cidade, é a Moby Dick. Foi ele quem fez toda uma decoração própria, rústica, muito bonita.

    Você estava vestida de noiva?

    De noiva, com chapéu! O Adamis estava com um terno claro, os marinheiros todos a caráter,  uniformizados. Foi um casamento simples, mas ao mesmo tempo chique.

    Foi a noite ou de manhã?

    Foi pela manhã, as 10:30 começou o embarque para os convidados virem até o barco, foi servida uma entrada, típica ao local, os convidados conheceram o barco, do meio dia a uma hora da tarde foi feita a cerimônia, depois foi servido o almoço, enquanto o barco ficou navegando o tempo todo pelo Rio Paraná! O desembarque foi por volta das cinco e meia da tarde. A lua de mel foi na Costa do Sauípe, Bahia.  Quando manifestei o desejo de casar em um barco, um primo que é fotógrafo profissional, conhecia esse barco, que estava em excelente estado, só que eu teria que pagar o diesel para o deslocamento do mesmo até Santa Fé do Sul. Era um valor bem representativo só de diesel. Foi quando meu primo disse-me: “Prima, sonho não tem preço!”. O meu pai, que me criou, Pedro Soares, e a minha mãe fizeram esse investimento. Na cerimônia do casamento o meu pai biológico, Silas do Carmo me levou até o barco, subiu comigo e foi até a metade do caminho onde me entregou ao pai que me criou, Pedro  Luis Soarez, que em seguida me acompanhou até onde estava o Adamis. Foi muito emocionante!

    Você iniciou seus estudos em qual cidade?

    Sai de Santa Fá do Sul quando tinha uns quatro anos, mudamos para Rio Claro, onde tem a Unesp, minha mãe tinha feito o concurso e foi transferida para a Unesp de Rio Claro, estudei na hoje denominada Escola Estadual Carolina Serafim, na época era Escola Estadual Indaiá. Lá estudei do pré-primário até a sétima série. A oitava série eu estudei no Colégio Puríssimo Coração de Maria,O segundo grau estudei no Anglo em Rio Claro, prestei vestibular e passei na faculdade.

    Você ingressou em qual escola?

    Estudei na Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Morei por cinco anos em Belo Horizonte, residia em uma casa de família, no bairro Pampulha. A casa era muito grande, cada moça tinha seu quarto, como o casal que era proprietário da casa, não queria desfazerem-se dela alugavam para moças cujas famílias estavam fora de Belo Horizonte. Estudei Biblioteconomia.

    O que a levou a optar por esse curso?

    A minha mãe é bibliotecária, desde criança eu observava o trabalho dela, sempre gostei, admirei. Ela me incentivou bastante. Em janeiro de 1998 eu me formei. Na época eu escolhi Belo Horizonte para estudar porque era o melhor curso do Guia do Estudante. Prestei vestibular na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), fui aprovada. Preferi escolher a que era considerada a melhor do Brasil na área em que eu queria estudar.

    A sua vinda para Rio Claro para visitar a família era de tempos em tempos?

    Vinha sempre no período de férias, feriados prolongados, eram nove horas de viagem de ônibus.

    Após formar-se a sua intenção era permanecer em Belo Horizonte?

    Eu tinha três propostas de emprego, lá eu trabalhava na biblioteca da USIMINAS, no Centro de Documentação, foi o meu primeiro emprego. Nessa época eu estava namorando, empregada, uma opção era permanecer lá. Outra era a McKinsey & Company, a Ex-Libris, ambas empresas de consultoria situadas em de São Paulo. Outra opção seria assumir as bibliotecas do SESI do Estado do Paraná, deveria morar em Curitiba. Ou o concurso que eu tinha feito na ESALQ, despretensiosamente. Acabei passando em terceiro lugar, o concurso tinha duas vagas. Continuei trabalhando em Belo Horizonte, em setembro fui chamada para assumir a vaga na ESALQ, tinha surgido uma vaga na Biblioteca Setorial de Economia. Foi o período em que eu tive que optar por uma das vagas. Foi uma decisão onde tive que optar por uma série de fatores em detrimento de outros. Tive que fazer essa escolha em uma semana. Entrei na ESALQ em 1º de setembro de 1998. Meu marido é de Rio Claro, nos casamos em 2006.

    Esse período de adaptação foi difícil?

    Os dois primeiros anos foi bem difícil. Sair de uma metrópole como Belo Horizonte, tinha uma vida independente e voltar a morar na casa dos meus pais, em Rio Claro, que é uma cidade bem pacata, essa readequação, ao mesmo tempo em que você quer avançar, foi bem contraditória, mas teve o lado positivo, em setembro de 2018 vou fazer 20 anos de ESALQ.

    Quando você ingressou, em qual biblioteca você iniciou?

    Fui trabalhar na Biblioteca Setorial de Economia, Administração e Sociologia. Fui para coordenar, gerenciar a biblioteca. Quando cheguei era uma área mais recatada, ficava em uma sala, a minha proposta era revitalizar a biblioteca, era pouco informatizada, estava no inicio da informática. Teve um período em que pensei em abrir mão de permanecer, já que tinha outras ofertas de emprego, ali estava difícil implantar as mudanças que eram necessárias. O Professor Paulo Cidade de Araujo Filho, era o chefe do departamento, me fez ver que eu deveria permanecer. Disse-me que a intenção era de revitalizar a biblioteca, eu havia sido contratada para isso. Ele abriu a gaveta, tirou um molho de chaves, me deu e disse: “-O prédio novo foi inaugurado, aqui do lado, você não vai embora, eu preciso que você faça essa mudança!”. Com essa motivação, passei a realizar meu trabalho com afinco, passei seis anos padronizando a biblioteca. O meu foco maior era padronizar a biblioteca setorial com a biblioteca central. O resultado foi tão bom que a minha chefe, Márcia Saad, me deu a incumbência de padronizar as outras bibliotecas do campus, como coordenadora das três bibliotecas setoriais, englobando a biblioteca de genética e a de ciências dos alimentos. Trabalhamos mais uns seis ou sete anos nessa padronização das três bibliotecas.

    Estamos nos referindo a aproximadamente quantos mil volumes?

    A biblioteca de Economia em torno de 20.000 volumes, a de Alimentos uns 15.000 e a de Genética uns 9.000 volumes. As bibliotecas de Alimentos e Genética posteriormente foram centralizadas, com toda a padronização que fizemos melhorias dos ambientes, trocas das estantes, ambientação, pintura das paredes, climatização com ar condicionado, com o apoio da chefia da biblioteca, com toda essa revitalização o número de usuários aumentou consideravelmente. Colocamos terminais de pesquisas mais modernos, mesas e salas para grupos ou individuais mais adequadas, foi feita toda uma revitalização e padronização. Quando finalizamos esse trabalho, mais uns seis ou sete anos, percebemos que a demanda começou a migrar para o suporte digital. A USP assina uma grande quantidade de livros e revistas digitais e esse acréscimo foi tornando-se cada vez maior. Em termos de acervo local e acesso físico já não tinha mais em que investir e sim de ensinar as pessoas a usarem toda essa coleção. Foi quando finalizei a coordenação das bibliotecas. Assumi a parte de comunicação e também de auxiliar a equipe, migrei da plataforma de trabalho de uma rotina de uma biblioteca impressa das  funções técnicas de coordenar e executar,  fui para a biblioteca central assumir o novo posto que é somar, hoje somos uma equipe de três pessoas que dão os treinamentos para utilizar todos esses recursos.

    O acesso digital, através da re rede Wi-Fi local permite o acesso do próprio celular ou computador pessoal?

    O aluno estando habilitado ele consegue obter todos os PDF de qualquer suporte. Nós vamos às salas de aulas, damos treinamentos, ensinado, capacitando, em parceria com o docente da ESALQ.

    A tendência é a migração para o livro eletrônico?

    Sim…e não! Em 1998, a internet estava no auge, trouxe  sensação do novo, da mudança, várias profissões foram realocadas ou extintas. Tínhamos a principio a impressão: “– O livro irá acabar!”. Atualmente, após 15 a 20 anos, percebemos que foi muito pelo contrário, a internet valorizou o livro. Hoje quando tenho uma cópia, tenho uma cópia daquele livro! Aquela cópia torna-se mais valiosa do que se ele estivesse em um PDF disponível. Diminuíram as tiragens de exemplares, só que aumentou o acesso. A internet de certa forma valorizou os conteúdos. Hoje  biblioteca é muito mais um ambiente de convivência, de usar, desfrutar. Sempre digo que a biblioteca tem que chamar a atenção de cinco sentidos da pessoa: o olfato; a visão; a audição e o paladar. Só em acervo digital a USP tem 260.000 ebook, o acervo da biblioteca da ESALQ é de 115.000 itens. Hoje o pessoal não precisa ir até a biblioteca para acessar o documento digital.

    Quando você menciona olfato refere-se propriamente a que?

    A nossa biblioteca é centenária, e de 1901 e você não sente o cheiro de livro velho! Há todo um trabalho de higienização, de manutenção, de restauro, conservação dos ambientes, ventilação, luminosidade, isso faz com que esses ambientes sejam agradáveis.

    E o paladar?

    Acho importante, com os devidos cuidados, porque não ter um ambiente com aroma de café, pão de queijo? Basta olhar o conceito das novas livrarias. O ambiente todo colorido, moderno, dinâmico. Atrai a pessoa. No nosso espaço acontecem muitos eventos, como lançamentos de livros, palestras, o nosso acervo impresso do setor agrário é o maior da América Latina.  Diariamente temos muitas consultas feitas por pessoas dos mais diversos países. A nossa equipe atua mais como fornecedora de informações. Fazemos parte de um sistema de bibliotecas cooperadas do mundo todo. Como somos a base em agrária, mais enviamos informações do que pedimos. Caso você queira um livro de literatura, como usuário da USP, nós solicitamos da Escola de Comunicação e Artes, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo nós trazemos, você vem, retira o material aqui, depois da devolução mandamos de volta à origem. Hoje a USP tem 48 bibliotecas, com empréstimos unificados, é tudo padronizado. Cada uma dessas bibliotecas é especializada em uma área. Na USP hoje são cerca de sete milhões de itens impressos nas estantes! Temos muitos documentos de acesso aberto, o usuário não precisa necessariamente estar registrado pela USP. Outros são de acesso restrito em função de custo. A relação do corpo docente e discente com a biblioteca tem melhorado ano a ano. O acesso é incentivado através de diversas ações praticas.

    Você tem idéia de quantas pessoas acessam a biblioteca virtualmente?

    Não, mesmo porque são 218 portais de repositório de documentos, cada portal é de uma editora, do mundo todo. Fazemos parte do consórcio internacional, somos associados a FAO, temos acesso a Biblioteca do Congresso Americano, EMBRAPA e muitos outros espalhados pelo mundo. Todo esse universo de informação demandou uma nova política implicou em mudanças: Vamos focar no acervo ou no acesso? Focamos no acesso, para não termos um acervo restrito.

    Essa formulação de integração das bibliotecas da ESALQ é sua?

    Foi uma proposta minha. Tínhamos muitas pessoas ocupando o espaço e poucas utilizando o acervo. Aumentou muito o uso do acervo digital. Somos produtores da Série Produtor Rural, divulgada no programa Globo Rural aos domingos pela manhã. Somos editores em parceria com professores e alunos que escrevem assuntos técnicos, em tese, de alta relevância e complexidade, eles transformam numa linguagem bem simples. Para que o pequeno produtor tenha acesso às informações geradas pela universidade.  A biblioteca faz toda editoração e impressão na gráfica da ESALQ por conta da biblioteca, o professor, o aluno, entra com o conteúdo, gera-se uma cartilha ilustrada, de poucas páginas, o pequeno produtor pode fazer dowload gratuito assim como também, pode receber pelo correio.

    Você tem algum hobby?

    Tenho, embora esteja um pouco parado pretendo ressuscitá-lo, estudei por cinco anos o Conservatório de Piano. Toquei muito na igreja evangélica.

    Você pratica algum esporte?

    Atualmente estou praticando corrida.
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