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    Início » DR. BRUCE S. WEIR e DR. ANTONIO AUGUSTO FRANCO GARCIA
    Entrevistas

    DR. BRUCE S. WEIR e DR. ANTONIO AUGUSTO FRANCO GARCIA

    Por João Nassif14 de março de 2014Nenhum comentário12 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration
    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado 15 de março de 2013.
    Entrevista: Publicada aos sábados na Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/
     
    ENTREVISTADOS: DR. BRUCE S. WEIR e DR. ANTONIO AUGUSTO FRANCO GARCIA
     




    Da esquerda para a direita:
                   Dr. Bruce S. Weir, Dr. Antonio Augusto Franco Garcia, Dr. Roland Vencovsky

       

    A Universidade de Washington,  foi fundada em 1861 é a maior universidade pública no Estado de Washington com campi em Seattle, Bothell, e Tacoma. Tem cerca de 4.100 professores em tempo integral, uma população estudantil de mais de 47.000 pessoas, incluindo alunos de graduação e profissionais. A Universidade oferece graduação, doutorado e mestrado profissional em 150 departamentos e unidades. Em 1967, Roland Vencovsky, professor sênior do Departamento de Genética da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ), fez seu mestrado em Estatística Experimental na North Carolina State University. Na ocasião, conheceu o pesquisador Bruce Weir e, desde então, a genética quantitativa passou a ser o campo de interação entre o brasileiro e o norte-americano. A convite do professor Antonio Augusto Franco Garcia que fez seu pós-doutorado no Centro de Bioinformática chefiado por Bruce Weir, em 2013 o norte-americano participou como palestrante no 59º Congresso Brasileiro de Genética, que aconteceu entre 16 e 19 de setembro em Águas de Lindóia (SP). Atualmente, Bruce Weir é chefe do Departamento de Bioestatística, da University of Washington e, entre janeiro e março, com apoio da Comissão Fullbrigth, passará seu período sabático (uma espécie de licença prêmio) na ESALQ. Durante sua permanência, o cientista pretende interagir com professores, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação que estejam interessados em aprimorar seu conhecimento em Genética Estatística. Para tanto coordenou na ESALQ, entre 22/1 e 12/2, a edição Brasileira do Summer Institute in Statistical Genetics. Weir falou sobre esse evento e estudos de genética humana realizados nos EUA.
    Dr. Antonio Augusto Franco Garcia, o Dr. Bruce S. Weir está no Brasil por alguma razão especial?
    Ele achou que o Brasil oferece boas condições para ele realizar uma série de cursos que ele ministra nos Estados Unidos denominados de Summer Institute in Statistical Genetics são 20 ou 30 módulos, que são dados pelas maiores autoridades do mundo na área. Aceitei o desafio e organizei o evento. Outra atividade importante que ele está fazendo é desenvolvendo o relacionamento com os pesquisadores brasileiros. Aqui na ESALQ, ele tem conversado com os alunos, com os professores. Também visitou outros lugares no Brasil. Foi para a USP em Ribeirão Preto dar uma palestra sobre genética médica. Vai para Sete Lagoas (Minas Gerais) na EMBRAPA. Esse tipo de visita ele já fez em outros países, na América do Sul é a primeira vez que realiza esse trabalho. Ele permanecerá por três meses no Brasil, irá voltar para Seattle e em setembro deverá ir para a Suíça.
    Professor Antonio Augusto Franco Garcia, o Dr. Bruce S. Weir é um ícone mundial na área de genética?
    Ele é super famoso no mundo todo. Um “Super Star”. É uma honra muito grande para o nosso departamento em recebê-lo. A produção cientifica dele são coisas impressionantes, um dos seus livros é livro texto de todas as disciplinas. No Brasil ele ministrou cursos para cientistas brasileiros.
    A qual área da genética ele se dedica?
    Eu trabalho na mesma área, é a Genética Estatística. É uma área antiga, começou nos anos 40, 50. Envolve as duas ciencias conectadas, tem que conhecer genética e estatística. Desenvolvemos métodos para fazer análise estatísticas.
    Os frutos do trabalho cientifico do Dr. Bruce benefeciam diretamente a humanidade?
    Ele mede a estrutura populacional. Um trabalho muito interessante que ele está realizando é tentar descobrir maneiras de fazer previsões de doenças que a população mundial poderá contrair. Com base em exames genéticos consegue saber se a pessoa tem propensão a determinada doença. O foco dele é Genética Estatística com aplicações muito fortes na genética humana. Ele tem muito contato com a área médica. O programa de pós-graduação dele é um dos três mais famosos do mundo. É de altíssimo nível. Existe a aplicação genética na área forense. Um exemplo, alguém comete um crime, sofre um acidente e corta-se deixando um pingo de sangue no local. Através da genética é possível elaborar um retrato em três dimensões dessa pessoa.
    Essas análises permitem que se determine se no futuro o indivíduo poderá ter por exemplo uma alta taxa de colesterol, o que os laboratórios farmacêuticos pensam a respeito?
    Os laboratórios estão gostando muito, a medicina diagnóstica é uma área explosiva. Nos Estados Unidos, por algo em torno de U$ 100,00 (Cem dólares) você adquire em qualquer farmácia um kit, traz para sua casa, você mesmo extrai seu DNA e manda para análise, pela internet você recebe o seu perfil. Com esse teste é possível saber a origem do individuo, quantos por cento ele tem de europeu, asiático, indiano, africano, latino. Leva apenas algumas horas. Isso é estrutura populacional. Em determinadas populações dá para determinar até de qual localidade é sua origem.
     
                                                                                Dr. Bruce S. Weir
     
    Dr. Bruce S. Weir é natural de que cidade?
    Nasci em Christchurch, na Nova Zelândia, tenho graduação em matemática, comecei a fazer estágio em uma instituição nos moldes da EMBRAPA brasileira, as pesquisas eram com plantas. Nesta viagem ao Brasil sinto-me como se estivesse voltando as minhas origens. (As pesquisas no Brasil são muito fortes em plantas.). Nessa época eram feitos melhoramentos de plantas e animais.  Percebi que abriu uma nova área nessa conexão de matemática com genética. Com isso fui fazer a pós-graduação na Carolina do Norte, Estados Unidos.
    Isso foi na década de 60, era visto como um tema extremamente futurista?
    Era uma área que já tinha uns 20 e poucos anos, estava florescendo, no mundo existiam quatro locais de alto nível que trabalhavam nesse sentido. Os mais importantes entre eles eram na Carolina do Norte e em Edimburgo na Escócia.  Diversos outros locais trabalharam no mesmo sentido.
    Qual é a posição do Brasil nesse campo?
    O Brasil é forte nessa área, em Piracicaba, em outras localidades, na EMBRAPA, deve-se muito ao trabalho do Professor Roland Vencovsky, um dos que iniciaram esse processo no Brasil. Isso na área de animais e plantas. Na área de humanos desde a década de 70 o Brasil tem bastante relevância no cenário internacional. Cientistas do mundo inteiro têm trabalhos colaborativos com cientistas brasileiros. Há muitos dados da população nativa (índios) brasileiros.
    A Fundação Rockefeller por longo tempo agiu de forma muito intensa propiciando estágios e bolsas de estudo. Há alguma nova orientação a respeito?
    A Fundação Rockefeller foi e continua sendo muito importante no financiamento de pesquisas. O primeiro recurso para pesquisas em genética foi aprovado em 1960. Esse financiamento para pesquisas continuou até 2005, foram 45 anos ininterruptos. No inicio os recursos eram destinados a pesquisas com plantas e animais, hoje são direcionados mais para a pesquisa genética de doenças humanas. Atualmente o foco principal é a parte humana. Houve uma mudança de ênfase. Genética molecular. É a biotecnologia. Um fato curioso é que em humanos não há muitos resultados para prever doenças e mesmo a cura delas, essas tecnologias aplicadas nas áreas de plantas torna-se uma importante colaboração. Apesar dos recursos não serem dirigidos diretamente ao pesquisador de plantas, como era antes, beneficiam-se muito dessas informações dos dados de humanos. Tem genomas de plantas que existe nos genomas humanos.
    O senhor pode citar alguns exemplos de genética humana que possam ser utilizados?
    É uma área de pesquisa quente, ainda está em andamento. Já existe cerca de 200 remédios nos Estados Unidos que o FDA (Food and Drug Administration) exige que se faça um teste genético antes de comprar o remédio. Existe um determinado tipo de remédio indicado para controlar o colesterol, em algumas pessoas esse remédio causa paralisia, um estado bem grave. Com um teste genético, bastante simples de ser feito, o remédio poderá ser administrado sem nenhum risco.
    Se cada individuo tem um comportamento diferente como pode ser feita uma genética populacional?
    O genoma (sequência dos 23 pares de cromossomos) é complicadíssimo. Cada doença está ligada é uma região do genoma, não é a mesma. Estão sendo estudadas simultaneamente muitas pessoas, com muitos testes genéticos, muitas doenças. Chegará uma época em que o individuo terá um cartão, um chip, com o seu genoma gravado. O médico colocará esse chip ou cartão em um leitor e já irá saber se a droga a ser administrada é compatível para o individuo. A companhia “23andMe” vende por 100 dólares o kit que não analisa o genoma em sua totalidade mas uma parte significativa. 200.000 pessoas pagaram para fazer esse teste e autorizaram a companhia a usar os dados para algum estudo. A companhia mandou para eles um questionário, onde havia algumas perguntas sobre características físicas: quem era calvo por exemplo. Só com isso a companhia conseguiu localizar o genoma que explica a calvície. Outro exemplo interessante é como se faz a compatibilidade de transplante de medula óssea para quem tem leucemia. Hoje no mundo todo tem uma lista de 7 milhões de pessoas que poderiam ser potenciais doadores de medula, pessoas que se oferecem para fazer. Mas tem haver total compatibilidade entre o doador e quem está recebendo. Hoje é feito um teste que não é pratico, é caro, mas é o que existe. Com essa parte de diagnostico genético já existe uma forma de fazer isso a um custo muito mais baixo e eficaz. Em breve você poderá dizer em um banco de dados mundial quem é portador de medula compatível.
    Esses estudos são com alguma população determinada?
    Tem sido feitos basicamente com americanos e europeus. Não tem incluído latino-hispânicos. São poucos os estudos incluindo latino-hispânicos. Eles têm características diferentes. Essas populações são mais suscetíveis a asma, diabetes, o Brasil é um país que desperta muito interesse em ser estudado, se isso não for feito os geneticistas brasileiros ficarão sem as informações essenciais.
    A possibilidade de futuramente ter o controle do genoma pode dar o poder de influir no caráter do individuo?
    O fato de saber qual é o genoma do individuo pode ter conseqüências enormes. Sabendo com antecedência que você tem genes que predispõe a ter diabetes poderá mudar seu procedimento ou terá chances enormes de manifestar essa doença. Isso se estende á outras questões também.
    A conduta social poderá ser determinada?
    Fumar é um comportamento social, pode ser evitado. Não existe uma resposta simples. Há casos de doenças gravíssimas, sem condições de cura, que poderão ser descobertas com antecedência. Ai entra uma discussão seriíssima e ética que é difícil de responder. A privacidade é importantíssima. Pela lei americana não é permitido que se faça nenhum tipo de teste dessa natureza para criar alguma restrição ao contrato com alguma empresa de seguro de vida. Você poderá encontrar um criminoso com muita facilidade, pelo DNA em um copo poderá determinar quem pegou nesse copo, se você tem uma base de dados poderá determinar quem esteve em uma sala. Por outro lado se uma companhia de seguros analisa o individuo através do DNA deixado no copo é um comportamento ilegal. Isso nos Estados Unidos. No Brasil não deve existir nenhuma legislação a respeito, os legisladores não se antecipam ao fenômeno.  Possivelmente primeiro ocorrerão casos para depois sair a lei.
    Dr. Bruce S. Weir o senhor acredita na existência de Deus?
    Acredito.
    O senhor crê que possam existir outras formas de vida no universo?
    É provável que sim. Qualquer tipo de vida.
    Dr. Antonio Augusto Franco Garcia afirma:
    Uma das razões do Dr. Bruce ter vindo a Piracicaba é o Summer Institute in Statistical Genetics. Isso para nós é espetacular. Um marco para o nosso departamento. O Summer Institute in Statistical Genetics existe a 20 anos. Organizar e trazer esse instituto é uma atividade de alto nível científico. É importante que haja uma interação dessa realização com a população.
    Dr. Bruce, a longevidade humana tende a aumentar?
    Obviamente que com essas informações você poderá viver mais saudável, ter menos doenças, o período de vida dos humanos está aumentando cada vez mais. Pela nutrição, hoje comemos melhor, água limpa e algumas doenças que não existem mais. Quando analiso material genético de pessoas de pessoas com longevidade percebo os defeitos, após os 50 anos de idade todo ser humano tem defeitos causados pela divisão celular. Em alguns casos isso é gravíssimo, ocorre o óbito do individuo, em outros casos os pequenos defeitos vão se acumulando. Existe uma forte evidência de até que numero de gerações as células conseguem se dividirem. Isso não tem como impedir. Não se sabe ao certo até quantas divisões celulares é possível em humano.
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