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    Entrevistas

    MYLTON JOAO TOMAZINI

    Por João Nassif14 de abril de 2013Nenhum comentário12 Min de Leitura
    Radio studio recording composition with characters of guest and talk show host talking in one microphone vector illustration
    PROGRAMA PIRACICABA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
    JOÃO UMBERTO NASSIF
    Jornalista e Radialista
    joaonassif@gmail.com
    Sábado 06 de abril de 2013
    Entrevista: Publicada aos sábados na Tribuna Piracicabana
    As entrevistas também podem ser acessadas através dos seguintes endereços eletrônicos:
    http://blognassif.blogspot.com/
    http://www.tribunatp.com.br/
    http://www.teleresponde.com.br/

                                         ENTREVISTADO: MYLTON JOAO TOMAZINI

    Mylton João Tomazini nasceu em Elias Fausto a 21 de fevereiro de 1935, filho de Adolfo Tomazini e Ida Boscolo que tiveram ainda os filhos Luiz Tomazini, Valdemar Tomazini e Miltes Tomazini. Seus pais eram proprietários da Fecularia Brasil em Elias Fausto, uma cidade na época com uns 8.000 habitantes. Realizou o curso primário no Grupo Escolar “General Mascarenhas de Moraes”, sua primeira professora foi Dona Elza. O professor Opoty Camponês do Brasil foi muito importante na vida de Mylton, a sua didática era marcante.Após um curso preparatório, prestou um concurso e foi admitido em um ginásio estadual em Capivari.
    Qual era a distância entre Elias Fausto e Capivari?
     
    Eram 18 quilômetros que eu ia de trem pela Estrada de Ferro Sorocabana, tempo em que as locomotivas a vapor soltavam as fagulhas, era movida a lenha, mesmo com calor os vidros ficavam levantados. Eu ia às segundas feiras e voltava aos sábados, morava em pensão.
    O senhor era ainda um menino, naquela época era um grande sinal de independência morar em uma pensão?
    Sai de casa com 14 anos. Formei-me com 18, em seguida fui embora para São Paulo. Antigamente só se conseguia entrar em uma faculdade em São Paulo, não existiam tantas faculdades. Existiam os cursos intermediários: científico e clássico fiz o clássico na Escola Estadual Pucca, para entrar na faculdade de direito. No início morava em uma pensão na Rua Frederico Steidel. Um dos moradores era Walmor Chagas que estava no início de carreira ele dividia o quarto com dois artistas do Rio Grande do Sul: Rita e Guilherme. Logo depois ele se casou com Cacilda Becker. Ficamos amigos.
    O senhor ingressou em qual faculdade?
    Entrei no Mackenzie em 1956, me formei em 1960. Morava em república nas imediações da faculdade. Na Rua Maria Antonia já havia a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Dois anos antes de me formar em direito já era solicitador acadêmico e trabalhava no Banco da Lavoura, situado na Rua 24 de Maio, mais tarde passou a ser Banco Real. O banco construiu uma sede nova na Rua Boa Vista, fomos para lá, eu me formei e o banco me aproveitou como advogado. Passei a ser um dos quatro advogados do banco por uns 12 anos até o dia em que fui convidado para ser advogado do Grupo Erling Lorentzen pertencente ao genro do rei da Noruega, ele era proprietário da Companhia Brasileira de Gás – Gasbrás fiquei advogado do grupo.
    Advogado de banco é uma atividade exaustiva?
    Foi a maior escola que eu tive. Não só profissional como também pessoal. Quando entrei no banco morava na Bela Vista, trabalhava do meio dia às seis horas da tarde estudava a noite no colégio e pela manhã fazia cursinho para vestibular. Fazia esse trajeto a pé. São Paulo sempre foi glamoroso. A Avenida Paulista é exuberante.
    Por quanto tempo o senhor permaneceu trabalhando na Gasbrás?
     
    Permaneci por uns quatro anos, a sede era no Rio de Janeiro, a filial de São Paulo ficava no Brás. Nessa época eu já era casado com a professora Célia Baldini. Conheci a minha esposa em um sábado a tarde, sentando-me casualmente ao lado dela no Cine República, que era um cinema muito grande e freqüentado pelos jovens, situava-se na Avenida Ipiranga. Marcamos um encontro, eu tinha dito que era Tomazini e ela disse-me que era Baldini, quando nos encontramos descobrimos que éramos da mesma cidade: Elias Fausto. Nesse ano meu irmão foi candidato a prefeito, tendo o tio dela como adversário. Meu irmão não foi eleito, foi pára São Paulo onde fez a carreira de magistrado. Eu fiquei com meu tio como prefeito. Casamo-nos na Paróquia de São José do Belém. Moramos na Rua Cajuru, próximo ao Largo de São José do Belém. Depois mudamos para o Campo Belo, no Brooklin. Moramos em São Paulo até 1975 aproximadamente. Conheci a Tecelagem Campo Belo em pleno funcionamento.
    O senhor chegou a utilizar o bonde que passava pelo trecho que deu origem a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz?
    Cheguei a utilizar o bonde, não sei por que foi extinto.
    Qual foi outra empresa em que o senhor trabalhou em São Paulo, na área jurídica?
    Fui trabalhar para um grupo de judeus oriundos da Alemanha que tinha um complexo têxtil, fui convidado para constituir, formar o departamento jurídico, era uma empresa com 700 a 800 funcionários, permaneci muito tempo trabalhando com eles, chegaram a ter 2.500 funcionários, era a Karibê Indústria e Comércio Ltda, um dos produtos fabricados era o Ban Lon Karibê. A empresa era tão conhecida que ao voltar de uma audiência deparei-me com Yolanda Costa e Silva, esposa do Presidente Costa e Silva, fazendo uma visita à Karibê, adquiriu vários vestidos, eles faziam vestidos muito bonitos, parados em frente a empresa havia uns quatro carros oficiais, com bandeirinha e tudo. Quando cheguei eu já tinha perdido a festa. Só que algo interessante aconteceu. Passou alguém em frente a empresa, viu aquele aparato, deve ter se dirigido à Rua Oriente, julgando ter presenciado alguma fiscalização muito rigorosa, já imaginando que a empresa poderia sofrer conseqüências imprevisíveis. Como importávamos e exportávamos em alta escala, trazíamos máquinas, equipamentos. Recebi um telefonema do representante da Alemanha perguntando o que estava acontecendo, se a empresa estava passando por dificuldades. Fiquei preocupado, levei à diretoria esse fato, chamei um especialista, ele fez uma bela análise do balanço da empresa, fiz um comentário e publicamos uma página inteira nos jornais “O Estado de São Paulo” e “Folha de São Paulo”. No dia seguinte os diretores estavam emocionados, receberam aplausos de muitos clientes, da colônia radicada no Brasil. Conseguimos reverter o quadro. Os proprietários eram quatro irmãos: Arthur, Leopoldo, Enrique e Gustavo e um cunhado, Josef.
    Eles revolucionaram o mercado na época?
    Foi uma época áurea, o produto Karibê era vendido com muita facilidade.
    O senhor fazia muitas viagens para a empresa?
     
    Viajava muito para o Rio de Janeiro, o governo federal era concentrado no Rio. Eu trabalhava com os projetos de desenvolvimento com incentivo governamental. No tempo do Delfim Neto.
    Como era o Delfim Neto?
    Extraordinário. Ele sentava-se a mesa conosco, rodeado por três ou quatro assessores, ele tinha uma mente privilegiada. Quando discutia em uma reunião com industriais ele mantinha cada um dos assessores especializado em um segmento. Não dava para contestar qualquer pretensão. Ele fechava o cerco.
    O senhor viveu o período revolucionário em plena atividade profissional.
     
    No dia da revolução de 1964 eu ainda era superintendente da Gásbras. Tínhamos receio de que os terroristas fizessem algum mal com os nossos reservatórios de gás. Na madrugada do dia 31 de março eu estava no DOPS, por coincidência tínhamos descoberto um desvio de botijões de gás feito por ladrões eventuais. Nunca tive nada com política, estava a trabalho.
    Com que idade o senhor radicou-se em São Pedro?
    Vim para cá com 41 anos, primeiro parei em Campinas, tinha mais de uma centena de mandados de segurança em andamento, tinha que administrá-los, isso demorou uns três anos.
    Como iniciou o hotel?
    A princípio foi uma brincadeira, por hobby, não tinha o que fazer.
    Esse espírito hospitaleiro tem alguma raiz familiar?
    Os meus pais me contam que os meus bisavós eram hoteleiros no Tirol, tinham uma hospedaria. Acho a hotelaria muito nobre, há uma carência de hotéis no Brasil. Minha atividade na hotelaria envolve a hospedagem do turista e a realização dos eventos. Hoje temos 18 salas de eventos com uma infra-estrutura que poucos hotéis no Estado de São Paulo têm.
    Quantas mil pessoas o hotel pode abrigar simultaneamente?
    Comporta 1200 pessoas. Há um hotel nosso que está sendo terminado ao lado com 75 apartamentos, já temos 125 apartamentos, além de contarmos com a colaboração do Hotel São João e do Hotel Avenida de Águas de São Pedro que faz parte do grupo.
    A Copa trará algum reflexo?
    Irá refletir se os hotéis credenciados forem acionados, irá haver muita procura de hotéis opcionais.
    O senhor tem uma atividade de planejamento e não tão operacional?
     
    Uso o meu espaço para criar, planejar. Temos uma equipe maravilhosa de funcionários. Pelo quarto ano estamos incluídos na lista das 100 melhores empresas para trabalhar em pesquisa feita pela revista Época.
    Há empresários que centralizam muito as funções?
     
    Nosso hotel é administrado por 15 pessoas, funcionários estabilizados, cada um em seu segmento: manutenção, jurídico, cozinha, restaurante, financeiro, vendas, manutenção, relações humanas.
    O senhor é bom cozinheiro?
    Não! Minha mulher é uma exímia cozinheira, por causa dela que o hotel cresceu. Crescemos pela qualidade da nossa comida. Desde os primórdios do nosso negócio ela orientava a cozinheira. Tivemos sorte em conhecer uma pessoa que é muito disciplinada, ela está conosco há 33 anos. Ela deixou de ser apenas funcionária, é integrante da nossa família. Essa mulher desenvolveu muito a parte de gastronomia.
    Qual é a “Pièce de résistance”, o prato que se destaca na cozinha do hotel?
    Arroz e feijão feito na panela de ferro em fogão de lenha. Por incrível que pareça o executivo não come arroz e feijão. Ele não tem essa chance. Quando vem para cá ele entra no arroz e feijão. Em São Paulo você jamais irá pedir arroz e feijão no Fazano. ( Ambiente altamente sofisticado com a cozinha é inspirada nos sabores das diversas regiões da Itália). O nosso trivial é arroz, feijão e carne de panela. Há também hoteleiro que tem vergonha de por arroz e feijão na mesa. Há uma grande empresa que seus executivos estavam no concorrente, um dia vieram conhecer o nosso hotel, não sabiam que tínhamos uma estrutura grande. Perguntaram se podiam almoçar, disse-lhes que seria um prazer, só que a comida não era a que eles estavam acostumados. Sentaram-se a mesa comigo, naquele dia foi servido arroz, feijão e bisteca. Eles comeram muito bem. Ao terminar disseram: “-É isso que precisamos! É disso que o pessoal está reclamando!”. Foram ver a sala, ganhamos um cliente pelo estomago, pela simplicidade, com nossos hábitos próprios, sem artificialismo.
    A região é propícia para esse tipo de turismo?
    São Pedro é uma cidade que tem um nome muito bonito.
    O senhor recebe turistas estrangeiros?
    Muitos. Hoje temos dois intérpretes dentro do hotel. Falam inglês, italiano, alemão e castelhano.
    Qual é a reação mais expressiva dos turistas estrangeiros?
    Ficam maravilhados com a fartura de alimentos. Na Europa isso não existe. No restaurante temos 50 metros quadrados só de alimentos. Para nós faz parte do nosso costume, para eles é motivo de espanto. O Brasil é o melhor país do mundo, posso afirmar com o conhecimento de bastantes lugares. Em lugar nenhum se come melhor do que no Brasil.
    Para pessoas que seguem uma dieta especial há alimentos diferenciados?
    Na própria mesa existe. Fornecemos alimentos para crianças de 2 anos até adultos com 90 anos.
    Quantos anos têm o Hotel Fazenda Fonte Colina Verde?
     
    São 33 anos, nascemos um pouco depois do Hotel São João.
    Além da atividade hoteleira o senhor teve incursões em outras áreas?
    Fui proprietário da Rádio Onda Livre, funcionava a 50 metros do hotel. Sempre imaginei que a rádio poderia ser uma alavanca para divulgar o turismo de São Pedro. (Atualmente a Rádio Onda Livre AM e FM estão baseadas na cidade de Piracicaba, pertencendo a outro grupo de empreendedores).
    O senhor tem quantos filhos?
    Três: Lísia, Sérgio e Eduardo. Temos uma nova rádio, a Rádio Pop, FM, situada na cidade de Charqueda.
    O senhor edita um jornal interno?
     
    Desde a fundação do hotel temos um jornal interno; “Jornal do Colina”, na coluna Mensagem do Presidente abordo assuntos variados. Normalmente acordo às cinco horas da manhã, ouço rádio, Jovem Pan, Eldorado, CBN através de rádio comum. As sete e pouco, tomo café e assisto o jornal matinal da TV Globo, desligo. Leio a Tribuna, o Jornal de Piracicaba, a Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo, entre uma leitura e outra sento com os meus assessores, rimos a vontade. Vivo o meu mundo e sou muito feliz dentro dele. Abro a porta, vejo os passarinhos, são mansos, ficam a dois metros de distância. Estou cercado de mato por todos os lados. À noite no Hotel Colina Verde é muito bonita, temos apresentações de teatro, shows. Contratamos artistas, temos um anfiteatro para 800 pessoas, com ar condicionado. Todos os humoristas mais famosos já estiveram aqui. José Vasconcelos antes de falecer se apresentou aqui. Há um apartamento especial para eles.
    Qual foi o artista mais exigente que o senhor teve aqui?
    Pedrinho Mattar. Era cheio de manias, quando morei no Campo Belo minha vizinha ao lado era irmã do Pedrinho, era professora de piano, o Pedrinho vivia com ela, da minha casa eu ouvia as apresentações dele ao piano. O saxofonista que toca no Programa do Jô Soares, o Derico, é filho dessa vizinha. Sobrinho do Pedrinho Mattar. Conheço o Derico desde quando ele tinha 3 anos, minha esposa estava fazendo o almoço ele vinha até a cozinha para visitá-la. O Derico é uma pessoa distintíssima, ele vem sempre se hospedar aqui. Ele foi amigo de infância dos meus filhos.

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